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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o corre-corre de fim de ano em Brasília e as estratégias de Lira e Pacheco para preservar o capital político até as eleições de 2026.
Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deixam o comando das Casas em fevereiro de 2025 e já articulam seus próximos passos, buscando manter relevância política e consolidar bases para as eleições daqui a 2 anos.
No meio da pressa para votações e aprovações no Congresso, novas oportunidades aparecem na Capital Federal.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre a resolução do PT, que no governo culpa a comunicação do Palácio do Planalto.
Em um documento de 10 páginas traça um diagnóstico amplo dos resultados obtidos pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde o ano passado, mas também critica a comunicação do Planalto.
“As realizações do governo são extraordinárias, mas nem sempre isso é percebido adequadamente pela sociedade, devido à timidez de vários dos nossos porta vozes em travar abertamente o debate e a disputa política contra as forças conservadoras e reacionárias”, avaliaram os dirigentes do PT, sem citar o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta.
O colunista também comenta as últimas semanas de trabalho no Congresso Nacional.
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, na semana passada, o ganho acumulado do dólar por aqui de 1,2% - preocupações fiscais e dados de emprego nos EUA estiveram no radar dos investidores. Ainda na esteira do que vem acontecendo desde a eleição de Donald Trump, o Bitcoin superou o valor de US$ 100 mil pela primeira vez na história.
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O Start leva ao ar a primeira parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o pacote fiscal do governo que ‘empurra’ pagamento de contas para 2027. Pacote de corte de gastos, “expressivo” por mais de mês, que se desmilinguiu em pente-fino requentado. Promessa desidratada – pela “convergência” dos ruis-costas – em desaceleração modesta do ritmo de crescimento das despesas. Poupança de R$ 70 bilhões – somados os dois próximos anos – que só a matemática de Haddad encontra.
O arcabouço fiscal, natimorto muito louco que ora se fantasia reanimar, é casa que não poderia ter teto, nunca pôde, por inexistência original de paredes. Filho da esquecida PEC da Transição. A engenharia não fecha. Quem financia o cimento do governo percebe – e faz preço.
Governo gastador acelerado que abriria mão de receitas para beneficiar os que ganham menos; os que seriam prejudicados já. O cidadão, que come dólar e é comido pela inflação imediatamente, não pagaria imposto de renda a partir de 26. A ver com que poder de compra chegará lá.
Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-morde-o-proprio-rabo-com-pacote-desmilinguido-e-projeto-que-cria-buraco-na-arrecadacao/
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a recente pesquisa sobre a opinião do mercado em relação ao governo Lula e a reação do presidente. A reprovação de Lula no mercado sobe de 64%, em março, para 90%, mostra pesquisa Genial/Quaest. Presidente voltou à marca do início do mandato, quando nove a cada dez profissionais de fundos de investimento também tinham uma avaliação negativa do governo.
A pesquisa, a segunda deste ano, foi realizada nos últimos cinco dias — entre 29 de novembro e 3 de dezembro —, capturando, portanto, a reação negativa do mercado financeiro ao pacote de ajuste fiscal anunciado na quarta-feira da semana passada. Foram feitas 105 entrevistas junto a fundos de investimento com sede em São Paulo e Rio de Janeiro.
A avaliação regular do governo Lula caiu, em relação à pesquisa de março, de 30% para 7%, ao passo que a aprovação (avaliação positiva) cedeu de 6% para 3%.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reprovacao-de-lula-no-mercado-sobe-para-90-mostra-pesquisa-genialquaest-nprei
Andreazza também comenta sobre a aprovação de urgência na Câmara de dois projetos do pacote de corte de gastos do governo Lula. Propostas incluem limitação ao crescimento do salário mínimo, mudança de regras no BPC, novos gatilhos para o arcabouço e autorização para bloqueio de emendas.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-urgencia-projeto-pacote-corte-gastos/
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores.
Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.
Leia o editorial: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-foguetorio-do-pib
Andreazza também comenta a situação das emendas parlamentares que serão liberadas ao Congresso. O governo se prepara para liberar R$ 7,8 bilhões em emendas individuais e de bancada estadual que estão represados em 2024. Deputados e senadores que acompanham a movimentação esperam o pagamento de todas as verbas atrasadas até sexta-feira, 6, na esteira da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/governo-corre-para-liberar-r-78-bi-em-emendas-ate-sexta-apos-decisao-de-dino/
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil desde janeiro de 2022. O executivo discute o futuro da telefonia móvel, abordando os desafios e as oportunidades geradas pela inteligência artificial e por novas tecnologias.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre a liberação das emendas defendida pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que mantiveram a decisão do ministro-relator Flávio Dino. O pagamento das emendas parlamentares que estava suspenso desde agosto deste ano por falta de transparência na autoria e na destinação dos recursos feita por deputados e senadores.
O relator do caso impôs aos parlamentares uma série de exigências para a liberação de cada tipo de emenda, sendo obrigatória a adoção de regras que permitam a rastreabilidade da origem e do destino dos recursos públicos.
“Esclareço que as liberações de emendas – observados estritamente os termos desta decisão – podem ocorrer caso a caso, mediante informações e análises que competem aos órgãos dos Poderes Legislativo e Executivo”, escreveu Dino.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/dino-libera-pagamento-de-emendas-suspenso-ha-quatro-meses-mas-exige-transparencia/
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, pela primeira vez na história, o dólar superou a barreira dos 6 reais, reação ao tão esperado pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal, que pode ser insuficiente para garantir o cumprimento do arcabouço até 2026. Em paralelo, a Bolsa fechou novembro, mais uma vez, no vermelho.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza comenta a situação do governo Lula, que depende do apoio dos presidentes das casas parlamentares para viabilizar a aprovação de projetos relacionados ao pacote de corte de gastos no Congresso.
