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O dia 6 de Junho de 1944 foi um marco histórico para a humanidade pois foi o momento onde os Aliados desembarcavam na região da Normandia, para mudar os rumos da Segunda Guerra Mundial e declarar vitória sobre a ameaça do Eixo. Bem como esse dia, 15 de Novembro de 2024 é a data na qual o Contragolpe Cotidiano publica o seu centésimo episódio, mantendo o intuito de sempre: levar conteúdos masculinistas aos homens para que estes possam entender, se preparar e se proteger, de eventuais problemas de relacionamento onde o lado mais favorecido, é obviamente, o feminino.
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Algo que antes era inaceitável pode se tornar aceitável ao longo do tempo, basta aplicar as técnicas certas e manipular os veículos de comunicação para que uma idéia absurda, seja gradualmente mastigada e engulida pela sociedade de forma imperceptível. Este é o conceito da Janela de Overton, o qual pode servir de base para entendermos como ocorreu a degradação da figura masculina ao longo da história e a forjada supremacia feminina, a qual deveria ter sido questionada e combatida em sua origem, mas como não foi, está não só acabando com os relacionamentos intersexuais, mas também vedando com qualquer tipo de participação do homem na criação dos seus filhos.
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O conceito desenvolvido por Abraham Maslow que teoriza sobre os patamares de desenvolvimento humano, baseado na motivação para atingi-los e na satisfação dos níveis anteriores para alcançar os superiores, pode ser muito bem aplicado aos homens modernos, que muitas vezes estão preocupados seja em conquistar mulheres ou tentar antever possíveis sabotagens delas, ao invés de buscar o autoconhecimento, a formação do caráter e a definição das coisas que você almeja, identificando aquilo que você não quer que adentre sua vida, seja em nos mais variados aspectos ou seja no tema central do canal: relacionamentos.
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As mulheres há tempos alegam que se modernizaram e que evoluíram para uma versão mais independente e empoderada, tendo como base a cartilha do feminismo, ditada pelo progressismo. Entretanto, apesar de tal mudança, elas se queixam que os homens também não são mais os mesmos e no que depender do canal aqui jamais serão. A mudança masculina sempre veio baseada em dor e sofrimento, a sugestão agora é que aprendamos com uma ave da mitologia greco-egípcia, a Fênix, a ressurgir das cinzas às quais reduziram a figura do homem ao longo das últimas décadas.
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Uma das histórias mais famosas da mitologia grega e que nos ensina lições importantes sobre estratégia e como se dar por vencido, enquanto reúne forças para destruir o oponente de dentro para fora, idéias que podem ser comparadas ao conceito de "mulher exceção" que muitos por ai tentam vender hoje em dia, seja porque precisam que você continue a acreditar para comprar seus produtos ou porque querem que você continue na mesma redoma na qual foi criado: acreditando que a probabilidade de encontrar uma mulher adequada para relacionamento sério hoje em dia é alta e que basta você se esforçar que no final receberá sua recompensa. Bem, os troianos acreditavam que tinham vencido a guerra e olha o que aconteceu com eles...
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No episódio de hoje, vamos ouvir o relato de um inscrito sobre um princípio de desilusão amorosa por novamente ter aceitado muito pouco para considerar, deixar uma mulher entrar de fato na sua vida. Infelizmente, creio que isso não seja um problema específico apenas de um homem, mas da grande maioria, pois é complicado lidar com atenção e validação quando desde crianças, não somos obrigados a identificar ou refletir, se aquilo que uma mulher eventualmente está dizendo ou fazendo, é verdadeiro e se isso é suficiente para que mudemos nossa percepção sobre ela.
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Reforçamos nesse episódio o quadro geral da situação: as mulheres que anseavam pela modernidade e liberdade, querendo manter os homens no seu papel tradicional e requerendo sacrifícios deles; aos homens, mulheres que além de estarem exigindo muito e oferecendo pouco, não querem se responsabilizar pelas decisões que tomaram, ou escolhem ficar em uma posição de não se capacitar ou adquirir conhecimentos, mais ainda sim, desejam estar em um cenário de comando, sobre aqueles que sabem o que elas não sabem e que fazem aquilo que elas não fazem, segundo o que elas mesmas vem confessando.
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Pensei que nunca fosse me deparar com boa parte das mulheres, pedindo para que certos trejeitos masculinos dos quais elas tanto se queixavam, retornassem para que elas possam ter os seus sonhos molhados de adolescentes satisfeitos, através de um falso retorno ao tradicionalismo, mas esse retorno é claro, seria apenas por parte dos homens, até porque a máxima continua sendo conservadorismo para os homens e modernindade para as mulheres. E nesse trecho exploraremos e refutaremos algumas dessas falácias no intuito de deixar essas mulheres mau intencionadas, mais preocupadas do que nunca.
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Nesse episódio vamos refletir sobre tópicos relevantes na vida de um homem como: sair ou não da casa dos pais, desenvolvimento masculino, validação interna e externa, aposentadoria, espectro político, declínio populacional e muito outros. Sempre com aquela delicadeza de um coice de mula, acertando por tabela o intuito central do canal: uma perspectiva masculina sobre os relacionamentos modernos.
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O que uma fera mística voadora da mitologia grega, tem a ver com uma predileção masculina para relacionamentos sérios? Aparentemente nada, mas praticamente tudo, pois iremos demonstrar as razões intrínsecas pelas quais os homens rejeitam mulheres promíscuas para casamento e como alguns produtores de conteúdo conservadores, tentam a todo custo, colocar toda a responsabilidade dos papéis tradicionais bíblicos em cima dos homens e se recusando a cobrar o mesmo das mulheres. Mas que continuem assim, pois ouso dizer que isso não será suficiente para convencê-los do contrário, principalmente senão lhes for oferecido o que está nas escrituras (o respeito) e aquilo que elas costumam jurar para eles no altar (o amor).
