Folgen
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Pessoas que não pensam noutra pessoa que em si mesmas; noutras coisas que não as suas. Afinal, sublinha o psicólogo Eduardo Sá, estas pessoas "podem ser tudo", mas não são boas pessoas.
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Devíamos aprender com pessoas que sabem mais que nós. É agressiva a forma como, por vezes, se trata os mais velhos, como se fossem crianças com mais idade. É preocupante e "todos vamos lá chegar".
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Fehlende Folgen?
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O psicólogo Eduardo Sá acredita que visitas supervisionadas acabam por causar distância entre os pais e os filhos porque os progenitores passam a tornar-se pessoas desconhecidas para a criança.
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Um jovem isola-se e deixou de demonstrar afeto. Há páginas em branco que podem passar despercebidas aos olhos dos pais, mas esta mudança drástica tem mais de "grito de revolta" do que de emancipação.
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O psicólogo Eduardo Sá acredita os sonsos são pessoas falsas e que não são confiáveis, mas explica que o trauma nasce com o medo.
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Eduardo Sá diz que não se deve generalizar porque os jovens não são todos iguais. Acrescenta que há muitas crianças sem acesso ao digital e que é preocupante haver provas de aferição eletrónicas.
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Será que por uns pagam os outros? São os alunos que estão mais sensíveis a críticas? Eduardo Sá explica que se abateu uma "névoa" sobre as escolas, que afasta o debate sobre este tema.
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Seja pública ou privada, as escolas têm obrigação de responder às expectativas dos alunos. Mas está a conseguir? Eduardo Sá alerta ainda para as dificuldades dos sobredotados nas relações pessoais
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Há o auto-sabotador que “exige tanto dele próprio” que só aceita a perfeição, o que se pode tornar paralisante. Também há outro tipo do impostor: os que se vendem “acima do valor de mercado"
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Eduardo Sá explica tratar-se de uma máscara ao desespero por atenção: uma mensagem escondida nas entrelinhas do humor. Afinal, sublinha o psicólogo, até os silêncios são "conspícuos".
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Afinal, sublinha Eduardo Sá, o que não é imediato parece tornar-se impossível, mas... não o é. O psicólogo explica que, sem querer, alimentamos a ideia de que o "amanhã" parece sempre longe demais.
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Eduardo Sá considera que os maus tratos físicos começam quando os filhos acham que os pais não são competentes. O psicólogo sublinha que os pais não podem perder de vista os direitos que têm.
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Eduardo Sá explica que não é fácil os jovens "produzirem" a sua felicidade dado que ainda não têm a maturidade suficiente para "arrumar" toda a confusão que sentem. Onde entram os pais neste processo?
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O psicólogo Eduardo Sá sublinha não tratar-se de uma insegurança, mas "mais do que isso": afinal, que ideia é esta que as persegue e, consequentemente, acaba por projetar angústia para a realidade?
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Eduardo Sá sublinha que, embora "demasiado saudáveis" para esta manifestação, as crianças podem interiorizá-la ao crescer. Nos adultos, explica, tal comportamento pode estar ligado a traumas.
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E quando um filho quer abandonar os estudos para ser empreendedor? "Tem que ter juízo". Tornar-se empreendedor depois do ensino não é tarde. Há que saber esperar no sítio onde se produz conhecimento.
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Eduardo Sá diz a saúde mental dos adolescentes é afetada pelas fontes de informação. O psicólogo defende que há uma preocupação excessiva com os jovens e que a adolescência traz desafios.
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Eduardo Sá defende que filhos são muito protegidos e que isso não os estraga, mas que os fragiliza. Acrescenta que os educadores exigem demais e os jovens não têm espaço para se assustar e ter medo.
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Governo australiano vai legislar para impedir utilização por menores de 16 anos. Pacote de medidas pioneiro não permitirá excepções para crianças que tenham o consentimento dos pais.
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Eduardo Sá diz que não se consegue esquecer um grande amor, mas que se pode ultrapassá-lo. O psicólogo acrescenta que este processo pode demorar anos.
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