Episodios

  • Ato Terceiro: Jaco Pastorius “Word of Mouth”

    Terceiro de quatro PodCast que propõem uma embriagante viagem aos vastos territórios trilhados pelo Jazz nos anos 80. Poucos evocam tamanha imponência e altivez ao simples soar um nome. A desoladora lacuna entre o baluarte de um mito e sua insustentável fragilidade humana lhe confere um irresistível e perene fascínio àqueles que se defrontem com a vida e obra de Jaco Pastorius. Word of Mouth, segundo e último trabalho solo deste, para muitos, maior baixista já visto, talvez reúna a essência de um artista às portas da glória, obsesso pela doença e espreitado pela tragédia...Estamos em 1981

    Album: Jaco Pastorius “Word of Mouth” 1981 – Warner Bros

    http://jacopastorius.com/

    Ato gravado no dia 11 de Dezembro de 2020

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  • Ato Segundo: Tony Williams “Angel Street”

    Segundo de quatro PodCast que propõem uma embriagante viagem aos vastos territórios trilhados pelo Jazz nos anos 80. É mensurável o impulso transformador de um artista? Os desdobramentos de Tony Williams como músico e instrumentista talvez somente se revelem através do “Tempo”, esta mesma abstração que com esmero e petulância domesticou durante sua breve vida. Da intransponível guarida de uma bateria forjou vozes, melodias e experiências sensoriais que transcendem preceitos rítmicos muitas vezes limitantes. “Angel Street”, uma de suas obras mais pessoais, é um claro exemplo do seu legado...Estamos em 1988...

    Album: Tony Williams “Angel Street” 1988 – Blue Note

    https://en.wikipedia.org/wiki/Tony_Williams_(drummer)

    Ato gravado no dia 04 de Dezembro de 2020

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  • Ato Primeiro: Introdução aos 80 e Jeff Beck “There and Back”

    Retrocedemos assim aos anos 80. Primeiro de quatro PodCast que propõem uma embriagante viagem aos vastos territórios trilhados pelo Jazz, num período onde seu atrevimento flertou temerariamente com sua própria descaracterização como expressão artística de vanguarda. Neste contexto nos deparamos com “There and Back”, obra concebida durante a aurora da década pelas mãos do exímio Jeff Beck. Dela, paradoxalmente nos nutrimos das mesclas setenteiras e do então desconhecido porvir de cores, luzes e sombras...Estamos em 1980, embarquemos!

    Album: Jeff Beck “There and Back” 1980 - Epic

    www.jeffbeck.com

    Ato gravado nos dias 28 e 29 de Novembro de 2020

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  • Ato Quarto (Final): Aretha Franklin “Spirit in the Dark”

    Quarta e derradeira homenagem que “pletóricos” rendemos às quatro grandes “Divas Clássicas” do Jazz, Soul e da música popular americana. O grotesco enredo se dispunha: o ativismo, a religião, o delírio gospel e um piano, traições fraternais, uma trupe e descaminhos, a condescendência do acaso e um rebento em braços aos 12 anos. “Spirit in the Dark”, talvez seu álbum mais pessoal, é um clamor a liberdade, um ambíguo exercício de obstinada resiliência e otimismo claudicante, porém triunfante, ante a onipresente dor. Em companhia da Aretha Franklin assim nos despedimos do Jazzvaneio N4, estamos em 1970...

    Album: Aretha Franklin “Spirit in the Dark” 1970 - Atlantic

    www.arethafranklin.net

    Ato gravado no dia 07 de Novembro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Clarence LeVaughn Franklin (Reverendo e ativista americano), Martin Luther King (Pastor e Ativista Civil norte-americano), Dinah Washington (Músico), Sam Cooke (Músico), I Never Loved a Man (The way I love you) (Música de Aretha Franklin), Muscle Shoals Rhythm Section (Agrupação Musical de Estúdio), Baby I Love You (Música de Aretha Franklin), I say a Little Prayer (Música gravida por Aretha Franklin composta por Burt Bacharach y Hal David), (Sweet Sweet Baby) Since you´be been gone (Música de Aretha Franklin), You Make me Feel Like a Natural Woman (Música de ArethaFranklin composta por Carole King e Gerry Goffin), Respect (Música de Aretha Franklin composta por Otis Redding), (Música dos Eurythmics e Aretha Franklin composta por Annie Lennox y Dave Stewart), Angela Davis (Ativista norte-americana), Feeding America (ONG norte-americana), Barbara Davis Center for Childhood Diabetes (Centro assistencial e de pesquisa sobre o Diabetes), Elton John AIDS Foundation (EJAF – ONG dedicada a pesquisa sobre a AIDS), Mahalia Jackson (Música), Amazing Grace (Álbum da Aretha Franklin), New Temple Missionary Baptist Church (Templo religioso nos Estados Unidos), Quincy Jones (Músico e produtor musical), Curtis Mayfield (Músico e produtor musical), The Blue Brothers (filme dirigido por John Landis lançado em 1980), Jump To It (Álbum da Aretha Franklin), Who´s Zooming Who (Álbum da Aretha Franklin), The Eurythmics (Banda de Rock & Pop), George Michael (Músico), Jimmy Carter (Ex-presidente dos Estados Unidos), Bill Clinton (Ex-presidente dos Estados Unidos), Barack Obama (Ex-presidente dos Estados Unidos), Pulitzer (Premiaçao pelo reconhecimento ao mérito no jornalismo, literatura e música), Lady Soul (Álbum da Aretha Franklin), Aretha Now (Álbum da Aretha Franklin), Ray Charles (Músico), Live at Fillmore West (Álbum do Ray Charles e Aretha Franklin), The Dixie Flyers (Agrupação Musical de Estúdio), Ted White (esposo e empresário da Aretha Franklin), Road Movie (Gênero cinematográfico cujos argumentos se desenvolvem ao longo das viagens), Stevie Wonder (Músico), Songs in the Keys of Life (Álbum do Stevie Wonder) e BB King (Músico).

