エピソード
-
Orquesta Típica Sans Souci, grafado e pronunciado em espanhol sem o erre, é a denominação histórica das agrupações musicais que se dedicam ao tango. Elas tiveram seu auge nos anos de 1940 e 1950. Ouçamos, com a Orquesta Típica San Souci, “Union Civica”, de Domingo Santa Cruz, “Bajo um cielo de estrelas”, de Francini e Stamponi, com vocal de Emiliano Castignola, e “Que te importa que te llore”, de Maderna e Caló, com vocal de Lidia Borda.
-
エピソードを見逃しましたか?
-
Belas canções esquecidas de Dolores Duran.
-
Indiana Nomma canta Mercedes Sosa.
-
Divina canción é o título de um álbum da cantora mexicana Gabriela Bojórquez que veio a público em 2021. Muito bonito. Mas, o seu título, creio, deveria ter sido Celebración a la vida, pois esse é claramente o tema do disco. Ouçamos as duas faixas iniciais do Cd: “Vivan los humanos”, de Marcial Alejandro, e “Soy pan, soy paz, soy más”, de Luis Ramón Igarzabal e Piero.
-
Dóris Monteiro pertencia a uma família humilde, mas morava em Copacabana. Estudava no Colégio Pedro II e tinha 15 anos, quando ganhou o concurso de calouros de Renato Murce, na Rádio Nacional. Em pouco tempo, estava contratada pela Rádio Tupi e pela Boate do Copacabana Palace. Em 2023 ela partiu. Ouçamos, com Dóris Monteiro, de Fernando César e Britinho, “Sempre teu”, e, de Fernando César, “Joga a rede no mar e “Graças a Deus”.
-
Ouçamos, com Ela Calvo, de René Touzet, “Será cuando tú quieras”, e, de Luis Demetrio”, “Si Dios me quita la vida”.
-
Hoje ouviremos duas belas canções de Lupicínio Rodrigues.
Ouçamos, de Lupicínio Rodrigues, com Antônio Zambujo e Yamandu Costa, “Nervos de aço”, e, de Lupicínio Rodrigues e Alcides Gonçalves, com Francisco Alves, “Maria Rosa”. -
Vacilon é um vocábulo que na América Central designa uma festa. A música cubana costuma homenagear o vacilon, em diferentes ritmos, em seus versos, seus títulos ou em ambos. Versos alegres e humorísticos, geralmente. São os casos dos temas que ouviremos hoje.
Ouçamos, de Julio Cesar Fonseca, “Mi son es um vacilon”, com a Orquesta Aragon e, de Demetrio Muñiz e Rosendo Ruiz, “Rico Vacilon” com o grupo Vieja Trova Santiaguera. -
Ouçamos, com Miúcha Trajano, dela e de Artemio Ludwig, “Sem pudor” e “Porque volto”.
-
O ano de 2023 castigou a MPB com perdas irreparáveis, sobretudo de vozes femininas. Como foi o caso de Gal Costa, Doris Monteiro e Leny Andrade, esta última, o tema do programa de hoje.
Leny Andrade gravou mais de 30 discos. O último deles, em 2018, dedicado a obra de Cartola e Nelson Cavaquinho. Vamos homenagear Leny Andrade com duas de suas gravações: uma de seu primeiro Lp, outra do último Cd. Ouçamos, com Leny Andrade, de Israel da Paixão, “Águas paradas” e de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, “Folhas secas”. -
Lídia Borda canta Luis Borda. Ouçamos com Lídia Borda, “Al otro lado del rio” e “Barco partido”, de Luis Borda.
-
Um tema e duas canções que fizeram muito sucesso no Brasil. Um tango e um samba-canção, separados no tempo por 13 anos. O tema, comum em canções daquela época, é a jovem, bela e pobre moça que, seduzida pela perspectiva de uma vida com maior conforto material deixa o subúrbio em que morava para tentar a sorte na cidade. E, ao final, fracassada, sente saudades da vida simples de sua mocidade suburbana. Ouçamos, de Homero Expósito e Domingo Federico, “Percal”, com Roberto Goyeneche, e, de Jair Amorim e Dunga, “Conceição”, com Cauby Peixoto.
-
Avelino Atalla, cujas canções já passearam pelas trilhas do Compasso Latino, tem em seu portfólio um punhado de belas canções. Não conheço outro caso de alguém, para quem a música seja um hobby, com tão elevado nível em suas criações. Ouçamos, com Avelino Atalla, dele próprio, “Louca” e “Professor de perder”.
-
Benny Moré, nascido em 1919 e falecido em 1963, é um dos grandes mitos da música cubana. Talvez o maior deles. O curioso é que Benny jamais aprendeu notação musical ou tocou qualquer instrumento, mas foi um destacado compositor, cantor e diretor de orquestra. Tinha aquilo que se chama ouvido absoluto, capaz de reconhecer diferenças em sons que se distinguem minimamente.
Hoje vamos escutá-lo em dois mambos de sua autoria: “Locas por el mambo” e “Bonito e sabroso." -
Carlos Bahr, portenho nascido em 1902 e falecido em 1984, foi um prolífico letrista do tango, poeta de um número razoável de êxitos no gênero. Ouçamos, com Sandra Luna, de Manuel Sucher e Carlos Bahr, “Muriendome de amor”, e, com Caetano Veloso, de Pontier, Francini e Carlos Bahr, “Pecado”.
- もっと表示する