Episodios
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Wálter Maierovitch faz uma análise do perfil do homem que provocou duas explosões na praça dos Três Poderes. Comentarista destaca que a atitude de Francisco Wanderley Luiz é um indicativo da polarização, da campanha de ódio contra o Supremo Tribunal Federal. ‘Um caldo do bolsonarismo golpista’. Maierovitch destaca que ‘são fanático que querem fazer Justiça com as próprias mãos. ‘Precisamos educar para uma liberdade democrática’.
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¿Faltan episodios?
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Wálter Maierovitch faz uma análise da vitória de Trump nos Estados Unidos. Comentarista destaca que as eleições americanas são indiretas e caberá a um colégio eleitoral de 538 delegados eleger, em 17 de dezembro, o 47º presidente americano. Sobre a possibilidade do delegado ‘virar-casaca’, a Corte Suprema dos EUA decidiu ser legítimo ao estado-federado impor a obrigatoriedade de o delegado votar no candidato do partido que representa. Diante disso, Trump, no 17 de dezembro, poderá ficar tranquilo de que os delegados republicanos não vão lhe surpreender.
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Wálter Maierovitch fala sobre a Cúpula de Procuradores Gerais e a iniciativa de Paulo Gonet, na abertura do evento, que destacou que, apesar da burocracia para vencer à criminalidade, é preciso agilidade para vencer essa guerra. Comentarista destaca que as organizações criminosas transnacionais são mais criativas, corrompem e não se inibem com as leis, as penas altas e o regime prisional fechado.
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O dramaturgo e jornalista siciliano Luigi Pirandello venceu o prêmio Nobel de Literatura com a obra 'Seis personagens em busca de um autor'. Em São Paulo, tivemos personagens em busca de um autor. Autor de falcatruas, de nome Pablo Marçal. Sem originalidade, esses personagens, - todos ex-bolsonaristas - estão a usar as redes sociais para espalhar ter havido 'fraude eleitoral'.
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Wálter Fanganiello Maierovitch afirma que o Direito Internacional Público, também conhecido como 'direito das gentes', sempre aparece como vítima nas guerras. No momento, conta, a diplomacia internacional tenta convencer o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a não invadir por terra o Líbano.
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Wálter Maierovitch destaca que a anistia não cuida de pessoas, mas de fatos acontecidos e a sua característica é a generalidade. Vale para crimes comuns, políticos, eleitorais e apaga, --passa o pano--, até na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A anistia ambém abrange inquéritos e processos, com ou sem sentença condenatória. Ou seja, apaga tudo. O Estado renuncia à punição.
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Wálter Maierovitch fala sobre o inquérito das fake news e o bloqueio do X no Brasil. Ele destaca como Elon Musk, para fim promocional, desafiou Alexandre de Moraes, que mordeu a isca e ofereceu ao dono da rede um palco no STF.
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Wálter Maierovitch fala da portaria do ministro Dias Tóffoli, que traz mais poderes a Alexandre de Moraes, segundo o comentarista. 'Barroso não vê inconstitucionalidade na portaria e nem suspeição ou impedimento de Moraes, numa miopia corporativa que ajuda a desprestigiar o STF e a sua carreira de constitucionalista', afirma.
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Wálter Maierovitch aborda ao escândalo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, que foi divulgado pela Folha de São Paulo. De acordo com ele, Moraes era um 'inquisidor que investigava, prendia e julgava'.
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Wálter Maierovitch analisa situação na Venezuela. De acordo com ele, todo o sistema eleitoral está aparelhado diretamente por Nicolás Maduro, situação que deixa tudo cada vez mais complexo.
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O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia chega à China nesta quinta-feira (25). Wálter Maierovitch lembra que, em um primeiro momento, o país asiático se apresentou como mediador para o fim da guerra com a Rússia. 'Os ucranianos ficaram animados. Lendo os outros itens, notaram que, com o cessar-fogo, os territórios conquistados dentro da Ucrânia ficariam com os russos'. Com base no direito internacional, então, a Ucrânia não aceitou a proposta chinesa.
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Wálter Maierovitch fala sobre o caso da Abin paralela e a divulgação de áudios em que Bolsonaro debate a blindagem do filho, o senador Flávio Bolsonaro, nos processos que correm na Justiça por suposto crime de rachadinha. Pela Constituição e legislação específica sobre o Sistema Brasileiro de Inteligência, que tem na Abin seu órgão central, a coleta e análise de informações são voltadas à defesa do Estado brasileiro. ‘A chamada Abin paralela foi um acinte’.
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Wálter Maierovitch destaca que o procurador Gonet não está achando oportuno denunciar criminalmente o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso das joias. Gonet avalia denunciar Bolsonaro só depois das eleições municipais, para não haver risco de influenciar os eleitores. Pela lei processual penal, Gonet tem o prazo de 15 dias para denunciar Bolsonaro. Comentarista também falou sobre os 75 anos da Otan e a importância desse momento histórico, em meio ao cenário internacional conturbado.
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