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  • Ato Terceiro: Nina Simone “Wild is the Wind”

    Terceira de quatro homenagens que honrados rendemos às quatro grandes “Divas Clássicas” do Jazz, Soul e da música popular americana. Simplesmente Nina: incendiária e indelével força artística, transcendental vetor cultural e ativista num país com a mãos impregnadas de sangue, fez da injustiça e a rejeição social uma arma que talvez nunca realmente pudesse empunhar. Foi também Simone a que melhor soube expressar o sentimento humano, da fúria à profunda tristeza e da resignação à desatada euforia. “Wild is the Wind” é uma destas insólitas obras harmoniosamente coabitadas pelo sublime e o intolerável. Exageradamente humana, prodigiosamente bela. Estamos em 1966. Inspirem-se...

    Album: Nina Simone “Wild is the Wind” 1966 - Philips

    www.ninasimone.com

    Ato gravado no dia 30 de Outubro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Ludwig Van Beethoven (Músico), Jahannes Brahms (Músico), Juilliard School of Music (Conservatório de Artes e Música em New York), MidTown Bar and Grill (Casa de Espetáculos e Restaurante em Atlantic City), Simone Signoret (Atriz Francesa), George Gershwin (Músico), I Loves you Porgy (Música de George Gershwin), Little Girl Blue (Álbum da Nina Simone), Andrew Stroud (Empresário Musical e Esposo da Nina Simone), Nina Simone In Concert (Álbum da Nina Simone), Mississipi Goddam (Música da Nina Simone), Black Nationalism (Movimento Político e Social dos anos 60 nos Estados Unidos), Malcolm X (Orador, Ministro Religioso e Ativista norte-americano), Martin Luther King (Pastor e Ativista Civil norte-americano), Young, Gifted and Black (Música da Nina Simone), Why (The King of Love Is Dead) – (Música da Nina Simone), Black Panthers (Organização Nacionalista Negra norte-americana), My Baby Just Cares for Me (Música da Nina Simone), Chanel N5 (Fragrância da marca Chanel), What Happened Miss Simone (Documentário sobre a vida da Nina Simone), Philips Records (Discográfica Holandesa), I Put a Spell on You (Álbum da Nina Simone), Pastel Blues (Álbum da Nina Simone), Billie Holiday (Músico), Maria Bethânia (Músico), Creciendo (Aumento progresivo da intensidade do som), David Bowie (Músico), Station to Station (Álbum do David Bowie), A Capella (Forma de criar música essencialmente a través da voz humana), Jeff Buckley (Músico), Jeff Beck (Músico), Miley Cyrus (Músico) e Ana Moura (Músico).

    Contato: [email protected]

  • Ato Segundo: Ella Fitzgerald “First Lady of Song”

    Segundo de quatro homenagens que humildemente rendemos às quatro grandes “Divas Clássicas” do Jazz, Soul e da música popular americana. Para muitos a mais bela voz já ouvida, o ninar apaziguador de uma Deidade ou o “verdadeiro som do silêncio”. Ella Fitzgerald é uma destas improváveis “universalidades”, um canto ao coração e a alma humana jamais levada pelo inexorável tempo. Like Someone in Love, uma voz, uma orquestra e uma eternidade...era o outono de 1957. Abriguem-se...

    Album: Ella Fitzgerald “Like Someone in Love” 1957 - Verve

    www.ellafitzgerald.com

    Ato gravado no dia 27 de Outubro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Chick Webb (Músico), Savoy Ballroom (Salão de Bailes no Harlem – NY), A-Tisket, A-Tasket (Música da Ella Fitzgerald e Al Feldman), Dizzy Gillespie (Músico), Scat (Tipo de improvisação vocal geralmente sem o uso de palavras), Mocambo (Clube Noturno em Hollywood), Marilyn Monroe (Atriz), Verve (Gravadora Musical), Cole Porter (Músico), Duke Ellington (Músico), George Gershwin (Músico), Jerome Kern (Músico), Irving Berlin (Músico), Louis Armstrong (Músico), Count Basie (Músico), Frank Sinatra (Músico), Jazz At The Philharmonic (Espetáculo itinerante de Jazz norte-americano), ONU (Organização das Nações Unidas), Just One of Those Things (Documentário da BBC sobre a vida da Ella Fitzgerald de 2019), A Capella (Forma de criar música essencialmente a través da voz humana), Joe Pass (Músico), Speak Love (Álbum da Ella Fitzgerald e Joe Pass), Dark Side of the Moon (Álbum do Pink Floyd), Billie Holiday (Músico), Nina Simone (Músico), Aretha Franklin (Músico), Disney (Multinacional norte-americana de Entretenimento), Rolling Stones (Banda de Rock) e Satisfaction (Música do Rolling Stones).

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  • Jazzvaneio 04, Especial Divas em quatro atos

    Ato Primeiro: Billie Holiday “Lady day”

    Primeiro de quatro homenagens que humildemente rendemos às quatro grandes “Divas Clássicas” do Jazz, Soul e da música popular americana. Alçamos as cortinas e com esmero apontamos os holofotes à “Lady Day”, protagonista e heroína deste episódio número 01. Sua trágica vida interrompida ainda aos 44 anos de idade, é o palco e a seiva de uma produção artística ímpar e, para muitos, revolucionária. Seu álbum “Songs For Distingué Lovers”, um dos seus últimos registros em vida, é testemunha de uma fragilizada e inspiradora Billie Holiday ainda comovente por sua inabalável capacidade expressiva. Voltemos assim a 1957...imaginemos!

