Episodit
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Eduardo Barroso diz que a eventual saída de Amorim chega num momento desastroso, mas admite que a proposta é irrecusável. O cirurgião afirma que o SNS é decisivo e que não há alternativa em Portugal.
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Mariana Leitão considera que o Orçamento de Estado não promove o crescimento económico. Sobre a violência na Grande Lisboa, a líder parlamentar da IL diz que o Bloco e o Chega "foram instigadores".
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Puuttuva jakso?
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João Paulo Correia considera que o Chega se está a aproveitar do cenário de violência na Grande Lisboa. O socialista sublinha que os discursos "humanistas" essenciais para a coesão social.
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Inês Sousa Real afirma uma mudança de paradigma na liderança do PAN e a naturalidade do debate ideológico em torno das bases do partido e sublinha: "Também o nosso coletivo tem dores de crescimento".
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Eduardo Catroga elogia Passos Coelho e diz que foi ele quem tirou o país do estado a que os governos de Sócrates o levaram. O ex-ministro admite que preferia outro nome para número dois do PSD.
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Ana Abrunhosa considera que o "Governo tem de ter mais tempo para governar". A antiga ministra da Coesão Territorial e deputado do PS diz que o PS não fica condicionado se viabilizar o OE.
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Adalberto Campos Fernandes admite que líder do PS está em dificuldades porque não adotou papel que una. Miguel Relvas afirma que o Chega foge de eleições pois sabe que não conseguirá resultado igual.
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O advogado Rogério Alves afirma que Amadeu Guerra é uma "ótima escolha" para liderar a Procuradoria-Geral da República. Considera ainda que não se previne devidamente a corrupção em Portugal.
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Hugo Carneiro fala da preocupação do Governo em evitar uma crise política. O social-democrata garante que o executivo não está a dar “esmolas” por estar a pensar no cenário de eleições antecipadas.
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Vítor Ramalho sublinha que Governo e PS deviam ultrapassar as dificuldades e aprovar o OE. O militante socialista garante que uma eventual eleição antecipada não deve mudar a configuração parlamentar.
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André Pinotes Batista acredita que o PM não tem ido ao encontro dos outros partidos para negociar o OE. O deputado do PS critica Carlos Moedas: “Tudo o que diz soa a falso e a tacticismo político”.
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Eurico Brilhante Dias explica que o Montenegro fez um comunicado insultuoso e disparatado sobre o OE. O deputado do PS critica a postura de Marcelo e garante que o PS vai ter um nome forte para Belém.
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Pedro Henriques garante que nem sempre os comentários que faz são bem interpretados. O antigo árbitro e comentador da Rádio Observador elogia Pedro Proença e o mandato enquanto presidente da liga.
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Pedro Sousa acredita que o PS foi penalizado por “arrastar” o problema dos professores. O deputado admite uma candidatura à CM de Braga e sublinha que o futuro do PS é com Pedro Nuno na liderança.
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André Coelho Lima sublinha que ninguém está preparado para ser PM, mas diz estar surpreendido com Montenegro. Na Justiça, o antigo deputado do PSD acredita que a PGR nunca soube aceitar críticas.
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Jaime Nogueira Pinto explica que Kamala esteve menos mal do que Trump no primeiro debate presidencial. Caso haja eleições antecipadas em Portugal, sublinha ainda que a oposição vai sair prejudicada.
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José Diogo Quintela assume-se como um "queque liberal". O humorista recorda o momento em que começou a escrever para o ídolo de infância e elogia a transformação no Sporting com a mudança de direção.
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Miguel Prata Roque considera que não faz sentido PS dar a mão ao PSD economicamente neste Orçamento, e que Marcelo deve dissolver a AR se for chumbado. Aponta Centeno como bom candidato à presidência.
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