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A tarifa técnica do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia sofreu um reajuste de 26,4% entre janeiro e maio deste ano, os primeiros meses dos mandatos dos novos prefeitos. A tarifa técnica é a parte da passagem do transporte urbano que recebe subsídio do governo estadual e das prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira e Trindade. Graças a esse subsídio a parte do usuário permanece congelada em R$ 4,30 desde 2019.O último aumento foi decidido na semana passada pela Agência Goiana de Regulação (AGR) e assustou os prefeitos de Goiânia, Sandro Mabel, e de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela. Mabel chegou a dizer que ficou contrariado e Vilela afirmou que quer entender melhor o porquê do aumento. As duas prefeituras pagaram juntas R$ 29,4 milhões de subsídio em abril.Por isso, o convidado deste Chega pra Cá é o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano da Rocha Lima, que é também secretário geral da Governadoria.
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A Assembleia Legislativa aprovou nesta quarta-feira (14), em primeira votação, dois projetos do governo que propõem o encerramento da adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e autorização para aderir ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados, o Propag. Os projetos receberam votos favoráveis de todos os deputados presentes, inclusive da oposição.A saída do RRF acontecerá três anos depois da adesão, que ocorreu em janeiro de 2022, e cinco anos antes da data de encerramento estabelecida no contrato com a União, que é em dezembro de 2030. Isso porque as condições do Propag são bem mais vantajosas para o Estado. O processo até a assinatura do contrato com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) é longo e quem vai nos explicar os detalhes é o secretário da Economia, Francisco Sérvulo Nogueira.
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O Código Civil brasileiro é relativamente novo. Tem apenas 23 anos de idade e pode mudar. Tramita no Senado projeto de lei para reformar o Código com vistas a adaptar o texto às novas realidades da sociedade digital e contemporânea. A proposta foi elaborada por uma comissão de juristas e foi entregue ao Senado em abril de 2024. Em fevereiro o projeto foi protocolado no Senado pelo então presidente, o senador Rodrigo Pacheco, que criou a comissão.Por que esse Código é importante? Porque ele regula a nossa vida, desde antes do nascimento e até depois da morte, por tratar de questões de família, de contratos, negócios, propriedade e muito mais. E por que mudar o Código Civil? É o que vamos saber agora com o professor civilista Flávio Tartuce, convidado de hoje deste Chega pra Cá. Flávio Tartuce foi o relator geral da comissão. Pós-doutor e doutor em Direito Civil pela USP, coordenador e professor do mestrado da Escola Paulista de Direito, Tartuce é conselheiro Federal da OAB, pela OAB-SP.
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Em visita a Goiânia no último dia 12 de abril, o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, destacou três grandes desafios do PT na atualidade: a expansão do autoritarismo no mundo, em especial nos Estados Unidos, com o presidente Donald Trump; a falta de conexão do PT com a sociedade brasileira contemporânea e o futuro do partido no pós-Lula.
Edinho Silva aborda esses temas em suas andanças pelo País, em campanha para se eleger presidente do diretório nacional do PT, em 6 de junho.Com 40 anos de militância partidária, com mandatos de vereador, de deputado estadual, de prefeito por quatro mandatos, e ministro das Comunicações no governo de Dilma Rousseff, Edinho Silva deve comandar o PT neste momento de fortalecimento da direita no Brasil, de queda da popularidade do presidente Lula e do enfraquecimento do Executivo em relação ao Congresso Nacional, assuntos da nossa conversa nesse Chega pra Cá.
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O governador Ronaldo Caiado comandou nesta terça-feira (22) as posses conjuntas dos novos presidentes da Associação Goiana de Municípios (AGM) e da Federação Goiana de Municípios (FGM). O prefeito de Hidrolândia, José Délio Júnior (UB) presidirá a AGM pelos próximos dois anos e o prefeito de Jaraguá, Paulo Vitor Avelar (MDB), comandará a FGM pelos próximos quatro anos.
Os municípios pregam a mobilização nacional por mudanças na divisão do bolo tributário, pauta que já dura décadas, e querem participação na discussão sobre a divisão do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) que substituirá o ICMS e o ISS quando a reforma tributária, aprovada no ano passado, for implementada.Os prefeitos José Délio e Paulo Vitor são os convidados deste episódio do Chega pra Cá.