    Album: Billie Holiday “Songs For Distingué Lovers” 1957 - Verve

    https://billieholiday.com/

    Ato gravado no dia 20 de Outubro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Clarence Holiday (Músico), Louis Armstrong (Músico), Bess Smith (Músico), U2 (Banda de Rock), Angel of Harlem (Música do U2 do álbum Rattle and Hum), Billie Dove (Atriz), Benny Goodman (Músico), Brusnwick Records (Gravadora Musical), Teddy Wilson (Músico), Swing (estilo jazzístico mais simples e da caráter dançante), What a Little Moonlight Can Do (Música de Harry M. Woods interpretada por Billie Holiday em 1935), Miss Brown to You (Música de Richard A. Whiting e Ralph Rainger interpretada por Billie Holiday em 1935), Count Basie (Músico), Lester Young (Músico), Chick Webb (Músico), Ella Fitzgerald (Músico), Carnegie Hall (Casa de Espetáculos em NY), Savoy Ballroom (Sala de Música e Dança de NY), Artie Shaw (Músico), The Green Book (Filme dirigido por Peter Farrelly e estrelado pelos atores Vigo Mortensen e Mahershala Ali), Senhor dos Anéis (Filme dirigido por Peter Jackson e estrelado também por Vigo Mortensen), New York Café Society (Clube de Jazz em NY), Strange Fruit (Música de Abel Meeropol interpretada por Billie Holiday em 1939), God Bless the Child (Música de Billie Holiday and Arthur Herzog Jr de 1939), Lewis Allan (Pseudônimo usado pelo poeta Abel Meeropol), Lady Sings The Blues (Biografia da Billie Holiday de 1956), Lady in Satin (Álbum da Billie Holiday), Lady Sings The Blues (Filme dirigido por Sidney J. Furie e estrelado pela Atriz Diana Ross em 1972), Van Halen (Banda de Rock), Queen (Banda de Rock), Universal Studios (Estúdio e arquivo musical de Los Angeles), Like Someone in Love (Álbum da Ella Fitzgerald), Norman Granz (Produtor Musical), Harry Edison (Músico), Ben Webster (Músico), Ira Gershwin (Letrista), George Gershwin (Músico), Cole Porter (Músico), Jonny Mercer (Músico), Harold Arlen (Músico), Richard Rodgers (Músico), Columbia Records (Gravadora Musical), EP (Extended Play – mini álbum), LP (Long Play – álbum), Verve (Gravadora Musical), Walking Bass (estilo de “levada” baixo muito utilizada no âmbito jazzístico), David Bowie (Músico), Day-In Day-Out (Música de Johnny Mercer e Rube Bloom também regravada por David Bowie em seu álbum Never Let Me Down de 1987), George Benson (Músico) e Stan Getz (Músico).

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  • Jazzvaneio 03, Imersão em quatro atos: Álbuns Década de 70

    Ato Quarto (Final): Victor Assis Brasil “Pedrinho”

    Quarto e último PodCast que propõe uma desafiadora imersão aos anos 70. Esta é uma homenagem! Uma ode indignada a um esquecido e negligenciado músico brasileiro. Victor Assis Brasil, compositor, saxofonista e “guerreiro”, nos deixa com “Pedrinho”, sua última e, contraditoriamente, mais revigorante obra no seu auge expressivo. A vida aqui ainda obstinada extravasa contagiante e comovedora alegria de se reconhecer viva. Irresistível, belo e necessário marco da realização Jazzística do nosso país, este álbum deve ser resgatado e celebrado hoje e sempre. Cabe a nós dar o passo. Estamos em 1979...Celebremos!

    Album: Victor Assis Brasil “Pedrinho” 1979 - EMI-Odeon

    https://en.wikipedia.org/wiki/Victor_Assis_Brasil

    Ato gravado no dia 15 de Setembro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Joao Carlos Assis Brasil (Músico), Clube do Jazz e Bossa (foi uma agremiação musical do Rio de Janeiro, dedicada à realização de jam sessions e à divulgação de artistas de jazz), Desenho (Álbum do Victor Assis Brasil), Berklee College of Music (Escola de Música Norte-Americana), Jobim (Álbum do Victor Assis Brasil), Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio (orquestra brasileira, fundada em 1961 pelo então presidente Juscelino Kubitschek), O Grito (Telenovela Brasileira), Victor Assis Brasil Quinteto (Álbum do Victor Assis Brasil), Festival de Monterey (Festival de Jazz Anual realizado em Monterey – California), Dizzy Gillespie (Músico), Dave Holland (Músico), John Lewis (Músico), Self Portrait Assis Brasil por Assis Brasil (Álbum do Joao Carlos Assis Brasil), Paulo Sérgio Santos (Músico), Zeca Assumpção (Músico), Jurim Moreira (Músico), EMI Brasil (Gravadora), Cole Porter (Músico), Milton Nascimento (Músico), Renato Bastos (Músico), George Gershwin (Músico), Ira Gershwin (Letrista), Nelson Motta (Jornalista, Músico e Produtor), Dori Caymmi (Músico), Nana Caymmi (Músico), Ivan Lins (Músico), Elílio Santiago (Músico), Ney Matogrosso (Músico), Gonzaga Junior (Músico), Keith Jarret (Músico), Egberto Gismonti (Músico), Chick Corea (Músico), Hermeto Pascoal (Músico), Leny Andrade (Músico), Pery Ribeiro (Músico), Helio Delmiro (Músico), Ray Brown (Músico), Eddie Gomez (Músico), Bill Evans (Músico), Luiz Eça (Músico), Luiz Eça e Victor Assis Brasil (Álbum do Luiz Eça e Victor Assis Brasil), Baratos Afins (Loja e Selo Musical de São Paulo), Galeria do Rock (Galeria de Lojas no Centro de São Paulo) e Discogs (Plataforma de compra e venda de música em formato físico).

