Episoder
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Esteve dez anos a acompanhar a situação política do país ao longe e regressa agora para ser comentador semanal da CNN Portugal numa rubrica intitulada Liberdade. Com um regresso em grande: depois de, "sensibilizado", ter ouvido Pedro Nuno Santos colocá-lo na lista de possíveis candidatos a Belém em 2026, António José Seguro admite que está a "ponderar" se entra ou não na corrida e atira uma decisão para 2025.
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Dez anos depois de ter mandado deter o antigo primeiro-ministro José Sócrates sem ter ainda conseguido submetê-lo a julgamento, a justiça começa a fartar-se dos expedientes usados pelo antigo governante para paralisar o processo baptizado como Operação Marquês. Ainda vai este processo dar em alguma coisa?
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Manglende episoder?
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O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, considerou normal que um governante desta área de soberania "tenha assuntos a tratar" com um chefe militar "onde seja", depois de ter sido divulgado, pelo jornal digital Página Um, um encontro com o almirante Gouveia e Melo, que decorreu num bar em Lisboa.
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O PSD e o CDS quer eliminar o corte de 5% nos salários dos políticos que vinha dos tempos da Troika. Esta é uma medida que faz sentido nesta altura? A análise neste Soundbite.
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O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou neste sábado o Governo e o PSD a dizer se vão aprovar a proposta socialista para aumentar as pensões dos reformados, reafirmando, contudo, que a aprovação do Orçamento não está em risco. Já a líder parlamentar dos socialistas, Alexandra Leitão, acusou, na Rádio Observador, o Governo de estar a ser "eleitoralista" por não querer um aumento permanente nas pensões. Onde caminha este Orçamento do Estado?
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O Presidente da República afirmou nesta quinta-feira que é preciso apurar os factos sobre a resposta do INEM no contexto da recente greve e eventuais responsabilidades administrativas e políticas, repetindo neste caso a expressão "doa a quem doer". Marcelo Rebelo de Sousa pede para que, "havendo apuramento de factos e havendo que também detectar responsabilidades, que sejam assumidas".
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O parlamento da Madeira aprovou nesta quinta-feira por maioria, em plenário, um requerimento do presidente que valida a decisão da conferência dos representantes dos partidos de adiar o debate da moção de censura para depois do Orçamento para 2025. A moção de censura ao executivo minoritário do PSD foi apresentada a 6 de Novembro pelo Chega, que justificou a decisão com as investigações judiciais envolvendo o presidente do executivo, Miguel Albuquerque, e quatro secretários regionais. Os cinco governantes foram, em casos distintos, constituídos arguidos.
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A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, diz que passa 70% do tempo a resolver problemas do INEM. Debaixo de fogo, a ministra da Saúde atirou, nesta terça-feira, quaisquer decisões quanto às dificuldades de resposta do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para quando forem conhecidos os resultados dos inquéritos em curso, que estão a averiguar se houve responsabilidades nos atrasos que poderão estar relacionados com a morte de pelo menos dez pessoas.
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Debaixo de fogo, a ministra da Saúde assumiu nesta terça-feira "total responsabilidade pelo que correu menos bem" no Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e anunciou que o instituto passou a disponibilizar online os tempos de espera do atendimento das chamadas. "Não tenham dúvidas que, enquanto ministra da Saúde, assumo total responsabilidade pelo que correu menos bem e comprometo-me, em nome do Governo, a executar as medidas necessárias para a refundação do INEM", disse Ana Paula Martins.
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Miguel Albuquerque rejeitou demitir-se, depois de o Chega ter apresentado uma moção de censura que deve contar com o voto favorável do PS e levar à queda do líder do Governo Regional da Madeira. Caso a moção seja aprovada, Albuquerque só admite o cenário de eleições antecipadas, excluindo ser substituído por outro membro do PSD. Não será “através de golpes partidários que o PSD alguma vez entregará o Governo”, disse neste sábado. A Região Autónoma da Madeira ficará num impasse político com eleições todos os anos?