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A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu consideravelmente, segundo duas pesquisas Quaest e Datafolha, divulgadas na semana passada. No domingo (06), o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou uma manifestação na Avenida Paulista, cuja principal pauta é a anistia para os acusados da trama golpista de 2022.
Bolsonaro pensa em si próprio, já que se tornou réu recentemente nos processos que apuram os cabeças da tentativa de golpe. Em meio a esses fatos, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) antecipou-se ao seu partido e lançou sua pré-candidatura a presidente da República, assuntos que vamos tratar agora neste episódio Chega pra Cá com o economista e cientista político Ricardo de João Braga.
Graduado na Unesp, mestrado pela Universidade de Siegen (Alemanha), mestrado e doutorado em Ciência Política (UnB e UERJ), Ricardo é coordenador do Congresso em Foco Análise e colunista de Política. -
Nesta sexta-feira o governador Ronaldo Caiado vai lançar sua pré-candidatura a presidente da República faltando um ano e oito meses para a eleição. Caiado larga na frente porque é desconhecido de boa parte da população brasileira. Ele acha que precisa de tempo para conquistar o eleitorado, em especial das regiões Nordeste e Sudeste.
Só que sua candidatura enfrenta resistências no próprio partido do governador. Ainda assim ele decidiu manter a data de lançamento, afinal a personalidade de Caiado é daquelas que dá um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela. Para entender essa estratégia, meu convidado deste Chega pra Cá é o vice-presidente do União Brasil em Goiás (o presidente regional é o governador), o ex-deputado delegado Waldir Soares.
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A prefeitura de Goiânia já liberou cinco corredores de ônibus para motocicletas, determinou a direita livre em 55 pontos e anunciou várias mudanças viárias para dar agilidade ao trânsito, tema deste episódio do Chega pra Cá.
Nossa convidada é Patrícia Vilela Margon, professora titular do curso de Engenharia de Transportes no IFG, Câmpus Goiânia. Patrícia é engenheira civil e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Transportes da Universidade de Brasília. Tem atuação na área de Transportes Urbanos, com ênfase em planejamento de transportes, mobilidade urbana e mobilidade ativa. Ela avalia as medidas e a situação do trânsito de Goiânia.
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Nesta quinta-feira (20) uma equipe de missionários redentoristas, entre outras pessoas, embarcará para a Polônia. Eles vão acompanhar a viagem do Vox Patris (Voz do Pai), um sino de 55 toneladas, e dois outros menores, um de 9,6 toneladas e outro de 5,6 toneladas. Os sinos serão a principal atração do novo Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade.
Segundo a reitoria da Basílica, este será o maior sino que badala. É que até existem sinos tão grandes quanto o Vox Patris, na China e na Rússia, mas eles não badalam. Para contar mais um pouco desta jornada, do sino e das obras da basílica em Trindade, o convidado do Chega pra Cá é o reitor do Santuário Pai Eterno, de Trindade, Marco Aurélio Martins da Silva.
Confira a íntegra. -
O governador Ronaldo Caiado disse em entrevista na quinta-feira (6), ao podcast Giro 360, do jornal O POPULAR, que vai transformar Goiás "em polo de inteligência artificial custe o que custar".
O Estado tem um exemplo de sucesso em tecnologia: a criação, em 2019 e em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA).
O CEIA recebeu R$ 12 milhões de investimento do governo goiano com a meta de captar outros R$ 12 milhões em cinco anos. E foi bem mais longe do que se previu, pois captou R$ 270 milhões para pesquisa e desenvolvimento nesse período.
Mas para ser “polo” o Estado precisará fazer mais. É para conversar sobre esse assunto que recebemos o secretário de Ciência e Tecnologia e Inovação, José Frederico, nesta edição do Chega pra Cá.
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Na semana de Oscar e da mostra O Amor a Morte e as Paixões, o tema deste episódio do Chega pra Cá tinha de ser cinema. E o convidado de hoje é o cineasta goiano Erico Rassi, diretor de “Oeste Outra Vez”, vencedor do prêmio de melhor filme do Festival de Gramado e que vai estrear nos cinemas em 27 de março.
