Episodes
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Nesse episódio conversamos com Marcus Godoi, biólogo, professor do ensino público fundamental e médio, além de ser monitor de trilhas, atuando também como educador ambiental. Creio que rapidamente, acompanhando a conversa, ficará fácil perceber a paixão do Marcus em lecionar e em estar, observar e falar sobre o meio ambiente. Ou seja, essa entrevista deixa visível a nascente onde brota o amor à biologia, deixando claro o que nos orgulha e nos mantém nessa formidável e difícil carreira. É bem provável que você se identifique. Então aproveite!
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Neste nosso segundo episódio, conversamos com o Ecólogo Tadeu Siqueira que, atualmente, vive e trabalha na Universidade de Canterbury na Nova Zelândia e também é vinculado à Unesp de Rio Claro. O maior outlier, ou seja, “o ponto fora da curva”, desta agradável conversa foi saber que esse ecólogo descobriu e escolheu usar a modelagem estatística como principal ferramenta para estudar a diversidade da vida. Ele atribui a sorte como a principal variável para explicar como se deu sua distribuição ao longo dessa impactante carreira! Então, convido vocês a escutarem uma história em que a lógica e o acaso construíram essa trajetória que começa no judô no interior de São Paulo, passa por Goiás, EUA, Canadá e até o momento está lá na Nova Zelândia.
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Missing episodes?
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Conversamos com a graduanda (quase formada), influencer e divulgadora científica, Luiza Mout. Nessa conversa, cheia de idas e vindas, a Luiza nos contou sobre sua trajetória e como ela, percebendo a falta de gente falando especificamente sobre o curso de biologia nas redes sociais, se motivou a começar a fazer divulgação científica. Além disso, ao ouvir nossa conversa, você poderá pegar dicas e ideias de gravação de conteúdo, entender sobre as dificuldades, além de sacar como a determinação da Luiza leva a criar textos criativíssimos, com pitadas de ironia e sarcasmo deliciosas. Ahh, vocês ainda vão saber, dito por uma carioca suburbana, que o Rio de Janeiro continua lindo! Esse é nosso primeiro episódio da terceira temporada, convido vocês a embarcarem conosco em mais uma jornada.
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Chegamos ao quadragésimo segundo episódio e último destatemporada. Conversamos com o gestor da Unidade de Conservação (UC) Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo,Tiago de Andrade e Lucas Cavalcante, estudante de biologia e estagiário nesta mesma UC. Falamos sobre as atividades desenvolvidas dentro de uma Unidade de Conservação, sobretudo as que estão inseridas em centros urbanos, onde muitas vezes a própria população não se dá conta ou não valoriza a importância desses ambientes. Esse papo mostra claramente a necessidade de entendermos o meio ambiente não só como a “floresta” e sim como o local onde há vida (seja na cidade ou na “natureza”) e no fundo te fará refletir sobre sustentabilidade.Toca o play que com certeza você irá gostar.
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Conversamos com o Prof. Daniel Garcia, biólogo e que trabalhoucomo coordenador de cursos na área da Saúde. Daniel nos contou como sua vidaprofissional, mesmo com um foco em ser cientista desde pequeno, tomoudiferentes caminhos e o levou à carreira acadêmica e a cargos de gestãouniversitária. Fica claro, nesse papo, toda a bagagem, conhecimento eamadurecimento que ele construiu ao longo de sua carreira, incluindo o seu domem pegar cola dos(as) alunos(as). Seja você professor ou aluno, acompanhar umpouco a trajetória do Daniel pode te ajudar a refletir sobre os seus próprioscaminhos e escolhas. Bora tocar o play aí, que você não se arrependerá!
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No Quadragésimo episódio, conversamos com Lorena Ribeiro. Lorena é uma mulher soteropolitana negra, escritora, professora, divulgadora literária, está à frente do projeto Passos (sua paixão), e também científica, na qual é roteirista e locutora do projeto ComCiência Negra, produzido pelo instituto cultural Steve Biko. Nós conversamos sobre racismo, língua portuguesa e sociedade de uma forma respeitosa, verdadeira e sempre com a ciência de pano de fundo. Então, convido vocês a apertarem o play, pois o episódio ficou “Barril”! Além de aprender um significado novo para essa palavra, esse papo te levará a fazer uma reflexão sobre nossa sociedade e nossa língua.
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Esse é o nosso trigésimo nono episódio do Ciência à Deriva Podcast. Conversamos com Marcus Vale, fundador do museu de ciências Seara da Ciência, prof. aposentado da UFC e divulgador científico. Marcus nos contou sua trajetória desde a graduação até a sua saída da administração da Seara da Ciência. De forma tranquila e com muito pé no chão, Marcus fala sobre a importância e desafios da carreira acadêmica e da divulgação científica. Então, convido vocês a apertar o play e refletir sobre a quanto tempo a divulgação científica é feita e como ela se transformou ao longo dos anos, antes e depois das redes sociais.