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Fazendo um comparativo com um desenho bem famoso para a geração dos Millennials, o episódio de hoje mostra até onde chegou esse poder demasiado que foi dado as mulheres e o que elas estão fazendo com ele: destruindo a imagem delas mesmas e do casamento, tentando transformar o marido em potencial em um "cuckold", um termo vindo da gringa, bem como "hoo-ha" e "304 girl", que exploramos mais nesse conteúdo para fins de conhecimento e preparação para o que ainda está por vir.
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O relato de hoje retrata o conflito que muitos homens possuem quando estão se envolvendo com uma mulher: razão ou emoção? Tendo em vista que as melhores decisões são tomadas de forma racional e que os homens seguindo nessa linha de raciocínio, entendo que o maior desafio é se manter nesse enquadramento, mesmo que na presença de uma mulher, avaliando o que ela diz e o que ela fala e se ela vale o seu investimento emocional, analisando o contexto da forma mais racional possível, por mais que isso não seja tão simples.
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"Vocês criaram os lobos e agora esperam viver entre cordeiros?" indagação comum aqui no canal que mostra como boa parte das mulheres quer apenas reclamar e jogar a responsabilidade para os homens tirando o corpo fora. É verdade que muitos homens, inclusive políticos, tentam adular essas mulheres trazendo falas macias para elas e colocando o peso nos ombros dos homens, pois julgam-se homens de verdade e detentores da virtude. Eles apenas esquecem que essas mulheres não estão sendo fiéis a Deus, aos maridos e quem dirá a políticos, por mais que fiquem rogando argumentos bíblicos, elementos que mesmo dentro das igrejas, corriqueiramente, são ignorados e deliberadamente descumpridos pelas lobas em pele de ovelhas.
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Em épocas remotas, homens violentos foram escolhidos por mulheres, como uma espécie de proteção contra animais selvagens e outros homens. Entretanto, apesar do nosso cérebro ter evoluído muito ao longo do tempo, parece que a capacidade delas de escolha de um parceiro, não só ficou apenas no instinto, como regrediu, fazendo com que uma parcela de mulheres, apesar do risco às suas vidas, desenvolvam um tipo peculiar de atração e preferência sexual voltada aos homens maníacos e criminosos: a hibristofilia.
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Mais uma lei não regulamentada que muitas pessoas seguem sem saber suas reais origens e desdobramentos, assim é a Lei de Thelema, onde o seu único objetivo é fazer aquilo que for da sua vontade, idéia sedutora em um ambiente que está perdendo costumes tradicionais e abraçando pensamentos progressistas, sendo encabeçado, disseminado e adotado, na maioria das vezes por coaches e influenciadores do público feminino.
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Quem disse que as idéias mais absurdas surgem no Brasil, com certeza não esperava por essa estupidez vinda da Austrália, onde um congressista teve a idéia de criar uma espécie de "estatuto do bom comportamento do homem", direcionando como e o que eles deveriam se portar, para não parecer ofensivo ou incomodar as mulheres, e como se não bastasse o tal absurdo em si, advinha qual outro país se entusiasmou com a pauta e cogita implementar isso? Dica, as cores predominantes são o verde e o amarelo.
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Neste relato vamos falar sobre um caso de falsa acusção dentro da igreja, que nos leva a refletir sobre como estão os ambientes religiosos hoje em dia, qual tipo de conduta o homem pode ter para se preservar e principalmente, entender de uma vez por todas que ser um homem bom precisa vir de uma vontade interna, seja ela ética, moral, religiosa ou pessoal, e não utilizada como premissa para atrair a atenção feminina ou atender os seus interesses, que muitas vez não são tão nobres assim.
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Parte final da série que mostra como a questão do declínio populacional está afetando outros países além do Brasil, e que alguns que foram citados como modelo de desenvolvimento, se encontram em uma situação pior que a nossa, e levando em consideração o artifício do delay cultural, podemos ter uma noção do quão o quadro ainda pode regredir, ainda mais quando temos pesquisadores e a mídia negando o óbvio: de que desde que o conceito de empoderamento feminino foi implementado, as famílias e os pilares sociais que outrora nos sustentavam, começaram a se deteriorar cada vez mais rápido.
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Chegamos na parte da saga onde voltamos no tempo para verificar qual era o cenário retratado em meados de 2018 e 2019, antes da pandemia. Previsões demasiadamente otimistas, camuflagem da mídia e parcialidade dos pesquisadores nortearam prognósticos que não se cumpriram e pior, estabeleceram comparações incompletas com outros países, mostrando apenas o lado que lhes era conviente e ocultando aquele que era indigesto. Resultado: o cenário acelerou a níveis preocupantes, a hipergamia disparou junto com a solteirice feminina, que seja voluntária ou involuntária, impossbilita o resgate de um quadro mais promissor.
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Neste trecho da saga, vamos demonstrar os dados coletados que embasam a visão do interlocutor, através de artigos e de análises, que fomentam uma perspectiva mais pessimista com relação ao declínio populacional, não só pelo desinteresse feminino em exercer o seu papel dentro do relacionamento, ou pelo afastamento gradual dos homens devido aos custos e benefícios envolvidos, mas por dois fatores que vieram para ficar: feminismo e tecnologia.
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