Episodit
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O candidato do Livre às eleições europeias, Francisco Paupério, considera que as instituições da União Europeia têm de ser reestruturadas, para se tornarem mais democráticas e para que se possa acomodar um alargamento. “Se queremos uma União Europeia a 30+ [com mais de 30 estados-membros], temos de mudar regras e tratados. Estes cinco anos vão ser decisivos”, diz.
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O candidato da Iniciativa Liberal às eleições europeias, João Cotrim Figueiredo, considera que a União Europeia tem de ser reformada para que volte a ser “um espaço de liberdade sem qualquer espécie de reserva, volte a ter paz e segurança dentro das suas fronteiras e à volta das suas fronteiras e volte a ser um espaço de prosperidade que dê oportunidades a quem cá fica”.
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Puuttuva jakso?
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O deputado europeu independente alerta ainda para um retrocesso para as políticas ambientais que pode constituir o novo quadro político em Estrasburgo, com a ascensão da extrema-direita, e avisa que o grupo europeu a que o Chega pertence é radical, contra o sistema. “Temos aqui um inimigo dentro. É um cavalo de Tróia”, afirma
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“Discurso Direto” é um programa do Novo Semanário e da JE TV onde todas as semanas são entrevistados os protagonistas da política, da economia, da cultura e do desporto. Veja a entrevista ao professor de Direito, José Miguel Júdice.
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Eva Brás Pinho é advogada, tem 24 anos e será a mais jovem deputada na bancada do PSD quando tomar posse a 26 de março. A advogada-estagiária da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados foi líder da JSD Cascais e deputada municipal.
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O secretário-geral da Business Roundtable acredita que é possível imprimir ritmo à economia mas para isso há que desburocratizar e tirar peso aos impostos, sobretudo os que penalizam o trabalho e os lucros.
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Tendo garantido o regresso do CDS ao Parlamento, Nuno Melo prevê conseguir pelo menos quatro deputados. De cargos no governo, garante que ainda não se falou, ainda que esteja certo da vitória da alternativa criada com a coligação, após “oito anos trágicos” de governação socialista.
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Antigo ministro da Administração Interna, Rui Pereira entende e explica porque as forças de segurança sentem que não são respeitadas. Critica a “má decisão” de extinguir o SEF, na sequência da morte de um cidadão ucraniano, e os abusos em processos como o da Madeira.
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Foi ministra duas vezes em governos de centro-direita, mas diz que prefere manter-se no Parlamento Europeu. Maria da Graça Carvalho foi chamada por Luís Montenegro para ajudar a fazer o programa da AD, acredita que a aliança vai vencer as eleições de março, rejeita qualquer acordo com o Chega e diz que o país perdeu oito anos e o candidato socialista não tem um projeto que favoreça a economia.
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Está de regresso à vida política como cabeça-de-lista da AD por Viana do Castelo. Diz estar disponível para presidir ao parlamento, avisa que o projeto do PS é radical e extremista e vai manter o país na mesma rota e que só o projeto da AD permite desenvolvimento.
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Telmo Correia garante que AD vai fazer reformas estruturais, rejeita acordos com Chega e diz que só coligação tem um projeto de governo.
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O deputado único do Livre considera que o atual governo é o pior dos liderados por António Costa e que nada de muito relevante foi feito com a maioria absoluta do PS.
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Ex-dirigente do CDS defende uma coligação com PSD antes das eleições de 10 de março, diz que Paulo Portas daria um bom presidente e critica instabilidade do governo de Costa.
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Economista diz que a direita tem de trabalhar muito para se afirmar como alternativa contra a narrativa socialista e está preocupado com o que virá das eleições de março. Ainda que veja mais simples negociar com Pedro Nuno ao centro, para fazer reformas urgentes, do que com BE e PCP. Agenda da extrema-esquerda “é contrária aos interesses do país”, afirma.
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Crítico dos que não veem valor nas contas certas, antigo ministro socialista elogia Fernando Medina, ainda que reconheça que “o governo tem de dar corda aos sapatos” para resolver problemas. Defende que mesmo em maioria absoluta era importante garantir consensos alargados em temas estruturais, como a TAP, a lei de bases da saúde e grandes investimentos.
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