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Vânia Gala é coreógrafa, investigadora e curadora, com interesses específicos em não performance, peças negras e pensamento coreográfico. É também curadora do projeto Greenhouse, que representou o pavilhão de Portugal na 60ª Bienal Internacional de Arte, um momento histórico em que, pela primeira vez, três mulheres negras foram curadoras do projeto. Como coreógrafa, em 2019 foi galardoada com o prémio de Melhor Coreografia pelo Guia dos Teatros em Portugal, e está envolvida no grupo TAPRA e na Associação de Investigadores de Teatro e Performance.Nesta entrevista conduzida por Lea Komba, Vânia falou-nos sobre a sua trajetória no mundo da performance, tanto a nível nacional como internacional. Explicou como o seu trabalho incorpora a cultura africana e ideias filosóficas caribenhas, e brindou-nos com perspectivas delicadas e complexas sobre a expansão da arte e cultura africana na diáspora.
Participantes:
Lea Komba [ every_thingpolitical ]Vânia Gala [ @vaniagala]SOBRE NÓS:
BANTUMEN é uma plataforma de comunicação digital, com foco na cultura negra da lusofonia.
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Nascida em Portugal, filha de pais angolanos, Tatiana Palanca, também conhecida como Miss Tati, é uma artista com uma trajetória musical que abrange géneros desde o kuduro ao soulful.
Tendo lançado seu segundo álbum, Angola Yangue, pela editora HOT! Music, na última sexta-feira, dia 24, com o single promocional "Kuikitukile", já disponibilizado no dia 10 de maio, nesta entrevista, que também conta com a participação da sua vocalista e irmã Liliana Palanca (Love Pump), Miss Tati convida-nos a conhecer o processo artístico por trás da obra.
Angola Yangue, que significa minha Angola em umbundu, é uma obra que reflete uma jornada musical inspirada nos sons angolanos das décadas de 1970 e 1980 e explora a herança familiar da artista, que foi impactada pela presença da música angolana durante a sua infância. Nesta entrevista, Miss Tati e Love Pump, que atualmente residem na Noruega, refletem sobre como Angola Yangue não é apenas um álbum para os ouvidos, como é também uma celebração da sua diversidade cultural.
Participantes:
Lea Komba [ every_thingpolitical
Tatiana Palanca [@misstatitati] Liliana Palanca [@love_pump]SOBRE NÓS:BANTUMEN é uma plataforma de comunicação digital, com foco na cultura negra da lusofonia.
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O influenciador digital Esmael Nzuzi dos Santos Gabriel, aos 30 anos, traça um caminho único de sucesso na divulgação da cultura africana através das redes sociais. Nascido em Angola e radicado no Brasil há uma década, Esmael é uma figura multifacetada: palestrante, criador de conteúdos digitais, ator e, acima de tudo, um apaixonado pelas suas raízes.
Originário do Bairro Rocha Pinto (Bairro Huambo) no município da Maianga, em Luanda, Esmael encontrou em terras brasileiras a oportunidade de expressar a sua paixão (e saudade) por África de uma forma inovadora. A morar na cidade de Criciúma, Santa Catarina, Esmael estabeleceu-se como um embaixador cultural, fundando o canal de YouTube "África do Jeito que Nunca Viu".
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Já se passaram cinco meses desde que a LVL Squad lançou o seu primeiro LP, TrapCulture, com a participação de vários nomes da label e convidados. A BANTUMEN sentou-se com e Seaan Tiller e Still G, para perceber como têm corrido estes meses de promoção do álbum e o que estão a planear para um futuro próximo.
O título do álbum é óbvio em relação à sonoridade que o projeto apresenta e junta várias vozes jovens da nova geração do rap com sangue angolano que têm “dado o litro” pelo game. Segundo Seaan Tiller, o big boss da label, o LP começou a ser trabalhado numa altura em que o grupo ainda não estava preparado para apresentar um trabalho coeso e de qualidade. “Desde o início que tínhamos o projeto em mente, mas preferimos lançar primeiro os artistas, sendo que alguns já faziam música antes da label existir. As pessoas não tinham essa noção e então tínhamos essa intenção, inclusive, incluir projetos a solo também”, explicou.
