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Merval Pereira comenta o julgamento do STF sobre bloqueio do WhatsApp e outros aplicativos de mensagem no país.
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Merval Pereira faz uma análise da decisão do CNJ que derrubou o afastamento de Gabriela Hardt e Danilo Pereira Junior, juízes ligados à Lava-jato. Na segunda-feira, ambos tinham sido afastados das funções pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão. Comentarista destaca que o que está acontecendo agora é uma tentativa de vingança e a briga vai continuar. ‘Essa disputa no Judiciário pela Lava-jato é uma coisa que está clara há muito tempo’.
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Merval Pereira faz uma análise das posturas do ministro Fernando Haddad quando se pensa nas condutas junto ao Congresso e a avaliação que ele recebe dentro do PT. ‘Haddad não é um petista de raiz, mas é um petista importante há muito tempo. Nos governos do PT ele tem tido posições relevantes sempre’. Comentarista destaca que isso provoca em alas do PT ressentimentos, invejas, ciúmes. ‘Tudo indica que ele é favorito para ser candidato do PT, se Lula não quiser a reeleição. Tudo isso faz com que ele tenha problemas internos'.
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Merval Pereira faz uma análise da postura do Brasil diante do ataque do Irã contra Israel. Em momento algum, o Brasil condenou o ataque. Comentarista destaca que é uma escolha equivocada do governo brasileiro porque nos separa do mundo Ocidental. 'Prejudicial para o Brasil'.
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Merval Pereira faz uma análise da mobilização do Congresso para tentar derrubar o veto do presidente Lula em relação as saídas temporárias de presos. Comentarista destaca que isso um é indicativo do quanto o Congresso é conservador. Ele explica que a saidinha é uma ideia de ressocialização dos presos. ‘São os poucos os que tem direito e são poucos os que fogem’.
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Merval Pereira faz uma análise dos dados da pesquisa Quaest sobre a avaliação do governo Lula. A pesquisa foi realizada em quatro estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. Neles, a reprovação do governo foi maior do que a aprovação. ‘Não é uma surpresa porque os governadores desses quatro estados são os grandes líderes bolsonaristas e potenciais candidatos à Presidência da República’.
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Merval Pereira fala sobre a importância ao combate ao crime organizado. Operação do MP revelou esquema de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos de uma facção criminosa de São Paul realizada por meio de duas empresas de ônibus da capital paulista. Merval destaca que o crime organizado está infiltrado em várias atividades econômicas.
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Merval Pereira fala sobre a necessidade de dar andamento ao projeto de lei que regulamente as plataformas digitais. O assunto volta a ser destaque diante da polêmica envolvendo Alexandre de Moraes e Elon Musk. Merval cita como uma afronta a decisão do X de permitir que Alan dos Santos volte a falar, mesmo com a proibição da Justiça brasileira. ‘Deixar que o X desobedeça uma ordem judicial brasileira é grave, não pode ser admitido. Tem que ser punido’. Merval ressalta, no entanto, que retirar o X do ar não é uma posição razoável, mas a empresa tem que ser punida. Não pode usar a tecnologia para burlar as leis do país onde atua.
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Merval Pereira fala sobre a situação de Jean Paul Prates, presidente da Petrobras. Ele tenta uma espécie de aval de Lula para continuar no cargo. ‘Dificilmente Prates terá esse aval do presidente’. Comentarista destaca que a ideia de Lula colocar Mercadante. ‘Você não pode ter um presidente da Petrobras que seja contestado por um ministro a todo momento’.
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Merval Pereira faz uma análise da situação da Venezuela e as repercussões no Brasil. O presidente Nicolás Maduro promulgou uma lei que cria província da Venezuela, em Essequibo, território da Guiana. Comentarista explica que o problema do Brasil com a Venezuela é que o país não tem muita saída. Fica difícil romper com a Venezuela porque é uma relação longa e estreita com a ditadura de Maduro.
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Merval Pereira fala sobre a questão do foro privilegiado. O STF julga a possibilidade de ampliação do benefício, já o parlamento discute e possibilidade de acabar com o foro. ‘O parlamento está cuidando desse assunto. Eu acho que o Supremo não devia se meter nessa decisão'.
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A Justiça Eleitoral do Paraná retoma amanhã o julgamento das ações que podem cassar o mandato do senador Sérgio Moro. Ontem, o relator do processo, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, votou pela improcedência das ações e apontou falhas nos argumentos dos acusadores. Merval Pereira destaca que o relator não viu um ponto sequer que fosse possível de aceitar nas denúncias do PL e do PT contra Moro. ‘Ele derrubou uma por uma’.
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Merval Pereira faz uma análise sobre as possiblidades de serem revistos os critérios para o foro privilegiado. Há seis anos o STF decidiu restringir o foro. Comentarista explica que o que está sendo votado é a ideia de que, uma vez que a pessoa tenha tido foro privilegiado, permanece com o benefício eternamente. ‘Isso não me parece razoável. Merval Pereira ressalta a mudança de opinião do Supremo. ‘Não me parece uma garantia de segurança jurídica. Ao contrário, isso indica que, de acordo com os ventos políticos, as decisões do STF vão para um lado ou para outro’.
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Merval Pereira fala sobre os 60 anos do golpe militar de 1964. ‘A gente tem que lembrar a importância da democracia para as nossas vidas’. Comentarista destaca que ‘é bom revisitar o passado para não repetir as coisas erradas no futuro. Essa é uma função da história’.
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Merval Pereira fala sobre a postura do Brasil diante das eleições na Venezuela. O governo Lula rompeu o silêncio e subiu o tom com Nicolás Maduro. ‘Seria bom para Lula que houvesse esse estremecimento. Lula já está exageradamente solidário com a Venezuela há muitos anos, ficando cego diante das flagrantes derrapadas do governo venezuelano em relação à democracia’.
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Merval Pereira analisa a questão da estadia de Bolsonaro na Embaixada da Hungria. Ele ficou no local por dois dias. O fato aconteceu após o ex-presidente ter o passaporte apreendido. ‘É evidente que fica claro que ele pensou em pedir asilo, mas isso é um direito que ele tem. Ele pode dormir onde quiser, na casa de quem ele quiser. Não vejo muita implicação criminosa na atitude dele. ‘Uma situação ridícula, esdrúxula, esquisita’.
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