Episodios
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Maria Cristina Fernandes fala sobre a repercussão do pacote de corte de gastos na reunião da Federação dos Brancos do Brasil. 'E uma determinação muito grande de todos de mostrar que a coisa não descambou por conta disso, o governo não está descompromissado da questão fiscal por conta desse pacote'.
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Vera Magalhães analisa as repercussões no Congresso do pacote anunciado pelo governo federal para o equilíbrio fiscal que incluiu uma mudança no imposto de renda. "Eles disseram que a responsabilidade fiscal é inegociável, inclusive deram um certo puxão de orelha no governo, quando o Pacheco fala que não se pode ter medo de medida impopular, ele já deixou claro que não gostou de o pacote de corte de gastos vir casado com a reforma do imposto de renda."
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¿Faltan episodios?
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Merval Pereira faz uma análise das repercussões após a divulgação do pacote de corte de gastos. Lira e Pacheco manifestaram apoio e prometeram rapidez para aprovação, mas não a parte do Imposto de Renda. ‘Não acho que seja razoável imaginar que até o final dessa legislatura consiga aprovar esse pacote. Não acho que o governo tenha força para aprovar o pacote do jeito que mandou e tão rapidamente. Não creio não’. Comentarista cita resistência da oposição.
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Rio quer Vila do Pan, na Zona Portuária; Niterói quer VLT e sediar pelo menos três modalidades.
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A cidade está uma loucura e o prefeito Odorico não sabe o que fazer.
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Lauro Jardim fala sobre campanha publicitária lançada pelo governo para acompanhar o pacote fiscal apresentado por Fernando Haddad, com o slogan 'Brasil mais forte, governo eficiente, país justo'. Ouça e saiba mais.
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Andréia Sadi comenta a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe aborto legal em todos os casos, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Segundo a comentarista, deputados bolsonaristas tentam desviar o foco da investigação do inquérito do golpe com essa aprovação. ‘É uma PEC que deixa as mulheres vulneráveis, é uma PEC para proteger o estuprador’.
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Bela Megale traz os bastidores das investigações em relação à trama golpista para manter Jair Bolsonaro no poder. "Nessa semana passou a circular um rumor de que um dos generais indiciados no inquérito do golpe estaria negociando um acordo de delação premiada, então essa suspeita deixou os bolsonaristas e também vários integrantes da caserna que estão já na mira das investigações de cabelo em pé."
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Vera Magalhães analisa o anúncio do governo federal do pacote de corte de gastos, feito juntamente a uma reforma no imposto de renda para garantir isenção a quem ganha até R$ 5 mil, com a contrapartida de taxar super ricos. "Ficou muita dúvida sobre como vão incidir essas alíquotas."
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Maria Cristina Fernandes explica por que a proposta de isenção do imposto de renda até R$ 5 mil pode errar o alvo. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso para começar a valer apenas em 2026. ‘Foi uma escolha política do presidente muito guiada pela necessidade que ele sentiu de equilibrar uma proposta que foi feita dentro do pacote de ajuste fiscal de mudar a fórmula de reajuste do salário mínimo’.
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Vera Magalhães analisa o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal, que inclui mudanças na renda para além do ajuste fiscal. "É uma reforma complexa e ampla do imposto sobre a renda, que não deveria nunca ser misturada com uma coisa de outra natureza e que se tinha por objetivo dar uma boa notícia junto com a notícia ruim, o tiro saiu absolutamente pela culatra".
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Bernardo Mello Franco analisa pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal. "É mais difícil mexer em interesses que afetam lobbies corporativos, que afetam militares, que afetam super ricos, do que mexer em salário mínimo. A gente nem precisa explicar o porquê. Então, claro, também ao escolher brigas maiores, o governo acaba correndo o risco de sofrer derrotas na tramitação desses pontos no Congresso."
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Merval Pereira faz uma análise da repercussão política do anúncio do pacote de corte de gastos pelo governo e a questão da isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. ‘É um erro brutal misturar de comunicação anunciar um pacote de corte de gasto com aumento de gasto’. Comentarista destaca que Haddad tentou convencer Lula a não anunciar as duas coisas, ao mesmo tempo, mas Lula sente necessidade de dar explicações para essa parte do eleitorado dele. ‘Ele fica querendo compensar os cortes com essas benesses para as classes menos privilegiadas, mas isso é um erro’.
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O alvo é Alexandre de Moraes. Por causa disso, STF marcou julgamento de recurso de Bolsonaro para tentar tirar trama golpista das mãos do ministro. Malu Gaspar ainda comenta que vários dos presos do inquérito são passíveis de delação.
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Wálter Maierovitch analisa o inquérito policial que indiciou Jair Bolsonaro e outros 36 em três graves crimes: golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e organização criminosa.
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Bernardo Mello Franco faz uma análise sobre as medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda para economizar R$ 70 bilhões até 2026. Comentarista faz uma análise sobre a reação do mercado e a resistência de alguns setores.
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Vera Magalhães analisa as repercussões do relatório da PF sobre o inquérito da tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. A comentarista menciona a reação do senador Flávio Bolsonaro, que "está incitando a tropa bolsonarista a continuar acossando" Alexandre de Moraes e frisa que levará tempo para que as Forças Armadas se vejam livres da "contaminação golpista". "Para mim é surpresa receber muitas mensagens de generais, de coronéis, de integrantes das três forças concordando com isso."
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Maria Cristina Fernandes analisa o relatório do inquérito que aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro como um dos 37 indiciados, sob acusação de planejar e liderar uma tentativa de golpe. Ela destaca que indiciamento marca um avanço significativo nas investigações sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ouça.
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Merval Pereira faz uma análise do levantamento do sigilo do inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado. ‘A investigação da Polícia Federal foi muito minuciosa e está claro que Bolsonaro era quem comandava tudo’. Comentarista destaca que a parte legalista do Exército não aderiu ao movimento.
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Lauro Jardim fala da reação de Jair Bolsonaro e de seus aliados diante da divulgação do relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente e outras 36 pessoas. O sigilo do documento foi retirado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. De acordo com o comentarista, os advogados e aliados mais próximos de Bolsonaro irão utilizar o mesmo recurso de resposta. ‘Eles vão centrar a reação ao relatório com ataques ao ministro Alexandre de Moraes'.
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