Com um total de 13 faixas e mais de 20 nomes a assinar o projeto, Seaan indica que a gestão nem sempre foi fácil. “Não foi um processo muito fácil porque são várias vozes que estão em Portugal, Reino Unido e Angola. Por outro lado, foi um trabalho fácil porque todos estávamos focados”.
Já Still G, o artista mais experiente da label, contou que gravar as suas duas músicas, “Horus” e “Jungle Roots”, não foi estressante porque vive na mesma cidade que Seaan Tiller no Reino Unido. “Gravei no meu estúdio e no estúdio do Young Max. Foi expontâneo e fácil”, disse Still.
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Raquel R. Machaqueiro é antropóloga, autora e uma das líderes do Slave Wrecks, uma rede internacional de investigadores e instituições do Museu da História Afro-Americana, que utiliza a arqueologia marítima, a pesquisa histórica e o estudo de navios negreiros para aprofundar e desmistificar as ramificações do comércio transatlântico de pessoas africanas escravizadas. O projeto deu aso também a uma formação - Histórias Difíceis e Legados Difíceis -, a acontecer em julho, na Fundação Calouste Gulbenkian, para professores, mediadores de museus e outros profissionais da área educativa na abordagem desse período obscuro da História portuguesa, em específico, e europeia, em geral.
Nesta entrevista conduzida por Lea Komba, Raquel Machaqueiro falou sobre a necessidade de se reestruturar o modo como a história da exploração do continente africano é ensinada no sistema educacional português e sobre como a sociedade portuguesa é ainda afetada por preconceitos enraizados na memória coletiva.
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Estivemos à conversa com o trio Throes + The Shine, formado pelo angolano Mob Dedaldino e pelos portugueses Igor Domingues e Marco Castro, uma banda em atividade desde 2011.
Esta banda luso-angolana, sediada no Porto, Portugal, desde a sua formação tem oferecido uma mistura vibrante de música de dança com influências globais, como provam os diferentes discos que lançaram que contam com novas perspetivas sobre a fusão cultural de influências africanas, latinas e ocidentais. Com mais de uma década de experiência, os Throes + The Shine realizaram centenas de espetáculos e colaboraram com diversos artistas. A banda é conhecida pela sua energia contagiante que caracteriza as suas atuações ao vivo, que misturam kuduro com rock e outros estilos para criar um som único.
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Em termos de currículo, falar de Leopoldina Fekayamale, é enumerar um sem número de coisas. A angolana, do Namibe, é professora e co-fundadora da biblioteca comunitária Mbanje do Livro, membro do coletivo Ondjango Feminista, faz parte do Conselho Consultivo do Centro de Arte Moderna Gulbenkian, em Lisboa, e frequenta atualmente o mestrado em Mitos Contemporâneos: Literaturas, Artes e Culturas na Universidade Nova de Lisboa.
Participantes: Lea Komba [@every_thingpolitical] Leopoldina Fekayamale [@leofekayamale]
SOBRE NÓS: BANTUMEN é uma plataforma de comunicação digital, com foco na cultura negra da lusofonia.
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Alê Garcia é o primeiro convidado desta nova ronda de conversas no âmbito da PowerList 100. Nascido nas raízes culturais profundas da Restinga, um bairro periférico de Porto Alegre (Brasil), Alê Garcia é um nome que ecoa não apenas nas ruas que o viram crescer, mas em todo o Brasil. Mais do que um homem de palavras, Garcia é um mosaico vivo de talentos que entrelaçam-se para narrar, celebrar e elevar a cultura negra. Aos 44 anos, o autor, criador de conteúdo e publicitário, mantém uma perspetiva jovial e dinâmica, sempre à procura de evoluir e expandir os seus horizontes.
