Episódios
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Gustavo Ferreira comenta frustração das expectativas em torno do lançamento do projeto de corte de gastos do Ministério da Fazenda, que foi adiado mais uma vez. Segundo Haddad, a expectativa é colocar a Casa Fiscal em ordem a longo prazo, música para os ouvidos dos investidores.
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Um ouvinte de 27 anos conta que tem um emprego CLT e diz que complementa a renda como motorista de aplicativo. Ele gostaria de saber o que pode fazer de diferente para maximizar os ganhos. Ouça a resposta de Marcelo d'Agosto!
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Estão a faltar episódios?
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Ana Leoni e Nathália Larghi comentam a proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton que prevê a mudança na jornada semanal para 36 horas e o fim da escala 6x1. As comentaristas também falam sobre possíveis os impactos na vida do trabalhador.
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Luiz Gustavo Medina continua a explicação sobre debêntures incentivadas. Desta vez, o comentarista detalha a situação desses títulos no mercado.
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Marcelo d'Agosto responde a dúvida de um ouvinte que tem perdido dinheiro com o investimento. Segundo o comentarista, isso tem uma relação com a alta dos juros.
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Gustavo Ferreira afirma que o mercado segue avesso a riscos no Brasil. Ibovespa teve leve alta, de 0,03%, aos 127.734 pontos. Já o dólar subiu 0,36%, a R$ 5,79.
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Um ouvinte conta que terá uma quantia mensal nos próximos meses e pensou em investir no Tesouro Selic. Ele pergunta se é uma boa ideia e quer saber se pode sacar o investimento a qualquer momento. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto!
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Em 'O Assunto é Dinheiro', Luiz Gustavo Medina explica ao ouvinte o que são as debêntures incentivadas. ‘Elas estão chamando muita atenção porque são um título de renda fixa isentas de imposto de renda’.
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Ana Letícia Loubak repercute uma pesquisa sobre o uso de inteligência artificial. De acordo com o levantamento global do Slack, 48% dos funcionários têm vergonha de contar ao chefe que utilizam IA no trabalho. A comentarista também aborda as particularidades do trabalhador brasileiro. Ouça.
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Um ouvinte conta que inviste em fundos imobiliários, mas verificou que a longevidade deles não é grande. Ele quer saber se está certo nessa observação e se existe alguma pesquisa nesse sentido. Isso pode afetar a segurança do investimento a longo prazo?
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Míriam Leitão fala sobre um estudo da CGU que mostra como as emendas parlamentares são mal-usadas no Brasil. Comentarista destaca que esse problema precisa ser resolvido. Relatório aponta que sete ONGs beneficiadas por emendas, por exemplo, não tem capacidade técnica, não tem governança e erram no quesito transparência. Também há registro de obras financiadas por emendas que ainda nem começaram.
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Cassiano Ribeiro destaca que as chuvas chegaram e os produtores puderam avançar com os trabalhos de semeadura no campo. Agora, mais tranquilos, com o quadro de plantio e com o aumento dos preços observado nas últimas semanas, os produtores decidiram vender mais uma parte da safra que só vai ser colhida no início do próximo ano.
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Gustavo Ferreira destaca a ansiedade do mercado com a demora para um anúncio por parte do governo em relação ao pacote de corte de gastos. “O Brasil todo, afinal, está em compasso de espera, porque a sorte de toda a economia depende de o governo conseguir equilibrar as contas públicas.”
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O Governo da Bahia tenta atrair fábricas de suco de laranja para o estado. Raphael Salomão, editor-assistente da Globo Rural, fala sobre o assunto: "A citricultura lá não é uma novidade, mas ela está encontrando espaço para se fortalecer, principalmente em função dos problemas enfrentados na região sudeste."
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Luiz Gustavo Medina comenta a crescente incerteza no mercado financeiro brasileiro diante da demora na definição sobre o corte de gastos pelo governo. Ouça.
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Míriam Leitão fala sobre a ata do Copom, destacando preocupações com a economia americana, especialmente em relação a políticas propostas por Donald Trump. No Brasil, o Copom mostra preocupação com o aumento dos gastos públicos. Ouça.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da discussão envolvendo o pacote de corte de gastos do governo. Comentarista também falou sobre ata do Banco Central, divulgada nesta terça-feira (12), que reforça que quando o governo não faz o ajuste necessário isso acarreta na elevação dos juros e atrapalha o crescimento econômico. Sardenberg cita a importância de cortar gastos e estruturar as despesas de modo que elas não cresçam mais do que a receita, como determina o arcabouço fiscal. ‘Temos inflação em alta e vamos continuar tendo juros em alta’.
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Marcelo d'Agosto responde à duvida de um ouvinte sobre os reflexos do pacote de corte de gastos do governo para a rentabilidade dos investimentos de renda fixa e renda variável. Saiba mais.
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Míriam Leitão explica que a equipe econômica já estudava cortar os gastos de despesa da área militar e que valor pode chegar a R$ 6 bilhões.
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