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  • O paradigma da Síntese Moderna da Teoria da Evolução envolve quatro mecanismos – mutação, seleção, fluxo gênico e deriva genética – e uma regra inconteste: a de que este processo não tem direção definida, é essencialmente aleatório, como já discutimos em episódios anteriores (T09E18 e 21). Essa ênfase visa superar uma certa noção de “progresso” que contaminou a biologia evolutiva desde o século XIX, a chamada “ortogênese”. Mas uma questão ficou sem resposta: como surge, então, a complexidade? Ou: quão espontaneamente cresce a diversidade biológica? Há alguma regra que preveja seu aparecimento na evolução da vida? É disso que trata a Lei de Força-Zero da Evolução (ZFEL) proposta por Daniel McShea e Robert Brandon em 2010, no livro "A 1a Lei da Biologia". Para discutir esse assunto atualíssimo convidamos novamente o colega Aldo Mellender de Araújo (Depto Genética, IB), que conversou com Jorge Quillfeldt (Depto Biofísica, IB) e Jeferson Arenzon (Depto de Física, IF) – todos da UFRGS.

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: Lunatics Labs, 2021, https://loonylabs.org/2021/07/29/the-complexity-of-biology/ ; The University of Chicago Press (2010); Cambridge University Press (2020)

  • Em meio a tantas guerras e outras calamidades que afligem o nosso planeta, as mudanças climáticas se destacam tanto pela escala espacial, global, quanto pela escala temporal, de longo prazo, em que ocorrem. Tempestades, enchentes, secas e incêndios são alguns eventos já usuais e os perigos envolvidos são mais conhecidos. Há, porém, um outro evento, invisível e silencioso, mas nem por isso menos catastrófico e mortal, que é a onda de calor. O mundo tem vivido as maiores temperaturas já registradas, com recorde atrás de recorde sendo quebrado e as perspectivas, mesmo nos cenários menos pessimistas, não são nada boas. Temperaturas tão altas que podem matar em questão de horas. Pra falar então sobre mais essa ameaça, a convidada é a Karina Bruno Lima, geógrafa e doutoranda em climatologia na UFRGS. Conversando com ela, Jeferson Arenzon, do Departamento de Física e Jorge Quillfeldt, do Depto de Biofísica, ambos também da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: Berkeley Earth - https://berkeleyearth.org/september-2023-temperature-update/

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  • O Brasil enfrentou, no começo de setembro deste ano, um dos piores desastres climático-ambientais em décadas. A enchente do Rio Taquari-Antas, RS, causou cinquenta mortes e levou destruição a várias cidades em suas margens, deixando milhares de desabrigados e desalojados em mais de cem municípios. A água escoou segundo a implacável lei da gravidade, mas seu trajeto destrutivo foi fruto da ação humana! Aquecimento Global e eventos climáticos extremos, chuvas excessivas, descaso ambiental com desmatamento de encostas e margens de rios, expansão urbana desenfreada e legislações lapsas e em constante desidratação… Muitos fatores convergiram para causar esse desastre “desnatural” (ouça nosso episódio T02E04), mas quanto disso poderia ter sido evitado se governantes e cidadãos adotassem uma visão sistêmica, científica do mundo em que vivemos? O grande José Lutzenberger explicava, já em 1974, que “devemos compreender que a ecosfera é uma unidade funcional, onde todas as peças são complementares. Não podemos causar danos apenas locais. Tudo está ligado com tudo”. Para destrinchar esse assunto de tanta urgência convidamos – neste que é nosso quingentésimo programa - Rualdo Menegat (Depto Paleontologia e Estratigrafia, IGeo) e Paulo Brack ( Depto Botânica, IB). Conversando com eles, Jorge Quillfeldt (Depto Biofísica, IB) e Jeferson Arenzon (Depto Física, IF), todos da UFRGS.

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: Marcelo Caumo - Agência Brasil, 05set2023

  • Ver um mundo num grão de areia. E um céu numa flor silvestre. Ter o infinito na palma da sua mão. E a eternidade em uma hora. Com esse poema de William Blake, o jornalista italiano Leonardo Sciascia lança sua hipótese, uma entre tantas, para um dos grandes mistérios do século passado, o desaparecimento do físico siciliano Ettore Majorana. Quem foi Majorana, quais foram suas contribuições para a física e que destino teve, são algumas das questões discutidas com o físico Carlos Alberto dos Santos, professor aposentado do Instituto de Física da UFRGS e professor visitante na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró (RN). Participa também da conversa Jeferson Arenzon, do IF-UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: domínio público

  • Uma das primeiras plantas domesticadas pela humanidade, há quase dez mil anos, também é - em pleno século 21 - a planta mais polêmica da face da Terra: a maconha. Por trás dessa controvérsia, um enorme desconhecimento público sobre o assunto. Uma das consequências menos conhecidas do proibicionismo e da recente guerra às drogas, aliás, é o atraso sofrido pela ciência da Cannabis e dos canabinóides, que só floresceu muito recentemente. Sabemos, hoje, que os riscos do uso à saúde, embora existam, foram superestimados, e compreendemos melhor seu amplo potencial terapêutico. Para falar desse tema, conversamos com o neurocientista, divulgador e escritor Sidarta Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), autor de vários livros - entre eles, “Maconha, cérebro e saúde” (2007, reeditado em 2019). Com ele, Jorge Quillfeldt, do Depto de Biofísica (UFRGS).