Em conversa com Eddie Pipocas, Alê partilhou as suas experiências e visões no que toca à representatividade negra em diversas esferas sociais e culturais no contexto brasileiro. O criativo e fundador, juntamente com Gilvana Viana, da Casa Black – um hub de cultura negra e inovação – reflete sobre a necessidade de reconhecer e valorizar cada conquista, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Garcia enfatiza a ideia de que o sucesso deve ser medido pela excelência e pela capacidade de superar obstáculos, uma noção que ressoa nas suas palavras e na sua própria trajetória.
Participantes: Eddie Pipocas [@eddiepipocas]Alê Garcia [@alegarcia]SOBRE NÓS: BANTUMEN é uma plataforma de comunicação digital, com foco na cultura negra da lusofonia.
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Os irmãos Cila e Graciano Damásio, conhecidos artisticamente como Damásio Brothers, lançaram o seu mais recente single "Mundo", uma música que prepara o terreno para os apaixonados celebrarem em grande o Dia de São Valentim.
Numa entrevista conduzida por Bruno Dinis, Cila e Graciano falaram sobre as metas que definiram alcançar com este single, como também sobre o peso que o apelido Damásio carrega e as oportunidades nos diferentes mercados lusófonos.
Participantes: Bruno S. Dinis [@uniconuni]Cila Damasio [@Cila Damasio]
Graciano Damásio [@gracianodamasio]
Ouça pelo Apple PodcastsOuça no SpotifyNosso podcast está disponível no Apple Podcasts, no Spotify, na Amazon Music, no Deezer, Google Podcasts.
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No dia 8 de fevereiro, próximo sábado, os Acácia Maior vão subir ao palco do Lux Frágil, em Lisboa, para uma noite memorável de apresentação de Cimbron Celeste, o álbum de estreia da dupla.Participantes: Eddie Pipocas [@eddiepipocas] Henrique Silva e Luís Firmino [@acaciamaior.oficial] Ouça pelo Apple PodcastsOuça no SpotifyNosso podcast está disponível no Apple Podcasts, no Spotify, na Amazon Music, no Deezer, Google Podcasts.
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A cantora Josslyn lançou há dias a sua nova música, “Txiga na Mim”, que inicia a sua jornada de lançamentos de 2024 e começa a alinhar o seu caminho em direção ao seu tão aguardado segundo álbum.
A artista está numa nova fase da sua carreira, com a versatilidade e inovação a ditarem o tom. Numa conversa com criador de conteúdos digitais Bruno Dinis, Josslyn partilhou os contornos destes novos caminhos que está a traçar e o seu mergulho profundo no mundo da representação, que culmina numa formação intensiva na prestigiada escola inglesa The Reel Scene, em Londres.
Participantes:
Bruno Dinis [@uniconuni] Josslyn [@josslyn_official]Edição:
Pauta do episódio
Introdução O Anjo Quero ser Atriz Artista POP Txiga Na Mim Ano de 2024 Como ser confiante Créditos FinaisOuça pelo Apple Podcasts
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Imbuído de uma vontade de experimentar algo mais direto e genuíno no ambiente dos pequenos negócios, Nuno Baio, jovem angolano de 36 anos, deixou o cargo de gestor numa empresa financeira para criar a sua própria startup, a Kubeta. Em menos de dois anos de existência, a Kubeta destacou-se ao conquistar em outubro o primeiro lugar no maior concurso de startups em Angola, o "Unitel GO Challenge", vencendo outras nove startups na categoria de "Ideia Mais Inovadora". Este concurso rendeu-lhe um prémio de quatro milhões de kwanzas (cerca de 4.300 euros), um ano de mentoria na incubadora UNITEL GO, acesso à aceleradora UNITEL, cinco computadores portáteis, um ano de telecomunicações grátis e divulgação nos canais de media UNITEL e parceiros.
Participantes do dia:- Eddie Pipocas ( @eddiepipocas)- Nuno Baio ( @nuno_baio )
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Depois de cerca de um ano da estreia no Centro Cultural Português de Bissau, com a exposição Substantivo Feminino Arte, Young Nuno marca mais um passo importante na sua carreira com a primeira exposição internacional, Udjus di Guineenses e Djintis Di Guiné-Bissau. O acervo, tal como o título indica em crioulo, revela os olhares e as gentes da Guiné-Bissau e passou pela Biblioteca Pública Municipal de Setúbal (Portugal), durante os meses de agosto e setembro.