Para o colunista o pacote de cortes não corta realmente como deveria: “Não corta gastos, corta receitas – que deixa descobertas. O corpo que cresce, o cobertor que encolhe. Razões do mau humor do dólar que flanou aos seis reais″.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-morde-o-proprio-rabo-com-pacote-desmilinguido-e-projeto-que-cria-buraco-na-arrecadacao/
Andreazza ainda comenta que o pacote de corte de gastos, “expressivo” por mais de mês, se desmilinguiu em pente-fino requentado. Promessa desidratada – pela “convergência” dos ruis-costas – em desaceleração modesta do ritmo de crescimento das despesas. Poupança de R$ 70 bilhões – somados os dois próximos anos – que só a matemática de Haddad encontra.
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Aplicações de inteligência artificial, a evolução dos dispositivos e das técnicas de biometria e muita inovação estão transformando a indústria dos meios de pagamento: para o consumidor, uma experiência mais suave e segura; para os varejistas, os dados capturados em centenas de milhares de transações, analisados pela IA, viram insights poderosos para o planejamento dos negócios e um contato mais assertivo com os clientes, além de prevenir fraudes. Para falar destes e de outros pontos, e como será o futuro dessa jornada - que em algum tempo deve ser marcada pela eliminação das maquininhas e validação das transações por meio da biometria - o Start Eldorado desta semana recebe Adriana Garbim, VP Comercial de Varejo da Cielo. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza comenta as novas medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”.
Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”. Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta o anúncio em cadeia de rádio e TV, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afirmou que o objetivo das medidas é ‘garantir avanços econômicos e sociais duradouros’.
O ministro confirmou que o governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional.
O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”.
Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”.
Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/
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O podcast recebe Gilson Magalhães, recém-nomeado General Manager para Red Hat América Latina, para uma conversa sobre as principais tendências da tecnologia para 2025, puxadas pela inteligência artificial, grande estrela dos últimos anos. Vamos falar sobre a jornada que trouxe o mercado até este momento, com avanços importantes na nuvem híbrida, na virtualização, na automação e na edge computing, e contar mais sobre o momento de transição da gestão da Red Hat na América Latina, para debater as mudanças e as expectativas para o futuro do mercado e também da companhia na região. A apresentação é de Daniel Gonzales.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta sobre o relatório golpista liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O relatório de 884 páginas produzido pela Polícia Federal indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 36 aliados por golpe de Estado, organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. No relatório, a PF aponta seis núcleos que fariam parte da trama golpista. O documento foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe decidir se denuncia ou não os indiciados pelos crimes apontados pela PF.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/veja-a-integra-do-relatorio-da-pf-que-indiciou-bolsonaro-e-36-aliados-por-golpe-de-estado
Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos, que deve ser anunciado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva incluindo mudanças nas regras para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no abono salarial, na política de reajuste do salário mínimo e na previdência e pensão de militares, como apurou o Estadão/Broadcast.
Embora não esteja prevista uma alteração nos pisos constitucionais de saúde e educação, hoje atrelados à arrecadação do governo, também deve entrar na lista de medidas a serem anunciadas pelo Palácio do Planalto uma mudança na parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) que é contabilizada no piso da educação, como antecipou o Estadão.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/pacote-corte-gastos-bpc-abono-salario-minimo-militares/
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
“Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre a tentativa de golpe contra o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deverá receber nesta semana o relatório de mais de 800 páginas elaborado pela Polícia Federal (PF) com a descrição da tentativa de golpe de Estado que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas. Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências.
A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/saiba-quem-vai-analisar-relatorio-da-policia-federal-na-pgr-para-preparar-denuncia-contra-bolsonaro
Andreazza também comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/
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Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/apos-impasse-e-tensao-cop-29-aprova-financiamento-climatico-para-paises-em-desenvolvimento/
A diretora de mobilização do SOS Mata Atlântica, Afra Balazina, e a convidada de hoje, ela conversa com Eduardo Geraque sobre a proposta final da COP 29 e seu legado para a próxima conferência, que será em Belém, no Brasil.
Após dificuldades de negociação e até a descrença de que um acordo poderia ser obtido, a Cúpula do Clima deste ano (COP-29) chegou a um acordo a respeito da nova meta de financiamento climático, a ser paga com “liderança” dos países ricos aos em desenvolvimento.
O montante deve ser de ao menos US$300 bilhões (cerca de R$1,74 trilhão) até 2035, embora estudos apontem que essas nações precisem de US$1,3 trilhão (R$7,5 trilhões).
O tema era o principal da conferência deste ano, chamada informalmente de “COP das Finanças”.
A COP estava marcada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi postergado diante da dificuldade para obter consenso quanto ao financiamento climático.
A decisão foi recebida com aplausos.
Saiba mais: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/decisao-da-cop-29-coloca-mais-pressao-na-proxima-cop-no-brasil/
A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca as projeções do banco e, diante da falta de perspectiva de estabilidade da dívida pública, a apresentação de medidas que assegurem o cumprimento do arcabouço fiscal ganha ainda mais importância. A expectativa é de alguma desaceleração da economia no 2º semestre deste ano e no ano que vem.
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