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  • Jazzvaneio 03, Imersão em quatro atos: Álbuns Década de 70

    Ato Terceiro: Charles Mingus “Let My Children Hear Music”

    Terceiro de quatro PodCast que propõem uma desafiadora imersão aos anos 70. Um homem e sua inexorável ânsia de expandir a linguagem da música e da composição improvisada pelos próprios alicerces do Jazz às últimas consequências. Um subversivo e visionário Charles Mingus precipita-se a tal empresa como um Colosso em plena comunhão com a “Terra” e suas raízes. Um impiedoso e ambíguo emaranhado de maiúscula sofisticação irmanado a um “primitivismo” não isento de crueza. “Let My Children Hear Music” é um manifesto compositivo que ainda assombra e apaixona impunemente os amantes de música. Uma obra de arte ímpar, estamos em 1972...Preparem-se!

    Album: Charles Mingus “Let My Children Hear Music” 1972 - Columbia

    www.charlesmingus.com

    Ato gravado no dia 15 de Setembro de 2020

    Texto da “The Chill of Death” Charles Mingus “Let MY Children Hear Music”:

    “The chill of death as she clutched my hand.I knew she was coming so I stood like a man. She drew up closer, close enough for me to look into her face, and then began to wonder, "Haven't I seen you some other place?" She beckoned for me to come closer as if to pay an old debt. I knew what she wanted; it wasn't quite time yet. She threw her arms about me as many women had done before. I heard her whisper, "You'll never cheat me, never anymore." Darkness and nothingness clouded my mind. I began to realise death was nothing to fear but something sweet and kind. I pinched to see if I was dreaming but failed to find bodily form. I then began to realize death had worked her charm. Taking myself of nothingness I chose a road to walk. I noticed death's pleasantness with no one to stop me to talk. I remembered stories of heaven as I envisioned the glory ahead. Two roads lay waiting for me to choose one now that I was dead. One road was dark; I could not see clearly such long stretched highway. The other road was golden and glowing, and shined as bright as day. I then remember stories of pearly gates, golden streets... or how... however those stories are told. I knew I'd reach heaven on this highway. If not, I'd have the gold. I took one footstep feeling safe and acting bold. Suddenly, I realised my mistake. My chosen road turned black, bittery, and white cold. No longer was it golden glory nor heaven that it's in. White hot flames were blazing; I saw the devil with his grin. I had taken but one footstep so I turned to hurry back. But there a sound more waited, not a door, nor a crack. Finally, coming to my senses, I walked on to my hell. For long before death had called me, my end was planned. Planned, but well”.

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Third Stream (movimento que buscava a incorporação de influências da música de câmera e sinfônica clássica ao Jazz nos anos 70), Pithecanthropus Erectus (Álbum do Charles Mingus), The Clown (Álbum do Charles Mingus), Mingus Ah Um (Álbum do Charles Mingus), The Black Saint and The Sinner Lady (Álbum do Charles Mingus), Joni Mitchell (Músico), Mingus (Álbum da Joni Mitchell), Herbie Hancock (Músico), Wayne Shorter (Músico), Teo Macero (Produdor Musical), Bitches Brew (Álbum do Miles Davis), In a Silent Way (Álbum do Miles Davis), Kind of Blue (Álbum do Miles Davis), Time Out (Álbum do Dave Brubeck), Miles Davis (Músico), Federico Fellini (Diretor de Cinema), Mr. Bungle (banda de Rock), Cardiacs (Banda de Rock), Duke Ellington (Músico), Edgard Varèse (Músico), Arnold Schoenberg (Músico), Pierre Boulez (Músico), Olivier Messiaen (Músico), Glenn Miller (Músico), Charlie Parker (Músico), Tidal (Plataforma de Streaming), Godfather (Filme Dirigido por Francis For Coppola), Nino Rota (Músico), The Halls of Fear (Música da trilha sonora do filme Godfather de 1972), Frank Zappa (Músico), Studio Tan (Álbum do Frank Zappa), The Adventures Of Greggery Peccary (Música do Frank Zappa) eBaratos Afins (Loja e Selo Musical de São Paulo).

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  • Jazzvaneio 03, Imersão em quatro atos: Álbuns Década de 70

    Ato Segundo: Al Di Meola “Elegant Gypsy”

    Segundo de quatro PodCast que propõem uma desafiadora imersão aos anos 70. Sob os últimos e ainda oblíquos raios de Sol que douram o Mediterrâneo, suas gentes e vilas, Al Di Meola nos impele a conjugar novas fragrâncias, ritmos e sabores. O frescor da brisa neste ocaso ao fechar dos olhos canta Flamenco, a fusão “rockjazzística” e o retumbar latino das américas como um refinado cigano. Ou melhor, um “Elegant Gypsy”... Estamos em 1977, “¡Venga, Arráncate!”