Nuno Ala Tamba, o seu nome de registo, descobriu o talento para as artes plásticas a partir dos cinco anos, inspirando-se nos gémeos ilustradores guineenses Manuel e Fernandes Júlio, referências da banda desenhada da década de 1980. Era através dos famosos "quadradinhos" que, entre a comédia e realidade, contavam histórias ao povo. Com recurso a lápis, quadros e tintas de variadas cores, Nuno encontrou a forma ideal para manifestar as suas ideias sobre assuntos culturais, sociais, políticos, entre outros.
Participantes do dia:- Eddie Pipocas ( @eddiepipocas)- Young Nuno ( @young.nuno )
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Matamba Joaquim está neste mês com uma série na RTP e na Globo, tem um filme a estrear no dia 19 de outubro e outro a desfilar nos ecrãs da Time Square a caminho do Los Angeles Brazilian Film Festival que acontece entre 23 e 26 de Outubro, fora outras novidades que chegaram ainda este ano.
Ao longo dos últimos 3 anos, acompanhamos através das redes sociais vários sets de gravações em que o ator esteve envolvido, onde contracenou com muitos dos melhores atores e atrizes da atualidade.
Tivemos uma conversa com Matamba para saber, na primeira pessoa, tudo sobre as novidades que estão a decorrer na carreira de ator.
Participantes do dia:- Eddie Pipocas ( @eddiepipocas)- Matamba Joaquim ( @matambajoaquim )
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Falámos pela primeira vez com Alice Costa no final de 2020, depois da sua aparição num programa de televisão do canal português português SIC, onde, vestida com uma farda do exército português, interpretou de forma estonteante a música “Foi Deus”, um fado de Amália Rodrigues.
Hoje, passado quase três anos, Alice é das artistas de música portuguesa mais promissoras dos últimos tempos, que ganhou maior destaque entre comunidade negra em Portugal e na diáspora depois do lançamento do single “Sombra”, onde a artista introduziu-nos ao afro-lusitano, uma fusão do fado com as sonoridades do afro-beat, kizomba e amapiano.
Alice nasceu e cresceu em Marvila, Lisboa, é filha de pais guineeses e esteve no exército português por mais de seis anos. Agora, fora dos compromissos com a Orquestra Ligeira do Exército, juntou-se à produtora Kavi Music para dar asas à sua carreira musical, que já conta com pelo menos dez anos.
A artista tem duas faixas bem orelhudas nas plataformas de streaming, “Sombras” e “Sonhava”, e algumas colaborações, com destaque para “Nha Nome”, do DJ Buruntuma e “Plano, de Mandas, também DJ.
Nesta entrevista, Eddie Pipocas mergulhou no mundo musical da artista e explorou os seus primeiros passos enquanto cantora e a transição do serviço militar para os palcos a solo. Ao longo da conversa, Alice explicou o que é o estilo afro-lusitano, com o qual quer redefinir fronteiras musicais.
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O novo álbum de Rahiz, Horasom (oração traduzido do crioulo), além de ter uma base sonora de reggae, mostra um Rahiz diferente e não só musicalmente. Para aqueles que habituaram-se a ouvir o Celso OPP, com um rap intervertido, criticais sociais, mais incisivo e cru, este novo projeto tem a mesma essência mas com uma energia e dinâmica completamente diferentes.
Horasom é um projeto totalmente imergido numa vibe reggae. Com o selo da Black on Black Music, o álbum conta com 11 músicas – algumas mergulhadas na essência musical cabo-verdiana – e está disponível desde 28 de julho.
É um álbum de boas energias mas que não deixa de lado as tensões e questões sociais do mundo de hoje. É a palavra do “Rahvoluxionary” a fazer-se ouvir por via do reggae – cuja essência está impregnada de crítica social.