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O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, anunciou que o partido abriu um processo disciplinar contra Tiago Mayan Gonçalves para "apurar responsabilidades e determinar consequências", sendo que a expulsão do partido é uma das possibilidades em cima da mesa. Em causa está um caso que envolve falsificação de assinaturas e que já levou Mayan Gonçalves a abandonar a corrida à liderança da IL e a demitir-se do cargo de presidente da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirma que o Governo está a tentar resolver os problemas do INEM, mas que isso “implica tempo”, e afasta a demissão da ministra da Saúde, pedida pela oposição.
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Depois de quase uma semana no centro da polémica por defender o despejo "sem dó nem piedade" dos inquilinos de casas camarárias que tenham participado nos distúrbios que ocorreram na Área Metropolitana de Lisboa, Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures, demitiu-se da presidência da Federação da Área Urbana de Lisboa nesta quarta-feira.
A decisão de Leão é conhecida poucas horas depois da publicação de um artigo extremamente crítico, no PÚBLICO, assinado pelo antigo líder socialista, António Costa, pelo fundador do PS José Leitão, e pelo antigo ministro e eurodeputado Pedro Silva Pereira, que revisitam todo o historial de políticas do PS sobre imigração e apoios sociais para a integração de minorias, intitulado "Em defesa da honra do PS".
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O recuo da ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, em relação à possibilidade de estudar o direito à greve nas forças de segurança é mais um episódio a manchar a liderança da governante nos últimos meses, desde que tomou posse há sete meses. Será a ministra o elo mais fraco deste Governo?
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"Eu não subscrevo esta posição do presidente da Câmara do Loures, mas também não o crucifico”, disse Marques Mendes no espaço de comentário deste domingo, na SIC, sobre as palavras do autarca de Loures. Ricardo Leão, do Partido Socialista, defende que sejam expulsos dos bairros municipais as famílias que tenham condenados por crimes.
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O presidente da Câmara Municipal de Loures, o socialista Ricardo Leão, defendeu o despejo "sem dó nem piedade" de inquilinos de habitações municipais que tenham participado nos distúrbios que têm ocorrido na Área Metropolitana de Lisboa. Está o PS também a ser contaminado pelo discurso do Chega? Deve a direcção do Partido Socialista demarcar-se das palavras do autarca?
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Depois de dizer que "não se consegue fazer tudo em alguns meses, mas consegue fazer-se o que não se fez em muitos anos", Luís Montenegro argumentou que este Orçamento do Estado "reflecte um amplo diálogo social, com parceiros sociais, com representantes das autarquias locais e regiões autónomas". "Todos temos um foco comum, um serviço para as pessoas sem enviesamento ideológico." Segundo Montenegro, este Governo encontrou "um Estado social debilitado, desvalorização dos funcionários públicos e desinvestimento". "De que valia tantos impostos se os serviços públicos definhavam? Para que serviam as contas certas? Para este Governo, há vida e objectivos além do excedente orçamental", atira.
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O Orçamento do Estado para 2025 deve ser aprovado e, para a maioria das pessoas, tanto o PS como o Chega devem viabilizar o documento. A conclusão é de uma sondagem de Outubro do Cesop para a RTP, a Antena 1 e o PÚBLICO, que indica, ainda assim, que há mais portugueses a defender que os socialistas devem deixar passar o Orçamento do que o Chega.
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As aproximações, cedências e recuos da negociação do Orçamento do Estado para 2025 entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos não beliscaram a popularidade destes líderes partidários. Pelo contrário. O primeiro-ministro e o líder do maior partido da oposição são os dois únicos líderes partidários a conseguirem uma avaliação positiva dos portugueses, com Luís Montenegro à frente. Os dados usados na sondagem do Cesop – Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1 mostram também que a Aliança Democrática venceria se as eleições fossem hoje, mas a distância para o Partido Socialista não é muita. O Chega mantém-se estável.
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Um grupo de cidadãos, entre os quais se contam os antigos ministros Francisca van Dunem e João Costa, vai avançar com uma queixa-crime contra o presidente do Chega, André Ventura, e o líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, por ofensa à memória de pessoa falecida, instigação à prática de crime, apologia da prática de crime e incitamento à desobediência colectiva.
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