Episodes
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“Quem você atenderia em um pronto-socorro: um bandido ou um policial feridos?”
Se você escolheu estudar Medicina, muito provavelmente vai ouvir essa frase por algum parente ou amigo. Essa pergunta nos faz refletir sobre o nosso entendimento de justiça e misericórdia - e a prática da Medicina não deve ser uma forma de punição aos indivíduos. Conversamos com o Nicolas Teixeira Cabral, fundador do nosso projeto, para fechar essa temporada com chave de ouro. Confira!
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O que você pensa quando ouve a palavra ‘radioatividade’?
Encontramos diversos exemplos negativos sobre ela nas mídias, nos filmes e as notícias. Esses casos envolvem quantidades gigantes de radiação. O que pouca gente sabe é que os radiofármacos são muito importantes para a saúde, desde os diagnósticos aos tratamentos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, essa especialidade é capaz de diagnosticar diversas doenças, que incluem embolia pulmonar, infecções agudas e infarto do miocárdio, câncer, obstruções renais e outras. Também segundo a SBMN, a quantidade de radiação utilizada é minúscula, sendo até mais segura do que tomar um comprimido para dor de cabeça.
Para tirar as suas dúvidas sobre esse assunto tão complexo, entrevistamos o Mateus Polvore, estudante de Medicina da UFU, e a residente do 3º ano em Medicina Nuclear Flávia Kurkowski.
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Hoje vamos falar sobre a neuroplasticidade. Que palavrão né? Mas calma que vamos te explicar bem. Sempre que você tem uma nova experiência, novos circuitos neurais são formados, é isso que nos permite aprender! E é sobre esse mecanismo que vamos conversar no episódio de hoje. O texto original está no nosso medium, dê uma conferida. Quer entender essa história? Então dá um play!
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Nesse episódio, batemos um papo com o Márcio Henrique - estudante de Medicina da UFU. Ele foi um dos palestrantes do evento do MED Talks no ano passado, contou um pouco da sua história até a aprovação na faculdade e sua relação com a Literatura. Atualmente, ele é um dos coordenadores do cursinho gratuito 'Aluno Ensina' e foi convidado para estudar em Harvard. Para saber mais dessa história inspiradora, dá um play no nosso episódio!
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Você já parou pra pensar no tanto de arte que nós consumimos? a música nos seus fones de ouvido, a série na Netflix, um retrato bonito na sala etc. A arte é essencial para que a gente compreenda o mundo e os seres humanos, e o que pouca gente sabe é que ela é um aspecto importante para quem estuda Medicina. De acordo com um estudo realizado na Escola de Medicina Parelman da Universidade da Pensilvânia, o estudo da arte aprimora a capacidade de observação dos estudantes. Quer saber como? Dá um play no episódio dessa semana do nosso podcast sobre arte e Medicina.
Esse episódio foi baseado no texto da Eduarda Nogueira, disponível no nosso Medium.
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Uma pesquisa mostrou que 13% das pessoas não não se vacinaram ou não vacinaram uma criança sob seus cuidados. 90% dos brasileiros não sabem dizer o nome de um cientista. O que essas duas informações podem nos dizer sobre a comunicação em saúde no brasil? O estudante de jornalismo Jhonatan Dias irá nos responder. Na primeira parte desse episódio (03:00), discutimos as causas e os impactos da desinformação para a saúde pública. Na segunda parte (17:30) mostramos os resultados de uma enquete sobre alguns mitos sobre a saúde e verificamos as falsas informações. Por fim, no último bloco, abordamos a comunicação pública da ciência no brasil e caminhos para informar a ciência formas mais eficazes.
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Qual é a sua dor? Além do aspecto biológico, a dor pode ser analisada do ponto de vista social e cultural. Nesse episódio do Podcast MED Talks, vamos mostrar as diferentes maneiras de lidar com essa sensação e a importância do alívio simbólico. A recusa em buscar ajuda médica e subestimar a dor pode indicar a classe social de um paciente. Uma dorzinha de cabeça pode te fazer faltar a uma aula na faculdade; mas você provavelmente aguentaria essa dor se tivesse uma entrevista de emprego no mesmo dia.
“Trazer significado para a dor traz uma sensação de controle sobre ela, facilitando a cura. O respeito pelo contexto, a história e a cultura de cada um é fundamental. Afinal, a dor é de quem sente.” - O texto original foi escrito pela Bárbara Caixeta de Carvalho Leão (shorturl.at/asR09)
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Na primeira parte desse episódio, conversamos com o Nicolas Teixeira Cabral, estudante de Medicina, (02:20) sobre como foi o surgimento da pandemia de AIDS, as influências do neocolonialismo, o preconceito contra grupos sociais e alguns paralelos entre a pandemia de AIDS e da Covid-19. No segundo bloco, entrevistamos o Deivid Batistão, biomédico e docente da Faculdade de Medicina da UFU, sobre como é a infecção do HIV, características do vírus e as formas de tratamento.
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Você sabe identificar até que ponto usar as redes sociais é saudável? Nessa reportagem, falamos sobre os riscos do uso irrestrito da internet, seus impactos na vida social, e a realidade dos estudantes de Medicina.
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Na primeira parte desse episódio (4:45), convidamos a pedagoga e pesquisadora em Educação Dandara Tonantzin para explicar o que é o racismo institucional, além de compartilhar algumas experiências sobre o tema que ela já enfrentou. No segundo bloco, falamos com a psicóloga Claudiana Correntino (21:00) para explicar como o racismo afeta a saúde da população negra no Brasil, e como a Psicologia deve ser aliada à luta contra a discriminação. #BlackLivesMatter
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No primeiro bloco (03:40), conversamos com o Kaio Saramago sobre o que é o sono do ponto de vista médico e científico, e tiramos algumas dúvidas (12:50) do senso comum. Na segunda parte (17:55), falamos com a psicóloga Marina Celestino sobre a importância do sono para a saúde mental.
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Os insetos já foram muito usados na história da medicina popular. Nesse episódio, explicamos como essa prática foi realizada ao redor do mundo, e no Brasil.
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No primeiro episódio do MED Talks, reunimos os coordenadores do projeto para explicar como o programa surgiu, e os objetivos para o futuro. Além disso, compartilhamos depoimentos dos ouvintes do evento do ano passado.