    Album: Al Di Meola “Elegant Gypsy” 1977 - Columbia

    www.aldimeola.com

    Ato gravado no dia 10 de Setembro de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Electric Lady Studios (Estúdio de Gravação encarregado por Jimi Hendrix), David Palmer (Engenheiro de Som), Chick Corea (Músico), Return to Forever (Banda de Jazz), Where Have I Known you Before (Álbum do Return to Forever), No Mystery (Álbum do Return to Forever), Romantic Warrior ((Álbum do Return to Forever), Land of Midnight Sun (Álbum do Al Di Meola), Jeff Beck (Músico), Wired (Álbum do Jeff Beck), Jeff Beck with the Jan Hammer Group Live (Álbum do Jeff Beck e Jan Hammer), Syncretic (combinação de influências musicais e estilos com a linguagem do Jazz), Contrabass Guitar (Baixo de Seis Cordas), Chet Baker (Músico), Steely Dan (Banda de Rock), Tony Banks (Músico), Bon Jovi (Banda de Rock), Bee Gees (Banda de Rock Pop), Kate Bush (Músico), Eric Clapton (Músico), Joe Cocker (Músico), Paul Desmond (Músico), Paul Simon (Músico), Frank Sinatra (Músico), Carlos Santana (Músico), Carlos Santana & Buddy Miles! Live! (Álbum do Carlos Santa e Bussy Miles), Mainstream (no contexto da música, são trabalhos reconhecidos como “convencionais”, de grande popularidade e sucesso econômico), Billboard (classificação de álbums e músicas baseada em estatísticas de vendas e popularidade), Guitar Player (Revista Especializada em Música e Guitarra), Les Paul (Músico que também deu o nome a marca de Guitarra do fabricante “Gibson”), Atari (Equipamento de Videogame dos anos 80), Ray Conniff (Músico), Looping (técnica de gravação de passagens adicionais por cima de uma frase original), John McLaughlin (Músico), Friday Night in San Francisco (Álbum ao-vivo de Al Di Meola, John McLaughlin, e Paco de Lucía), Weather Report (Banda de Jazz), Yes (banda de Rock), Gentle Giant (Banda de Rock) e Genesis (banda de Rock).

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  • Jazzvaneio 03, Imersão em quatro atos: Álbuns Década de 70

    Ato Primeiro: Introdução aos 70 e Mahavishnu Orchestra “Inner Mounting Flame”

    Primeiro de quatro PodCast que propõem uma desafiadora imersão aos anos 70. Visualizamos aqui o contexto do Jazz na década, sua “permeabilidade” artística e capacidade de transformação como propulsores de uma “nova” e inspiradora era musical. Em “choque” adentramos no período com o avassalador e não menos perturbador “Inner Mounting Flame” de um ainda jovem e espiritual John Mclaughlin e seu Mahavishnu Orchestra. Inconsequente, esta obra não deixou pedra sobre pedra ou indiferença pelo caminho. Estamos em 1971...Respiremos!!

    Album: Mahavishnu Orchestra “Inner Mounting Flame” 1971 - Columbia

    http://www.mahavishnuorchestra.com/

    Ato gravado no dia 10 de Setembro de 2020

    Poema inspirado em “A Lotus On Irish Streams”: “Esta obra é para mim um poema, uma chama de profunda e desconhecida nostalgia e tristeza. É um lamento prostrado invocado pela observação da beleza ao diluir-se, um pranto interior oco ao desaparecer de uma inspiração no horizonte e a desconexão eterna de duas mãos entrelaçadas nas memórias do tempo. O lamurio se concebe num sublime conjunto de tranças e danças em trio de piano/teclado, guitarra acústica e violino. Deixo ao ouvinte a batuta interpretativa aqui, não tenho a audácia de dizer nada mais ante tamanha sensibilidade” Marcelo Linuesa

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): George Martin (Produtor Musical), Phil Spector (Produtor Musical), Beatles (Banda de Rock), Jimi Hendrix (Músico), The Who (Banda de Rock), Rolling Stones (Banda de Rock), Miles Davis (Músico), Frank Zappa (Músico), Igor Stravinsky (Músico), Gustav Mahler (Músico), Claude Debussy (Músico), Arnold Schoenberg (Músico), Alban Berg (Compositor), Edgard Varèse (Músico), Joao Gilberto (Músico), Stan Getz (Músico), Leonard Bernstein (Músico), West Side Story (Musical composto por Leonard Bernstein e libreto de Arthur Laurents), Al di Meola (Músico), Mainstream (no contexto da música, são trabalhos reconhecidos como “convencionais”, de grande popularidade e sucesso econômico), Yes (Banda de Rock), Billboard (classificação de álbums e músicas baseada em estatísticas de vendas e popularidade), Genesis (Banda de Rock), King Crimson (Banda de Rock), Don Puluse (Engenheiro de Som), Pro Tools (estação de trabajo de áudio digital), Disney (Multinacional norte-americana de Entretenimento), Tony Williams (Músico), In a Silent Way (Álbum do Miles Davis), Bitches Brew (Álbum do Miles Davis), Live-Evil (Álbum do Miles Davis), (Álbum do Miles Davis), On the Corner (Álbum do Miles Davis), My Goal is Beyond (Álbum do John McLaughlin, Sri Chinmoy (Líder espiritual Indiano), Dreams (Banda de Jazz), Randy Brecker (Músico), Michael Brecker (Músico), John Abercrombie (Músico), Sarah Vaughan (Músico), Elvin Jones (Músico), Jeremy Steig (Músico), The Flock (Banda de Rock), The Flock (Álbum do The Flock), Dinosaur Swamps (Álbum do The Flock), Larry Coryell (Músico), Joe Zawinul (Músico), John Coltrane (Músico), Charles Mingus (Músico), Islands (Álbum do King Crimson), Carlos Santana (Músico), Red (Álbum do King Crimson) e Hot Rats (Álbum do Frank Zappa).