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Bala G lançou esta quarta-feira 6 de setembro o seu novo single, “Just Trynna Eat”, no mesmo dia em que completou 29 anos de idade. A faixa está disponível em todas as plataformas de streaming.
“Just Trynna Eat” é um single cantado em inglês e português, que para o artista é representação autêntica de resiliência, determinação e superação.
A música tem a produção do talentoso produtor de Cabo Verde Mek Beatz e foi masterizada por Rossi, líder da Awesound Records, também de Cabo Verde.
Aproveitamos este lançamento para trocar umas ideias com o rapper e falar sobre este momento de mudança que está a viver. O artista acredita que está na melhor fase da sua vida mas ao mesmo tempo está a passar por uma fase delicada psicologicamente. Está numa luta constante com ele próprio e com as pessoas com quem vive. Bala G acredita que é apenas uma fase que faz parte do processo mas que acabou por mudar a forma escreve e aborda os seus temas.
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Mister K, o rapper angolano que nos fez questionar o seu talento há mais de 18 anos, com o álbum "Negócio Fechado", deixou a sua marca no panorama musical angolano e lusófono. O álbum, lançado pelo coletivo Kalibrados, não só abriu portas para a música de Angola além-fronteiras, mas também redefiniu o hip-hop angolano. Com apresentações em diversos países, incluindo França, Suíça e África do Sul, o legado dos Kalibrados é inegável.A procura da sua própria identidade artística levou Mister K a um percurso notável, desde suas raízes nas batalhas de freestyle até ao papel como membro dos Kalibrados. A saída do grupo deixou perguntas no ar: por quê abandonar a fama aos 26 anos? A incursão na música gospel adicionou uma dimensão espiritual à sua carreira, inspirando faixas como "Jesus é o Melhor para Mim" e "ABBA".Após um hiato marcado por desafios, a resiliência prevaleceu. Embora tenha enfrentado acusações de tráfico de drogas, a fé sustentou-o e regressou com "Estou Morto".Hoje, a residir em França com a família, Mister K está a preparar novas obras, mantendo vivo o legado que deixou com os Kalibrados mas, sobretudo, para construir um novo capítulo na sua carreira na música.
Artigo: https://bit.ly/47SFGbc
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Soarito está pronto para causar sensação com o seu muito aguardado álbum de estreia, Caixa Azul, que evoluiu desde o seu anúncio inicial como um EP para agora florescer como um LP completo.
Nessa reviravolta, o cantor angolano revelou o seu mais recente single, “Linda,” no final de julho, exibindo o toque criativo do seu colaborador de longa data, Shalom Beatz. Esta faixa não apenas demonstra a destreza musical de Soarito, mas também consolida a sua presença no centro das atenções.
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Conhecê-mo-la através dos covers, mas hoje é uma das artistas mais bem sucedidas da atualidade. Soraia Ramos soma milhões de visualizações no YouTube, percorre países em concertos e tem vindo a quebrar barreiras num mundo dominado maioritariamente por homens. Melhor artista feminina da África Central, teve o seu rosto espalhado pelos ecrãs da Times Square, em Nova Iorque, capa da Apple Music, Soraia já deu provas daquilo a que veio, mas não esconde o entusiasmo com tudo aquilo que está por vir.
“Eu só fazia aquilo porque gostava”, começa por confessar à BANTUMEN. Soraia não esconde que sempre gostou de cantar, mas admite que durante muito tempo não tinha a noção de que poderia fazê-lo profissionalmente. Foi ao participar em concursos, tendo inclusive ganho um deles, que começou a ver as coisas de outra forma. A família fê-la acreditar que teria futuro na música e foi quando começou a escrever as próprias canções e melodias que percebeu que talvez os mais próximos tivessem razão. Entre uma música e outra, a artista seguia na divulgação dos seus covers, alguns deles na companhia do irmão, que começavam a captar a atenção do público. As produções iam ganhando destaque, até que um momento marca o ponto de viragem na carreira da artista.
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