Para me ajudar nessa conversa, eu convidei o também cineasta, Pedro Novaes.“Oeste outra vez” é o segundo longa-metragem de Erico Rassi. O primeiro foi Comeback, o último filme do ator Nelson Xavier. Ambos os filmes se passam no sertão goiano. Pedro Novaes também dirigiu dois longas, Alaska, filmado na Chapada dos Veadeiros, e o documentário Cartas do Kuluene. Ele também divide o roteiro de Hotel Mundial, do diretor Jarleo Barbosa.
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apura indicadores econômicos entre janeiro e dezembro, ano após ano. Todo mês, o instituto mostra como reagiram a inflação, os custos e índices da construção civil, dados da indústria, do comércio, do setor agrícola e do desemprego.Esses índices fecham o ciclo em dezembro. Em janeiro começa tudo de novo, mas com uma novidade, o fechamento dos indicadores de todo ano anterior, de janeiro a dezembro, exibindo uma espécie de foto das atividades econômicas de Goiás. Por isso, o convidado deste episódio do Chega pra Cá é o superintendente estadual do IBGE em Goiás, Edson Roberto Vieira.
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O médico Luiz Gaspar Machado Pellizzer conhece o Sistema Único de Saúde (SUS) de dentro, uma qualidade importante para comandar uma Secretaria de Saúde. Ele foi coordenador médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Flamboyant, em Aparecida de Goiânia, mas é em Goiânia que enfrenta seu maior desafio no serviço público, comandando a Secretaria Municipal.
A situação que ele herdou da gestão passada dispensa apresentações, já que é bem conhecida da população goianiense. Já suas ações atuais e seus planos futuros merecem ser esmiuçados e este é o propósito deste episódio do Chega pra Cá.
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A Câmara de Goiânia abriu nesta terça-feira (4) a nova legislatura em compasso de expectativa sobre como será a relação com o prefeito Sandro Mabel. O prefeito considera que não haverá problemas, pois tem experiência com o Legislativo, em função de seus mandatos de deputado estadual e federal. Segundo ele, sua base está formada com 28 vereadores.
O problema é que boa parte dessa base ficou mal acostumada com a gestão de Rogério Cruz. Os governistas chegaram a controlar secretarias inteiras e tinham direito a muito mais nomeações do que a cota de R$ 30 mil em cargos liberada por Mabel. Caberá a ex-vereadora Sabrina Garcez, agora secretária de Governo, mediar essa relação e manter a governabilidade na Câmara. Sabrina é a convidada deste episódio do Chega pra Cá.
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O desembargador Carlos Alberto França concluirá neste sábado (1) seu mandato de quatro anos à frente do Tribunal de Justiça de Goiás. Ele exerceu dois mandatos consecutivos.Em 2021, quando tomou posse pela primeira vez, havia 42 desembargadores em Goiás. Hoje são 78. Neste período houve criação de 52 vagas de juiz substituto, além de centenas de cargos comissionados.
De outra parte, o TJGO apresenta avanço na celeridade dos processos, segundo o Conselho Nacional de Justiça. O poder atingiu 112% no Índice de Atendimento à Demanda (IAD), que mede a capacidade do tribunal julgar mais processos do que os distribuídos.
Isso significa que conseguiu finalizar 12,2% mais processos do que recebeu de novos casos, posição que lhe rendeu o primeiro lugar entre os tribunais de médio porte e o segundo entre todos os tribunais estaduais.A justiça goiana mudou nesses quatros anos e quem fará esse balanço é o convidado deste primeiro episódio do ano, o desembargador Carlos Alberto França.
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O Senado aprovou na semana passada a Lei geral do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto Seletivo (também conhecido como imposto do pecado) e a Lei de Gestão e Administração do IBS. Os projetos são para regulamentar a emenda constitucional da reforma tributária, aprovada no final do ano passado.Os senadores acrescentaram várias mudanças no texto do Ministério da Fazenda, por isso retornam agora para a Câmara dos Deputados – onde havia sido aprovado em julho – para análise das alterações. A expectativa do governo é concluir a votação ainda nesta semana. O projeto tem mais de 530 artigos e 23 anexos e, além de grande, é muito complexo.