    Contato: [email protected]

  • Jazzvaneio 02, Especial Marsalis em quatro Atos.

    Ato 04: Branford Marsalis “Eternal”

    Quarto e último PodCast do Especial em homenagem aos irmãos Branford e Wynton Marsalis. Quão belo e inspirador o encontro com um artista “desprotegido”, “nu” e “absorto”. A majestosa abordagem às baladas impressa por Branford Marsalis neste expressivo “Eternal” é extraordinária e enternecedora. Cada nota aqui soa como a “última” e a claridade chega a ofuscar em um mundo hoje tão cheio de subterfúgios e artificialidades. Até nosso próximo Jazzvaneio, quem sabe perambulando pelos anos 70? Vamos?!

    Album: Branford Marsalis “Eternal” 2004 - Marsalis Music

    https://www.branfordmarsalis.com/

    Ato gravado no dia 10 de Agosto de 2020

    Nota de Esclarecimento: O artigo ao que fizemos referência no final do nosso PodCast é o seguinte:

    https://www.smh.com.au/entertainment/music/why-is-jazz-unpopular-the-musicians-suck-says-branford-marsalis-20190312-p513h2.html

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Tarrytown Music Hall (histórico edifício e casa de espetáculos no Estado de New York), William Wallace (famoso produtor de chocolate), Claude Debussy (Músico), Antonio Vivaldi (Músico), Heitor Villa-Lobos (Músico), Michael Brecker (Músico), Kenny Kirkland (Músico), Robert Hurst (Músico), Wynton Marsalis (Músico e irmão mais novo de Branford Marsalis), David Bowie (Músico), Tony Visconti (Productor), Random Abstract (Álbum do Branford Marsalis), I Heard you Twice The First Time (Álbum Branford Marsalis), Duke Ellington (Músico), Miles Davis (Músico), John Coltrane (Músico), Live at Newport (Álbum do Miles Davis), ´Round Midniht (Álbum do Miles Davis), Working (Álbum do Miles Davis), Shredding (Estilo de tocar a guitarra dando ênfase à velocidade, técnica, à criatividade e à experimentação sonora), Arpeggio (execução sucessiva das notas de um acorde), Billie Holiday (Música), Heather Nova (Música), Gloomy Sunday (filme dirigido por Rolf Schübel) y Sydney Herald (Jornal Australiano).

    Contato: [email protected]

  • Ato 03: Wynton Marsalis “The Marciac Suite”

    Terceiro de quatro PodCast em homenagem aos irmãos Branford e Wynton Marsalis. Marciac, pequeno vilarejo ao sul da França, é palco e inspiração para um sugestivo Wynton Marsalis, talvez no seu auge criativo. Suas gentes, seus sabores, aromas, cantinhos e, por que não, seu famoso festival de Jazz, são protagonistas deste delicioso álbum magistralmente engendrado e arranjado para septeto acústico.

    Album: Wynton Marsalis “The Marciac Suite” 2000 - Columbia / Sony Classical

    https://wyntonmarsalis.org/

    Ato gravado no dia 10 de Agosto de 2020

    Outras Referências Artísticas e “culturais” (por ordem de menção): Delfeayo Marsalis (Músico e irmão mais novo do Branford e Wynton Marsalis), Jazz at Lincoln Center Orchestra (Orquestra Jazzística liderada por Wynton Marsalis), Blood on the Fields (Álbum do Wynton Marsalis), Marciac (Cidade Francesa), Jazz in Marciac (Festival de Jazz da cidade de Marciac), Armagnac (região francesa que dá nome aos Brandy produzidos localmente), 007 (personagem que dá nome a série de filmes “007” desde os anos 60 até a atualidade), Prosciutto (presunto curado Italiano), Swinging into the 21st (coleção de 09 álbuns do Wynton Marsalis lançada para celebrar seus 50 anos), Charles Mingus (Músico), Think of One (Álbum do Wynton Marsalis), Fade Out (recurso da pós-produção de músicas que finaliza as obras gradualmente com a diminuição do volume), Amuse Bouche (expressão francesa para aperitivos), Pâté (pasta comestível normalmente feita com carne e fígado de pato, galinha ou outros animais), Ostinato (motivo ou frase musical que é persistentemente repetido), Jamón (presunto curado espanhol), Pairing (técnica de associar comidas e bebidas), Tempranillo (um tipo de uva autóctone da Espanha), Rioja (Comunidade Autónoma da Espanha conhecida também pelos seus vinhos), Albariño (vinho branco da região espanhola da Galícia), Verdejo de Rueda (vinho “verde” da região de Rueda, España), Penedés (Região da Catalunha conhecida pelos seus vinhos e Caves), Suquet de Rap (prato marinheiro muito consumido na Catalunha utilizando Peixe-Sapo “Rap”, caldo de peixes, batatas e alguns frutos do mar como vôngoles), Bourgogne (região francesa também conhecida pelos seus vinhos), Snail (caracol comestível), Foie gras (producto alimenticio de fígado híper-atrofiado de pato ou ganso), Spotify (plataforma de streaming), Tidal (plataforma de streaming), Deezer (plataforma de streaming), Apple (plataforma de streaming) e Discogs (plataforma de compra e venda de música em formato físico).

    Contato: [email protected]

  • Jazzvaneio 02, Especial Marsalis em quatro Atos.