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: https://cannabis.net/blog/

  • Os buracos negros são uma espécie de areia movediça espaço-temporal, uma armadilha que nem a luz tem velocidade suficiente para escapar. Inexoravelmente cercados de mistério, os buracos negros atraem até ouvintes para antigos podcasts. A convidada do episódio é a Roberta Duarte, doutoranda em Astrofísica na USP, que explica as diferentes categorias de buracos negros, as recentes descobertas sobre buracos negros intermediários e fala também do seu próprio trabalho utilizando inteligência artificial para entendê-los. Conversando com ela, Jeferson Arenzon, do Departamento de Física e Jorge Quillfeldt, do Depto de Biofísica, ambos da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: imagem gerada por IA a partir da letra de "Black Hole Sun" do Soundgarten, tirada do vídeo https://www.youtube.com/watch?v=TGhbeTxhlms no canal de Hanrui Huang

  • “Os sonhos de mamíferos são simulações probabilísticas de eventos passados e expectativas futuras. A principal função dessas simulações seria testar comportamentos inovadores específicos contra uma réplica de memória do mundo, em vez do próprio mundo real, levando ao aprendizado sem risco. (…) O sonho funciona, portanto, como um oráculo probabilístico, não muito diferente do que se acreditava na Antiguidade em termos de suas consequências para o sonhador, mas bastante diferente quanto a sua natureza.” Com estas palavras, Sidarta Ribeiro, neurocientista, divulgador e escritor, nos introduz à fascinante conjetura científica acerca da função do sonhar, desenvolvida em seu livro ‘O oráculo da noite: a história e a ciência do sonho’ (Cia das letras, 2019), bestseller internacional já traduzido em diversas línguas. A ciência por trás da hipótese é apenas um dos vários assuntos abordados nesta conversa com Jorge Quillfeldt, do Departamento de Biofísica do IB, UFRGS.

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: “Lucid Dream” (2005), fotografia de Robert e Shana Parkeharrison, Jack Shainman Gallery e publicado em The New Yorker; Companhia da Letras (2019)

  • Quando se fala nas regras que uma frase, um texto ou uma língua obedecem, normalmente o que nos vem em mente é a gramática, como a que se aprende na escola. Este episódio aborda um aspecto diferente, complementar, que é a análise matemática, quantitativa, de textos, e como isso pode ajudar a encontrar semelhanças e diferenças entre diversas línguas (mesmo artificiais), entender suas origens e os mecanismos com os quais elas evoluem. O convidado é Eduardo Altmann, professor da School of Mathematics and Statistics da Universidade de Sidney na Austrália e, conversando com ele, Jeferson Arenzon do Departamento de Física da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: L. Adamic, Unzipping Zipf's law. Nature 474 (2011) 164. https://doi.org/10.1038/474164a

  • É vox populi que "filosofia" seja tratada como assunto de pouca utilidade ou valor, jocosamente associada a situações de lazer como a mesa de um bar... Mas e os cientistas, também pensam deste modo? Devem os cientistas conhecer filosofia da ciência para fazer bem seu trabalho? Neste episódio, o FrontdaCiência reúne os três professores da disciplina “O que é Ciência?”, da graduação em Biologia da UFRGS - o biólogo Aldo Mellender de Araújo (Depto Genética, IB), o geólogo Rualdo Menegat (Depto Paleontologia e Estratigrafia, Igeo) e o físico Jorge Quillfeldt (Depto Biofísica, IB), todos da UFRGS - para contar um pouco dessa rara experiência pedagógica num assunto muito pouco abordado no ambiente acadêmico.