Para destrinchar essa intrincada lei, a convidada deste episódio é a advogada tributarista Liz Marília Vecci. Sócia-fundadora do escritório Terra e Vecci Advogados Associados, criado em 2001, Liz já foi conselheira da Seccional da OAB e membro da Comissão Especial de Direito Tributário da OAB federal. Com atuação desde 1999, ela foi a primeira mulher goiana a integrar a lista tríplice para a escolha de um desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), resultado do processo do Quinto Constitucional.Este episódio do Chega pra Cá será o último deste ano.
Em função do recesso de Natal e de Ano-Novo e das férias da jornalista Cileide Alves, o programa retornará em 28 de janeiro.
Aproveite e acompanhe a íntegra.
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O Dia Internacional dos Direitos Humanos é comemorado neste 10 de dezembro. A data também encerra os 16 dias de ativismo contra a violência de gênero, iniciado em 25 de novembro, que foi o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. No entanto, o fim desse crime parece longe, a julgar pela quantidade de casos de violência doméstica e de feminicídios registrados seguidamente no País.
A procuradora de Justiça, Ivana Farina, é presidente da Comissão de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e ex-conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela acompanha a implantação do Protocolo para julgamento com Perspectiva de Gênero, uma ferramenta criada pelo CNJ para ajudar a pôr fim à cultura de violência de gênero que permeia a sociedade brasileira.E é para falar sobre esse assunto, que a convidada deste episódio do Chega pra Cá é a procuradora Ivana Farina.
Confira a íntegra da entrevista.
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Na eleição de 2022, 25% dos candidatos a deputado estadual e a deputado federal em todo o País receberam menos de 1% da votação dos candidatos eleitos com a menor quantidade de votos. Essa linha de corte foi usada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher (Nepem), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para identificar “As Candidaturas com Votação Pífia no Legislativo Brasileiro”, nome da pesquisa cujo resultado foi publicado recentemente.
Não foi nenhuma surpresa para os pesquisadores a revelação de que o número de candidaturas com votação pífia é maior entre as mulheres do que entre os homens e que essa proporção é praticamente a mesma em todos os estados brasileiros.Quem vai nos contar essa história e as revelações da pesquisa é a coordenadora-executiva do Nepem, a professora Marlise Matos. Professora Titular de Ciência Política da UFMG, Marlise é também copresidente do RC32 Gênero e Sociedade, da Associação Internacional de Sociologia.
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O futuro secretário de Finanças de Goiânia, Valdivino Oliveira, avaliou que, com base em seus estudos do orçamento municipal, a receita da capital prevista para o ano que vem deve girar em torno de R$ 650 milhões, valor que aponta para potencial déficit. Nesse sentido, segundo ele, as discussões na equipe do prefeito eleito, Sandro Mabel (UB), agora se concentram em duas alternativas: pedir uma revisão da proposta orçamentária, que só pode ser feita pela atual administração, ou contingenciar no orçamento a parte excedente em janeiro.
Ex-secretário de Finanças, professor aposentado da PUC-GO e agora doutorando em Gestão Pública, o economista Valdivino de Oliveira tem a responsabilidade de apurar informações e entender o quadro fiscal da prefeitura e sua real situação econômico-financeira. Este é o tema da conversa deste episódio do Chega pra Cá.
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O vice-governador Daniel Vilela se prepara para assumir o governo de Goiás em março de 2026, com a desincompatibilização do governador Ronaldo Caiado para disputar a eleição para presidente da República. Caiado tem repetido em seus discursos, como fez ontem no encontro com os futuros prefeitos de Goiás, que Daniel será seu candidato a governador em 2026.
Além dessa missão, o vice-governador é presidente regional do MDB e cuida dos interesses de seu partido, como na formação do secretariado do prefeito eleito, Sandro Mabel, e na eleição da mesa diretora da Câmara de Goiânia. Para conversar sobre esses assuntos, o convidado deste episódio do Chega pra Cá é Daniel Vilela. - Se mer