    Ato 02: Branford Marsalis “I Heard You Twice The First Time”

    Segundo de quatro PodCast em homenagem aos irmãos Branford e Wynton Marsalis. Uma grande celebração da vida e das raízes da música afro-americana do século XX. Em sua obra “I Heard You Twice The First Time”, Branford Marsalis proclama a indissociabilidade do Blues e o Jazz como sínteses de um mesmo “ser” e “sentir”.

    Album: Branford Marsalis “I Heard you Twice the First Time” 1992 - Sony Music

    https://www.branfordmarsalis.com/

    Ato gravado no dia 08 de Agosto de 2020

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): Delfeayo Marsalis (Músico e irmão mais novo do Branford e Wynton Marsalis), Afrika Bambaataa (Disc Jockey - Rapper), Kraftwerk (Banda de Música Eletrônica), Wynton Marsalis (Músico e irmão mais novo do Branford Marsalis), Art Blakey (Músico), Lionel Hampton (Músico), Sting (Músico), Live Aid (show beneficente realizado no dia 13 de Julho 1985 para arrecadar fundos ao combate a fome na Etiópia), Grateful Dead (Banda de Rock), Without a Net (Álbum do Grateful Dead), Bring On the Night (Álbum ao Vivo do Sting), André Christovam (Músico), Roberto de carvalho (Músico), Buddy Guy (Músico), Nirvana (Banda de Rock), Iron Maiden (Banda de Metal), No Prayer for the Dying (Álbum do Iron Maiden), Rolling Stones (Banda de Rock), Joe Cocker (Músico), Jimi Hendrix (Músico), Charlie Parker (Músico), Parker´s Mood (Música do Charlie Parker gravada em 1948), Mississippi John Hurt (Músico) e Discogs (plataforma de compra e venda de música em formato físico).

    Contato: [email protected]

  • Jazzvaneio 02, Especial Marsalis em quatro Atos.

    Ato 01: Introdução e Wynton Marsalis “Think of One”

    Primeiro de quatro PodCast em homenagem aos irmãos Branford e Wynton Marsalis. O ano era 1983, Wynton se consolidava como novo expoente do Jazz de gradações mais “arraigadas” não somente como virtuoso trompetista, mas principalmente por sua capacidade inventiva e renovadora. “Think of One” é uma ode ao esplendor jazzístico das décadas anteriores, um álbum primoroso e sem complexos de um já maduro artista de somente 22 anos.

    Album: Wynton Marsalis “Think of One” 1983 – Columbia

    https://wyntonmarsalis.org/

    Ato gravado no dia 08 de Agosto de 2020

    Abertura: trecho de entrevista com Wynton Marsalis gravada em 1988...copyright American Academy of Achievement.

    www.achievement.org https://youtu.be/zG_AtuJvDSg

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): Branford Marsalis (Músico - irmão mais velho do Wynton Marsalis), Art Blakey (Músico), Herbie Hancock (Músico), Lincoln Center for the Performing Arts (Complexo de Casas de Espetáculos em New York City), Jazz at Lincoln Center (Entidade dedicada ao Jazz e parte do complexo Lincoln Center for the Performing Arts em New York City), Franz Joseph Haydn (Músico), Johann Nepomuk Hummel (Músico), Wolfgang Amadeus Mozart (Músico), Marsalis young´s people's concerts (série de concertos educativos promovidos ao público jovem e famílias), Leonard Bernstein (Músico), Thelonious Monk (Músico), Blood on the Fields (Álbum do Wynton Marsalis), Teatro Municipal de São Paulo (teatro histórico no centro da cidade de São Paulo - Brasil), Jazz at Lincoln Center Orchestra (Orquestra Jazzistica liderada por Wynton Marsalis), Miles Davis (Músico), Duke Ellington (Músico), Nefertite (Álbum do Miles Davis), Filles de Kilimanjaro (Álbum do Miles Davis) e Miles in the Sky (Álbum do Miles Davis).

    Contato: [email protected]

  • Ato Quarto (Final): Lost Tribe “Lost Tribe”

    Quarto e último PodCast que compõe uma casual expedição aos anos 90. Concluímos nosso Jazzvaneio 01 em plena voragem das cloacas, becos e ruinas Nova-Iorquinas. Um improvável e obscuro cocktail de cores, odores e tramas forjado pelo quinteto “Lost Tribe” em seu “debut” autointitulado ao iniciar a década. Pasmem! Até nosso próximo Jazzvaneio, muito em breve por sinal!

    Album: Lost Tribe “Lost Tribe” 1993 - Windham Hill Records

    http://www.perowsky.com/

    https://www.adamrogersmusic.com/

    http://www.davidgilmore.net/

    http://davidbinney.com/

    http://www.fimaephron.com/

    Ato gravado no dia 16 de Julho de 2020

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): “Don´t Sleep `Till Brooklyn” (Música do Beastie Boys em seu álbum Licensed to Ill”), Jaco Pastorius (Músico), Dave Weckl (Músico), Discogs (plataforma de compra e venda de música em formato físico), SoulFish (Álbum do Lost Tribe), Living Colour (Banda de Rock), Marcus Miller (Músico), Miroslav Vitouš (Músico), John Patitucci (Músico), Yellowjackets (Banda de Jazz/Fusion), Weather Report (Banda de Jazz/Fusion), Billy Cobham (Músico), Red Hot Chili Peppers (Banda de Rock), Time´s Up (Álbum do Living Colour), Vernon Reid (Músico), Many Lifetimes (Álbum do Lost Tribe), Allmusic (Página Web dedicada a música), Pat Metheny (Músico) e Michael Brecker (Músico).

