Folgen
-
Esse episodio é um verdadeiro amalgama de assuntos e desassuntos, bem ao estilo (epa!) do Boia.
O Norte Surf Fest se avizinha, recomendamos sem perder a ternura.
Anunciamos as novas camisetas - e boné!- fizemos adesivos malcriados e deixamos o fracasso subir à nossa cabeça.
A eterna frase do Bitcho (Cambito 3, Quem não tem estilo é um merda!) ecoa através dos tempos.
Falamos de estilo, meio sem dar muita bola, motivados pelo texto escrito pelo Steve Shearer no swellnet.
A trilha ficou com Charles Bradley cantando Heart of Gold
do Neil Young, o Tremendão Erasmo Carlos com Vida Antiga (Roberto e Erasmo) e Steve Reid Ensemble com Jiggy Jiggy.
-
Cartas para a redação!
Nesse episódio do Boia, Bruno Bocayuva e Júlio Adler fazem a leitura e respondem as recentes mensagens do boiapodcast.com
Lembramos da final do Gunston 500 em 1989, Teco x Gerr, no Almanaque e olhamos, encantados (e sem fazer barulho!), para Caity Simmers adormecida, sonhando com tubos na Imagem Falada.
Trilha por conta dos Queens Of The Stone Age com a arrebatadora, You Think I Ain't Worth A Dollar, But I Feel Like A Millionaire, e os ingleses do 10CC com o balanço de Dreadlock Holiday.
-
Fehlende Folgen?
-
Fica registrado que, no dia 6 de setembro de 2024, aconteceu (pela última vez, assim esperamos!) a grande final (ou Final 5 para voce que fala ingles) na onda de Trestles, dentro do parque do Santo Onofre, sul da Califórnia.
O sr. Janja Florence foi consagrado com seu 3º título e a srta. Simmers ganhou a bença do 1º dos próximos 25 canecos com apenas 18 anos.
Lavrado no episodio 268, diante das testemunhas, Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva, cadastrado na terra de ninguem que é a internet.
Antes do término, os outorgantes arrogam o arrolamento (epa!) de canções, citando:
Walk on the Wild Side do Ilustrissimo Senhor Doutor Lou Reed (Baixo do Herbie Flowers),
Wave (autoria A. C. Jobim) e The Joker executado por Vossa Excelência Reverendíssima do swing e do balanço made in USA, Sr. Sergio Mendes, respectivamente acompanhado pela banda Brasil 77 e Brasil 66.
Mais, não disse.
-
A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado.
Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada - pouco aprofundada.
Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas.
Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum.
Um Boia tradicional, sem eira e com beira.
A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
-
Tudo que voce quer saber sobre futilidades e muito menos!
No episodio 266 do Boia, Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente analisam a etapa de Fiji pelos olhos dos outros, repetem a mesma lenga-lenga sobre Medina e JJF, espantam-se com Erin Brooks e quase esquecem de falar do Yago!
Cada um arrisca seus favoritos para o dia final com os 10 - 5+5.
Temos a volta do Imagem Falada, Almanaque e Tito!
São contemplados, Surfe de Joelho, Pranchão e tudo mais que Boia e não precisa de vela, remo e colete inflável.
A trilha vem como?
Forfun com Hidropônica, Red Seal com Knowing All Clear e Guararema Surf Clube com Uncle Greg Outraging The Coolness Of Surfing.
-
Se o Boia fosse uma música (Essa semana!) seríamos -Por Probar el Vino y el Agua Salada dos Hermanos La Maquina de Hacer Pajaros.
No episódio 265, Bruno Bocayuva e Júlio Adler construíram uma conexão direta com Montevidéu para papear com Pablo Zanocchi- editor do dukesurf.com - sobre sudaca e redondezas, Taiti, Tóquio e outros personagens da Casa de Papel.
A trilha foi daquele jeito!
Pablo escolheu Brindis por Pierrot do Uruguaio (como Zanocchi!) Jaime Roos, Bruno foi de Australia, com Poison Pen dos Hoodoo Gurus (que estão chegando ao Brasil!) e, finalmente, Julio foi mesmo de Mundo Livre S.A. e Sob O Calçamento (Se Espumar E Gente), celebrando os 30 anos de lançamento do petardo Samba Esquema Noise (Tocam no Circo Voador dia 24!)
-
Discussões sobre surfe olímpico são um chute nas partes íntimas, no Boia dessa semana calçamos uma bota bico fino para tratar do assunto.
Bem que o João Valente tentou, mas a conexão caía mais que o Neymar, então Bruno Bocayuva e Júlio Adler cuidaram sozinhos do tema.
Não poderia faltar os parabéns pro Ian Gouveia pelo seu enorme retorno ao CT, nem a celebração mexicana no US Open.