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Este é o trigésimo oitavo episódio e a conversa foi com o paleontólogo e divulgador científico Tito Aureliano. Neste agradável papo, você pode conhecer como foi a formação acadêmica, o seu amor pelos dinossauros, a importância que sua esposa Aline Ghilardi tem em sua carreira e ainda Tito traz uma visão realista do que é divulgar ciência no Brasil e em outros países. Fica claro nessa conversa a capacidade de Tito de associar assuntos complexos de forma clara e agradável. Se você curte paleontologia, divulgação científica ou pretende trabalhar em uma dessas áreas, ouvir o Tito Aurelino é quase obrigatório.
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Nesse trigésimo sétimo episódio falamos com a biomédica Natália Pedroza. Ela atua como perfusionista. Você conhece essa profissão? Para dar uma pitadinha e não dar muito spolier, o(a) profissional que opera uma máquina chamada de extracorpórea que faz a função do coração de do pulmão durante a cirurgia cardíaca. Se você está fazendo ou se formou em Biomedicina, Biologia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina pode atuar nessa profissão e aqui, assim como na pergunta globo repórter divulgamos, quem são os perfusionistas, da onde vem, do se alimentam, quem máquina opera e etc. Quem sabe ao ouvir você encontre um caminho a seguir.
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Com muita alegria tivemos nossos primeiros
convidados da UFC! Conversamos com Maiara Borges e Giovanni Sousa, alunos de biologia e integrantes da empresa júnior Mata Branca, na qual falamos sobra a experiência de tocar a empresa e a trajetória deles. Ao ouvir o episódio você perceberá como desempenhar esse tipo de atividade ao longo da graduação eleva muito a qualidade do curso. Se você tem espírito e interesse em abrir uma empresa júnior com seus colegas ou apenas gosta de ouvir entrevistados de good vide esse é seu episódio. -
Fechamos nossa beleza de papo com o Perito Salada. Conversamos um pouco mais sobre a atividade do perito e falamos também dos casos mais famosos que ele participou e sobre algo intrigante, a mente de um psicopata e o fascínio humano sobre a violência. Temos certeza que você irá adorar o rumo que essa conversa seguiu! Além de tudo isso, temos as dicas culturais e como a nova “vida de artista” do Salada é interessante, dos “pés com meia” à cabeça. Toca um play no episódio que você irá adorar além de refletir muito sobre a natureza do bicho homem.
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Gravamos nosso trigésimo quinto episódio e ele na verdade não terminou.
A conversa que previa ter uma hora, foi para uma hora e meia e com duas partes.
Salada nos contou sobre sua carreira e experiência de 30 anos e deu muitas
dicas para quem quer seguir nessa área. Ele fala sobre concursos, do que é ser
polícia, com seus benefícios e dificuldades, além de como é o dia a dia do
trabalho. A conversa foi tão agradável que nem os casos famosos ainda não foram
falados. Se você quer ser perícia, ou curte a área esse é um episódio para você
entender como é o trabalho “na vida real” de um perito. -
Este episódio é sobre construirmos pontes que liguem a periferia aos sonhos por meio de desenhos, criatividade e divulgação científica. Conversamos com Lucas Andrade em nosso papo, fica claro a força e o prazer que ele conecta suas raízes fincadas orgulhosamente na periferia paulistana (quebrada da zona sul) e a realidade do abismo social que ele viu ao chegar na USP e ainda vê. Você pode ouvir como uma pessoa criativa consegue construir e fazer parte da ponte que, a partir da periferia, une a divulgação científica com quadrinhos de uma forma harmônica e profunda, e inclusive isso lhe conferiu um prêmio. Só para você entender melhor, o Lucas passou a entrevista falando e dando dicas sobre divulgação e desenho, sempre com lápis na mão, dando a impressão que ele estava escrevendo ou desenhando algo enquanto conversava. Agora fica para nossa imaginação o que ele estava colocando no papel. Toca o play e venha construir e fazer parte dessa “ponte” com a gente.
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No emblemático trigésimo terceiro episódio conversamos com Luara Cassiano, pós doutoranda do Instituto de Pesca em São Paulo. Luara nos conta suas histórias inesperadas, que mostram duas coisas importantes de sua trajetória, o amor pela vida acadêmica e sua personalidade exigente no trabalho. Se você considera que está no início, no meio ou no fim da sua carreira acadêmica com certeza vai se identificar com alguns pontos da entrevista já que falamos sobre a dificuldades de conseguir bolsa, principalmente da FAPESP, o processo que te faz se tornar um pesquisador, necessidade de ser resiliente, necessidade de produzir artigos e entender o que de fato você a sua linha de pesquisa trabalha e assim descobrimos que “eu sou pesquisadora”. De quebra a Luara ainda diz que estão precisando de gente pra trabalhar lab! Então, toca o play e quem sabe um dia vocês estarão trabalhando juntos.