    Contato: [email protected]

  • Chick Corea Time Warp - Álbuns Década de 90 (Part 3)

    Jazzvaneio 01, Expedição em quatro atos: Álbuns Década de 90

    Ato Terceiro: Chick Corea “Time Warp”

    Terceiro de quatro PodCast que compõem uma casual expedição aos anos 90. Pode a concepção artística humana deflagrar uma distorção no tempo e espaço? Quem sabe um salto? Um túnel? Um magistral Chick Corea, através do seu engenhoso “Time Warp”, nos propõe uma reflexão sobre a transcendência do exercício da criatividade em nossas relações com o passado, presente e futuro.

    Album: Chick Corea “Time Warp” 1995 - GRP

    http://chickcorea.com/

    Ato gravado no dia 16 de Julho de 2020

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): Now He Sings Now He Sobs (Álbum do Chick Corea), Bitches Brew (Álbum do Miles Davis), In a Silent Way (Álbum do Miles Davis), Iron Maiden (Banda de Rock), Steve Harris (Músico), Innocent Exile (Música do Iron Maiden publicada no álbum Killers), Michael Brecker (Músico), Eddie Gomez (Músico), Steve Gadd (Músico), Paco de Lucía (Músico), Wolfgang Amadeus Mozart (Músico), Bobby McFerrin (Músico), Return to Forever (Banda de Jazz/Rock), Neil Peart (Músico) e All Music (Página Web dedicada a música).

    Contato: [email protected]

    Podcast gravado no dia 16 de Julho de 2020

  • Jazzvaneio 01, Expedição em quatro atos: Álbuns Década de 90

    Ato Segundo: Pat Metheny “Imaginary Day”

    Segundo de quatro PodCast que compõem uma casual expedição aos anos 90. A música aqui nos convida a um salto de fé, a precipitar-nos pelas exóticas paragens deste fabuloso universo de Pat Metheny e seu “Imaginary Day”.

    Album: Pat Metheny “Imaginary Day” 1997 - Warner Bros.

    https://www.patmetheny.com/

    Ato gravado no dia 16 de Julho de 2020:

    Nota de Esclarecimento 1: confirmamos que Lyle Mays faleceu no dia 10 de fevereiro de 2020.

    Nota de Esclarecimento 2: O DVD “Imaginary Day Live” foi gravado na verdade na nos Estados Unidos, especificamente em Mountain Winery, Saratoga, CA em Julho de 1998.

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): Michael Brecker (Músico), Peter Gabriel (Músico), Syd Barrett (Músico de Rock), Kitaro (Músico), Egberto Gismonti (Músico), Heitor Villa-Lobos (Músico), Pink Floyd (Banda de Rock), David Gilmour (Músico), Joe Satriani (Músico), Andreas Vollenweider (Músico), The Chemical Brothers (Banda Eletrônica), Prodigy (Banda Eletrônica), Massive Attack (Banda Eletrônica), Sneaker Pimps (Banda Eletrônica), Leftfield (Banda Eletrônica), Earthling (Álbum do David Bowie), Karlheinz Stockhausen (Músico), Brian Eno (Músico), Peter Hammil (Músico) e Van Der Graaf Generator (Banda de Rock).

    Contato: [email protected]

    Podcast gravado no dia 16 de Julho de 2020

  • Jazzvaneio 01, Expedição em quatro atos: Álbuns Década de 90

    Ato Primeiro: Introdução e Michael Brecker “Tales From the Hudson”

    Primeiro de quatro PodCast que compõem uma casual expedição aos anos 90. Inclui, introdução e reflexões à esmo sobre o Jazz nesta década e uma deambulação pelas margens do Hudson em companhia do “enorme” Michael Brecker e o seu brilhante “Tales From The Hudson”.

    Album: Michael Brecker “Tales From the Hudson” 1996 - Impulse!

    http://www.michaelbrecker.com/

    Ato gravado no dia 16 de Julho de 2020

    Outras Referências Artísticas (por ordem de menção): Lost Tribe (banda Jazz), Nirvana (Banda de Rock), US3 (Banda de Jazz/Rap), Nas (Músico), Kendrick Lamar (Músico), Miles Davis (Músico), Chet Baker (Músico), The Beatles (Banda de Rock), Led Zeppelin (Banda de Rock), Jimi Hendrix (Músico de Rock), Bitches Brew (Álbum do Miles Davis), In a Silent Way (Álbum do Miles Davis), Head Hunters (Álbum do Herbie Hancock), Mahavishnu Orchestra (Banda de Jazz/Rock), Return to Forever (Banda de Jazz/Rock), Weather Report (Banda de Jazz/Rock), Brian Eno (Músico), David Bowie (Músico), King Crimson (Banda de Rock), Chick Corea (Músico), Herbie Hancock (Músico), Living Colour (Banda de Rock), Time´s Up (Álbum do Living Colour), Charlie Parker (Músico), Duke Ellington (Músico), Dizzy Gillespie (Músico), André Cristovam (Músico), Pat Martino (Músico), Yes (Banda de Rock), Rolling Stones (Banda de Rock), Nearness of You (Álbum do Michael Brecker), In Absentia (Álbum do Porcupine Tree), Iron Maiden (Banda de Metal), Mind Games (Álbum do John Lennon), Paul Simon (Músico), James Taylor (Músico), Elton John (Músico), Joni Mitchel (Músico), Zappa in New York (Álbum do Frank Zappa), Randy Brecker (Músico), Parliament (Banda de Funk), Branford Marsalis (Músico), John Coltrane (Músico), Filles de Kilimanjaro (Álbum do Miles Davis), Scriabin (Música gravada por Michael Brecker em seu Álbum Don´t Try this At Home) e Pilgrimage (Álbum do Michael Brecker).

    Contato: [email protected]