Nas carrapetas, Krs-One Pelo Sublime do sagrado ano de 1992, (Sittin' On) The Dock of the Bay pelo fenomenal Otis Redding de 1968 (gravada em 67!) e Vivien Goldman, com Private Armies de 1981.
Menu completo.
-
Eu devia estar contente porque tenho um podcast chamado Boia e não consegui comprar um Corcel 1973.
Eu devia estar sorrindo e orgulhoso porque Bruno Bocayuva e João Valente - junto do Júlio Adler - gravaram um episódio inteirinho falando tudo que voce precisava ouvir e não sabia.
Eu é que não me sento, no trono dum apartamento, com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar, feito Raul assistindo as olimpíadas.
Que sujeito chato sou eu, que não acha nada engraçado
medalha, juiz, onda merda, instagram, tobogã e assaí. -
Voces pediram!
Mega episódio do mais errático e caótico podcast do minúsculo mundinho do surfe.
João Valente ausente após ficar sem voz de tanto gritar depois daquela onda do Medina, Bruno Bocayuva e Júlio Adler tiveram o grande privilégio de receber o Unicórnio da bola de espuma, Daniel Rangel para debater o dia mais impressionante da história do surfe profissional - até a semana que vem.
Na trilha, Slippery People dos Talking Heads interpretado pelos Staple Singers, The Noise of Carpet com Stereolab e por fim, John Mayall (que nos deixou aos 90 anos!)com os seus Bluesbreakers
-
Participação maciça dos Boieiros ouvintes.
Mesmo torturados semanalmente por quase 2 horas do mais puro e autentico cavaquear da paróquia do Netuno sentado no colo de Iemanjá, esses bravos guerreiros dos pés sujos de areia teimam em nos ouvir.
Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, sabem que a teimosia é uma arma pra te conquistar.
Eu vou vencer pelo cansaço.
Nessa cumbuca de açaí, sem xarope, que é o Boia, espalhamos Beach Boys misturados com belgas, religião com paganismo, Duke com Medina e um Tito confessional, sem granola.
A trilha, faustosa e desvairada, toca Curumin com o hino, Magrela Fever, o surreal Donny Hathaway com seu clássico, The Ghetto e fechamos comemorando os 88 anos dum dos maiores gênios vivos da música feita no Bananão, Hermeto Pascoal tocando ao vivo no Planetário em 1981, Bombardino.
Que episodio! Senhoras e senhores...
-
Verdadeira explosão de sabores!
No episódio 260 do Boia, conseguimos unir a trinca de ouro que tornou esse podcast no gigantesco sucesso que somos hoje.
João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler entram num bar, pedem água da casa e porçãozinha de amendoim.
Antes do dono do estabelecimento nos expulsar, falamos dos rumores de mudanças na WSL, circuito e premiação para os caçadores de ondas grandes e outras amenidades.
A trilha fica com o pianista Laércio de Freitas, que nos deixou no dia 5 de julho, com a canção que ele fez para as filhas, Camondongas. Tony Joe White, a raposa do pântano! com Roosevelt and Ira Lee (Night of the Mossacin) e Angel dos incansáveis ingleses de Bristol, Massive Attack.
-
Momento de contemplação auditiva de alto desempenho.
No episódio 259 do Boia, Júlio Adler e Bruno Bocayuva convocam Bruno Pesca para aumentar ainda mais as chances de bom resultado na arte de papear.
Ian Gouveia nos encheu de alegria com sua vitória em Ballito, torcemos mais por pessoas do que por países.
Especulações infundadas e absolutamente da mais categórica inutilidade foram levadas ao pé da letra.
Super poderes do Medina, ondas espetacularmente ruins que nos emocionam, fundos artificiais e projetos para um Rio de Janeiro melhor, ninguem se esquivou das pedradas.
Falando nisso, as canções escolhidas foram,
Despair, Hangover & Ecstasy das francesas do The Dø, Tambor de Aço do Marcelo D2 e Ocean Waves (Original do Dorival Caymmi) pelos magistrais dedos do Bola Sete.
-
Um episódio tardio, denso e desvario - como deve ser.
Vestimos a lycra e fomos para o mar assim que ouvimos e buzina soar para o Rio de Janeiro Pulseira VIP Pro 2024.
A bateria de 3 ficou reduzida a 2(João Valente pulou o 258), Bruno Bocayuva e Júlio Adler, sozinhos lá fora, esperando Godot ou um CEO simpático aos apelos de encerrar essa inclemência que é o Final 5.
Almanaque e Imagem Falada compareceram, florestas e moicanos, trilhas e homenagens ao Fausto Bordalo Dias com Rosie e as Breeders com Divine Hammer.
Pra semana não atrasamos!