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: Gazzola et al, "Scaling macroscopic aquatic locomotion", Nature Physics, 10 (2014) 758 (https://doi.org/10.1038/nphys3078)

  • Quando falamos em anéis e planetas, a primeira imagem que lembramos é a de Saturno. O que nem todo mundo sabe é que anéis são mais comuns do que se pensava. Além de Saturno e os outros gigantes gasosos do Sistema Solar (Júpiter, Urano e Netuno), esta é uma característica de vários outros corpos celestes. Neste episódio entrevistamos Bruno Morgado, astrônomo e professor do Observatório do Valongo da UFRJ, e membro da equipe que descobriu recentemente mais um objeto com anéis, mas que desta vez, apresenta um grande mistério científico. Participam da conversa, Jeferson Arenzon do Departamento de Física e Jorge Quillfeldt do Departamento de Biofísica, ambos da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: https://www.esa.int/ESA_Multimedia/Images/2023/01/Artist_impression_of_Quaoar_and_its_ring)

  • Neste último episódio de nossa atribulada 13a temporada escutaremos um apanhado dos principais momentos do painel “As múltiplas possibilidades e impactos da divulgação científica: o caso das Neurociências”, realizado em 20 de outubro de 2022 na XI Oficina de Neurociências, evento bienal promovido pelo PPG em Neurociências da UFRGS. Os convidados foram Roberto Lent (UFRJ), Mellanie Dutra (UNISINOS), Rosa Almeida (UFRGS), Denise Zancan (UFRGS) e Marco Idiart (UFRGS), sob coordenação de Jorge Quillfeldt (UFRGS). A idéia foi avaliar o espectro de possibilidades da divulgação científica, tanto em termos de nível etário e grau de formação do público, quanto dos meios de difusão utilizados: desde livros ou revistas impressas até as redes sociais, passando por rádio, TV, podcasts e outras alternativas. A divulgação científica é obrigação de todo cientista, e o conhecimento é um direito fundamental de tod@s, especialmente nestes tempos de obscurantismo anti-científico! Seja bem vind@ ao campo de batalhas, basta escolher seu formato!

    Assista à íntegra da gravação desta mesa (procure entre 5h15min10s e 7h35min22s - duração: 2h04): https://youtu.be/kw_Q3RfRSBk

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: INRS, Canada

  • Este episódio é a segunda e última parte da conversa sobre aleitamento materno. Qual a relação entre as questões ambientais e o aleitamento materno? Quais são os problemas no uso de chupeta e mamadeira? Por que a prevalência do aleitamento materno é maior em países em desenvolvimento? Estas e outras questões são discutidas na conversa com a Professora Elsa Giugliani (Medicina/UFRGS), que é recebida por Carolina Brito (IF-UFRGS).

    Alguns dos artigos consultados na elaboração, e citados no episódio, são:

    https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0050.pdf
    https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(15)01024-7/fulltext

    Produção e edição: Carolina Brito
    Créditos da Imagem: Mateusz Dach via site pexels

  • A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade e que, mesmo após a introdução dos primeiros alimentos sólidos, sigam sendo amamentados até, pelo menos, os 2 anos de idade. Nesta primeira parte, Carolina Brito (IF-UFRGS) conversa com Elsa Giugliani (Medicina/UFRGS) principalmente sobre as evidências científicas que embasam as recomendações da OMS e os custos globais do não aleitamento materno. A conversa continua no segundo episódio.

    Alguns dos artigos consultados na elaboração, e citados no episódio, são:

    https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0050.pdf
    https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(15)01024-7/fulltext

    Produção e edição: Carolina Brito
    Créditos da Imagem: domínio público (pexels)

  • No 13o episódio da 13a temporada do FrontdaCiência falamos de um mal que mata centenas de pessoas por ano e causa um sério problema nos escorpiões: a constipação, ou prisão de ventre. É algo que pode se tornar grave e tem diversas causas possíveis. Nos escorpiões, a causa é a perda do ânus. Nossos convidados são os autores do estudo, agraciado com o prêmio IgNobel de Biologia em 2022, que descobriu esse curioso fenômeno: Solimary García-Hernández e Glauco Machado, ambos do Instituto de Biociências da USP. Participando da conversa, Jeferson Arenzon e Carolina Brito do Instituto de Física da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: https://twitter.com/GhSolimary/status/1570786715392176128

  • O consumo global de energia tem aumentado bastante e a previsão é que isto continue. A maior parte da energia atualmente é produzida com combustíveis fósseis – essencialmente carvão e petróleo – que estão entre os principais emissores de gases de efeito estufa. Estes gases estão aquecendo o planeta e acarretando importantes mudanças climáticas. Neste cenário, é essencial encontrar fontes de energia que não emitam gases de efeito estufa como por exemplo a energia solar. Mas o que afinal chamamos de “energia solar”? Como transformar a energia que o Sol envia em energia útil na Terra? Quais são os limites termodinâmico e tecnológicos desta conversão? Além dela, que outros tipos de energia renováveis estão no radar em um futuro próximo? Essas e outras perguntas são assuntos deste episódio com a convidada Aline Pan (UFRGS-Litoral Norte), que é recebida por Jeferson Arenzon e Carolina Brito, ambos do IF-UFRGS. Após a cortina final, o episódio tem um bônus sobre a legislação brasileira para o uso de energia fotovoltaica.