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No trigésimo segundo episódio conversamos com Giovanna Arielle. Uma mestranda de personalidade que pautou sua vida e carreira com seus princípios que passam em muito estudo e não aceitar o que está posta ai! Giovanna fala sobre sua graduação e a entrada e a importância de se fazer pós-graduação na USP. Quer ouvir as dificuldades e a vontade de construir uma carreira sólida, com pitadas de garra e confiança? Então esse é seu episódio.
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Este é nossotrigésimo primeiro episódio e conversamos com Carlos Stênio, que nos contou suarica história e seus diversos afazeres na divulgação científica, sendo que tudoisso está enraizado na sua paixão pela biologia e no Bob Esponja. Em nossaconversa, ficou claro como Carlos conduz sua carreira relacionando ciência comcultura pop, o que lhe abriu portas e credibilidade, mas também trouxe muitosdesafios atrelados a internet. Conhecendo ou não o trabalho dele, vale muito a pena escutar suahistória, pois ouvir uma mente “inquietamente criativa”, com certeza podecativar você e fazer sua imaginação e pretensões se agitar.
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Lançamos nosso simbólico trigésimo episódio e para marcar esse passo conversamos sobre a essência deste podcast, a divulgação científica. A pessoa que abrilhantou este episódio é a jornalista, professora e divulgadora nas redes sociais Ana Souza. Além de contar sua trajetória cunhada em mudanças de estado, país e universidades, Ana nos ajudou a entender como a comunicação científica deve ser levada com profissionalismo e como as crenças existentes estão levando a graves problemas na transmissão da informação no ambiente real e virtual. Se você faz jornalismo, comunicação, está na área da saúde ou biologia e quer ingressar na carreira da divulgação científica, dá um play aí que vai ouvir um papo profundo com uma pessoa bem massa!
Dicas culturais da Ana Souza (@acasprof)
Canal Spotinik: https://youtube.com/playlist?list=PL75faJ7SdlCxZ8c5IKL9dFs1RTXUp4cmu
Explainning in 5 levels da Wired: https://youtu.be/gsMIT25iPXk
Mano a Mano: https://open.spotify.com/show/0GnKiYeK11476CfoQEYlEd?si=f60lgZhUSVuTcGgjrDb9cg
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Em nosso vigésimo nono episódio conversamos com Carlito Evangelista. Um biólogo que mesmo com pouco tempo de formado, já tem milhares de histórias para contar, que vão desde salvar cavalos a abrir “mato no peito”, além de ter desempenhado muitas atividades durante a sua graduação, como monitor ambiental, guia de canoagem e divulgador científico pelo projeto cada macaco no seu galho. Mesmo sendo, como o denominamos, um biólogo de mil e uma atividades, em nossa conversa com o Carlito deixa claro uma coisa, o seu amor pela conservação da natureza! Se você também tem essa paixão, convidamos você a acompanhar essa deliciosa entrevista, que fala de forma muito objetiva sobre a sustentabilidade, passando por questões de modelo econômico e respeito à natureza.
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A nossa terceira temporada começou e conversamos com a docente Sónia Cristina da Silva Andrade do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da Universidade de São Paulo. De modo simpático e sereno, Sónia nos contou os passos iniciais da sua carreira e como uma pesquisadora de biologia molecular em invertebrados, encontrou na junção com o meio ambiente, uma trilha robusta para desenvolver sua linha de pesquisa atual. Além disso, podemos ter uma noção de como estudar evolução é fascinante, complexo e, para quem está chegando na área, um tanto confuso. Se você curte biologia e evolução, embarque nessa maré de histórias contadas pela Sónia, porque elas, de uma forma ou de outra irão te impactar e quem sabe influenciar e inspirar o seu “genótipo”, “fenótipo” e seu “coração”.
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Esse é o vigésimo sétimo episódio e último desta temporada! Pra fechar, entrevistamos Patrick Gomes, professor e idealizador do Biolodúvidas. Patrick nos contou sua história, no mínimo interessante, começando como aluno e o despertar para o mundo da educação, que se desenvolveu em sala de aula e passou para as mídias sociais, onde ele tem a sua maior atuação atualmente. Vale a pena acompanhar esse papo, pois fica nítido como Patrick é perspicaz, já que desde cedo ele entendeu as diferenças e nuances de atuar na sala de aula e nas redes sociais, e como lidar com tudo isso, já que hoje em dia, neste “mundo híbrido”, o papel de um educador é ainda mais dinâmico. Vem fechar essa temporada com a gente, com certeza você vai aprender, refletir e sorrir.
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