-
Las cosas hay que hacerlas,mal, pero hacerlas.Sarmiento
Voce faz porque precisa fazer, ninguem fará no seu lugar, nem melhor, nem pior.
E faz sempre, insistentemente, por teimosia e paixão - as vezes faz por raiva (troca um artigo e voce passa a fazer com raiva) duas coisas diferentes e complementares.
Nesse episódio do Boia, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler rezam aos deuses do cinema, da música e do carrinho, vulgo skate, sem esquecer do Netuno e os Orixás.
Nos despedimos do Cesinha Chaves, Tamayo Perry e Ronaldo Ludovico, ao mesmo tempo, das musas Françoise Hardy e Anouk Aimée, ainda do furioso James Chance e do camaleão Donald Sutherland.
Boia sendo Boia, não deixaria de fora o Wallace J. Nichols, mente azul, virou água e meditação.
A trilha tem canções de despedida como, Bro Hymn dos Pennywise, The Last Goodbye dos Agent Orange e Strange fruit pelos UB40.
Saravá!
-
A vida é uma eterna corrida pro Mar, sem saber se a água está gelada.
Você para na beira, molha os dedos e depois de pensar um pouco, decide se mergulha ou não.
No Boia, tem dois que não perdem tempo e um que está toda vida sentado na areia, esperando Godot.
João Valente e Bruno Bocayuva molhados e pontuais, Júlio Adler, seco e suado.
Falamos de Fiji, de boxe, de adiamentos, incertezas, especialidades e injustiças, em outras palavras, enrolamos - mas não tragamos!
Som do episodio ficou por conta dos King Hanna com, A Well-Made Woman, Jalen Ngonda com If You Don't Want My Love e The Durutti Column com Otis.
-
Barulho mesmo, quem fez foi Yago.
Na trilha desse episodio, usamos Pavement com Range Life, Butthole Surfers com Goofy's Concern e Last Exit com My Balls/Your Chin.
Estudamos a etapa salvadorenha ao pormenor, assistimos Greenough despencar no Imagem Falada, ouvimos Cadilhe no Almanaque e caprichamos no desvario.
Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva papearam sem parar por mais de duas horas para o seu deleite e, humildemente, pedem sua colaboração com um PIX recorrente para [email protected]
A coerência é o último refugio dos sem imaginação.
Oscar Wilde
-
Servimos Teahupoo como prato principal, adornados pelas canções escolhidas pelo trio.
João Valente foi de In-A-Gaddi-Da-Vida dos Iron Butterfly, Bruno escolheu Sabrosa dos Beastie Boys e Júlio Adler ofereceu Femme Fatale, dos Velvet Underground & Nico.
Usem o codigo BOIAPODCAST no site da South to South para ganhar 20% de desconto na coleção de inverno.
Para fazer um PIX recorrente para o Boia, usem a conta [email protected]
Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
Apparício Torelly, o Barão de Itararé.
-
Um Boia feito na estrada, estilo livre.
Tito Rosemberg na pilota, Julio Adler na escuta, poeira comendo solta.
Folga pro João e Bruno, hora de esquecer do presente e abraçar o passado com carinho e atenção.
Quem fazia a Tito Surfboards, por que, como, quando e onde?
Durou o trajeto da Pipa até Natal.
Trilha, Ocean dos Dead Can Dance.
Se dirigir, ouça.
-
Você simplesmente não consegue escapar do som, sussurra Steve nos 17 minutos que você ouve no final desse episódio, versão longa duma música enorme em todos sentidos.
Música é uma das obsessões do Boia - isso e Caity Simmers.
Apareceu uma entrevista de mais de 40 minutos com a surfista mais interessante (entre homens ou mulheres!) dos últimos anos e, naturalmente, virou assunto no #252.
Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente abismam-se com canções de um filme de surfe imaginário escolhidas pelos ouvintes, vão até o Senegal com Tito Rosemberg, ouvem uma coletânea oportunista do Duke, enviam mensagens ao Sr. Warshaw e escutam atentamente ao Dragão.
Na trilha, vamos de Surf Wax America dos Weezer, Midnight to Midnight dos The Psychedelic Furs e Low Spark Of High Heeled Boys dos Traffic.
-
A grande questão nesse episodio é se o extinto Steve Albini seria Goofy ou Regular.
No Boia 251, João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler debatem a regra dos 3 segundos, o som e a fúria do surfe feminino em 2024, tanto na competição quanto no surfe livre (Ver Almanaque), pinturas de prancha e stingers no Imagem Falada e velhas práticas amplificadas pela estupidez alheia.
A trilha fica toda por conta do Albini, engenheiro de som do Nirvana em Rape Me e dos Pixies em Vamos.
Encerramos com Prayer to God e The End of Radio dos Shellac e Fists of Love dos Big Black, todas do Albini purinho, sem gelo.
- Mehr anzeigen