    Produção e edição: Carolina Brito
    Créditos da Imagem: foto aérea da usina fotovoltaica da UFRGS (Aline Pan)

  • É um cometa? É uma nave extraterrestre? Não, é apenas um asteróide... só que vindo de outro sistema planetário! Mas como sabemos disso? Como se estudam as órbitas dos planetas, planetas anões, asteróides e cometas? Como distingüir aqueles que são, de fato, interestelares? Em 2017 e 2019 detectamos os dois primeiros objetos comprovadamente extrasolares – 1I / ‘Oumuamua e 2I / Borisov: o que nos espera a seguir? Este é o tema da conversa que tivemos com o professor Othon Winter, coordenador do Grupo de Dinâmica Orbital e Planetologia da UNESP / Guaratinguetá e pesquisador do Grupo de Trajetórias Espaciais do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), descortinando essa nova fronteira que se abre na astronomia ao multiplicar a diversidade de corpos celestes que se pode estudar, e que poderão permitir-nos obter dados antes inacessíveis sobre outros sistemas planetários. Entrevista realizada em maio deste ano por Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS).

    Produção e edição: Jorge Quillfeldt
    Créditos da Imagem: JAQ (montagem), Roen Kelly para Astronomy (diagrama orbital), ESA/Hubble, NASA, ESO/M. Kornmesser, Gemini Observatory/AURA/NSF (inserto superior) e Ron Miller para Astronomy (inserto inferior)

  • O negacionismo, ao contrário do ceticismo que é construtivo e faz parte do arsenal do cientista, tenta minar o consenso científico que se apóia numa grande quantidade de evidências. Exemplos vão desde os caricaturais terraplanistas até sérias ameaças à saúde pública e ao planeta, como os negacionistas de vacinas e de mudanças climáticas, respectivamente. Como a ciência pode gerar tanta desconfiança e incertezas? Para explicar o pensamento negacionista, convidamos Natalia Pasternak e Carlos Orsi, que acabam de lançar o livro "Contra a realidade". A Natalia tem formação em microbiologia, é presidente do Instituto Questão de Ciência e atualmente é professora convidada na Universidade de Columbia nos EUA. O Carlos Orsi é jornalista, escritor e editor-chefe da revista Questão de Ciência. Conversando com eles, Carolina Brito e Jeferson Arenzon, ambos do Instituto de Física da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: https://imgflip.com/memetemplate/72381630/Head-buried-in-sand

  • O que é necessário para o sucesso da fecundação e a fixação de um embrião no útero? Quais são as principais etapas de desenvolvimento de um embrião e de um feto? Quais são os mitos e verdades envolvidos em uma gestação? E quais os problemas mais comuns que levam à infertilidade? Todas estas perguntas e várias outras é o que encontramos no curso intitulado “A Ciência do Desenvolvimento Gestacional”, que está disponível gratuitamente na plataforma Lumina, da UFRGS. No episódio de hoje, Jeferson Arenzon e Carolina Brito (IF-UFRGS) recebem Rossana Soletti (UFRGS-Litoral), uma das idealizadoras e professoras do curso, para discutir alguns aspectos do desenvolvimento gestacional.

    Produção e edição: Carolina Brito
    Créditos da Imagem: SEAD/UFRGS - Identidade visual do curso “A Ciência do Desenvolvimento Gestacional”

  • O Brasil é um país rico em fósseis, e a descoberta recente de diversos ovos de titanossauro é um ótimo exemplo. Neste episódio contamos a trajetória desses ovos, desde o insólito uso num jogo de bocha, onde foi descoberto por Llewellyn Ivor Price, um dos pioneiros da paleontologia no Brasil, até os mais recentes, em ótimo estado de conservação, discutidos num artigo no Scientific Reports (https://rdcu.be/cPpeX). O convidado deste episódio é o Thiago Marinho da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, e um dos autores desse trabalho. Conversando com ele, Jeferson Arenzon do Depto. de Física da UFRGS.

    Produção e edição: Jeferson Arenzon
    Créditos da Imagem: Júlia d'Oliveira (@tupandactylus) https://twitter.com/tupandactylus/status/1507105487204012044

  • Muitos de nós já realizaram exames de imagem ou alguma vez precisaram de radioterapia para algum tratamento de saúde. Como esses exames e tratamentos funcionam do ponto de vista físico? Quais são os desafios e riscos associados a tais procedimentos? Estas são algumas das questões discutidas no episódio de hoje. A convidada é a física médica Janaína Dutra (INCA - Instituto Nacional do Câncer) que nos conta também sobre o papel desses profissionais para tornar exames e tratamentos de radioterapia mais seguros e eficientes. Participam da conversa Carolina Brito (IF-UFRGS) e Jorge Quillfeldt (Biofísica-UFRGS).

    Produção e edição: Carolina Brito
    Créditos da Imagem: arquivo pessoal de Janaína Dutra