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Sim. Obviamente que sim. Mas ainda estamos refletindo e percebendo as Pessoas com Deficiência por um outro caminho, um caminho de preconceito, de capacitismo. Nesse episódio, trago algumas reflexões sobre como a perspectiva de Pessoa Deficiente pode ser potente para mudarmos essa percepção de que "deficiência" e "deficiente" é "menos", é "falha", é "falta" ou "sobra" de algo no corpo. Não é. Deficiência é diversidade, é potência, é maneiras outras (e muito interessantes) de ser no mundo.
Agradeço ao amigo e irmão de luta Marcelo Zig por autorizar gravar esse episódio com uma reflexão que fizemos juntos. Sigam ele no Instagram: @afrodeficiente. Vale muito e as reflexões que ele faz são muito necessárias e, obviamente, gostosas de acompanhar.
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Muito se fala de uma vida boa, que nós devemos buscar, que precisamos compreender o que fazer. E são muitos os "gurus" que nos dão listas com "10 passos para ser feliz" (capacitistas! E quem não caminha?), ou "dicas infalíveis" de como chegar nessa tão almejada vida. O que nunca nos falam é que essa vida não é para todes, se entendida como eles querem, isto é, na frase Qualidade de Vida. E isso porque quando colocamos "Qualidade" como o substantivo e não a Vida, há uma universalização que só nos prejudica. No episódio, proponho uma reflexão sobre a Vida de Qualidade (uma inversão feita por Clóvis de Barros Filho), uma nova possibilidade que comportaria uma infinidade de Vidas Boas possíveis.
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Missing episodes?
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Olá! Nesse episódio eu trago uma introdução ao que é a deficiência a partir de uma perspectiva da Teoria Crip, reflexão de Robert McRuer. Através de alguns exemplos e conectando com a Teoria Queer de Judith Butler, tento, de forma, até o momento, simples, trazer algumas reflexões sobre esse conceito de deficiência que é, ainda, muito atrelado à ideia de falta ou de sobra corporal.
Espero que o episódio lhes apoie a questionar e a olhar o mundo de uma outra maneira.
Além disso, quem estiver disposto e curtir a ideia, pode me chamar nas redes para batermos um papo.
Instagram: @alvjef
Podcast: PCD - PodCast Divergente (Spofity e outras plataformas de áudio).
Seguimos na luta.
#deficiência #teoriacrip #cripple #filosofia #antropologia #mcruer #antropologiabrasileira #reflexão #cotidiano #preconceito #política
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Quais as coisas que fazemos todos os dias? E por quê fazemos elas? São coisas que nos agradam de alguma maneira? Quando deixam de nos agradar, como agir? Pra onde ir? O que fazer? Deixar de fazer? Tenho me questionado muito sobre isso, também por conta da pandemia e dos seus impactos sobre as vidas das pessoas. Mas, principalmente, porque aquilo que eu antes fazia com gosto, com delícia, hoje faço simplesmente por obrigação ou, o que é muito pior, por simples hábito. Como sair disso e voltar a fazer com delícia o que um dia já foi muito bom?
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A pergunta-título do episódio é retórica. A reflexão que se faz, portanto, é sobre uma estratégia para nos desvencilharmos de ideias meritocráticas errôneas e não sadias. Trabalhar junto, pensar coletivamente e viver a vida com a responsabilidade sobre nós mesmos e os outros - todos somos em grande parte opacos a nós mesmos, já disse Judith Butler. Então, vamos caminhar lado a lado. É uma baita estratégia, de saúde, de sociedade, de comportamento, de vida.
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Uma das frases que mais escuto todo início de ano é "as pessoas estão se alienando ao assistir o BBB". Será mesmo que assistir BBB é alienador? Ou a alienação vem de outras fontes? Por quê o BBB especificamente aliena? Todos os conteúdos de entretenimento alienam? Ou apenas aqueles que são consumidos por muitas pessoas? Não seria essa uma visão elitista do que seja "entretenimento" e do que seja "cultura/produção cultural"? Não estaríamos reproduzindo um pensamento colonizador? E o que a educação tem a ver com isso? Essas são questões levantadas nesse episódio.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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O que é arte? Para que serve? Todos podemos fazer arte? Qual a importância dela? E se tudo o mais acabasse, ficaríamos apenas com ela? Esses e outros questionamentos são refletidos nesse episódio do PodCast divergente.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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O que é ser um constante aluno? O que é ser nutrido? Qual a nossa condição humana real? Somos independentes? Ou precisamos de outros para sermos nutridos, no "corpo e na alma"? Essas reflexões norteiam esse episódio, que tem por humilde pretensão fazer o ouvinte pensar sobre sua condição humana comum a todos.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Quando falamos "liberdade", sabemos o que estamos falando? Somos livres? E os que estão ao nosso redor? Somos capazes de respeitar a liberdade alheia? E a nossa liberdade? A complexidade do conceito de liberdade, nós conseguimos entender?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Somos produtivos? Nossas atividades nos trazem a sensação de completude, de que "fizemos algo que valha a pena fazer"? Quais são essas atividades? O que é legitimado como uma "atividade produtiva"? E por que queremos e precisamos nos sentir produtivos?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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A quase todo momento ouvimos, lemos ou vemos que temos de "buscar a felicidade". Mas sabemos o que é felicidade? Sabemos ser felizes? E quanto aos questionamentos: nós nos questionamos sobre as coisas ao nosso redor? Sobre nossas próprias crenças e verdades? Nos questionamos sobre nossas emoções? Se não o fazemos, como poderemos nos questionar sobre se somos felizes ou não? Como saberemos o que é a nossa felicidade?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Por que tendemos a sempre buscar coisas novas, sejam experiências, livros, séries, filmes? Por que não revisitar aqueles livros e séries que nos marcaram tanto e que agora podem nos dizer coisas novas? Afinal, somos outras pessoas. Aqueles livros, aquelas séries não nos dirão mais o mesmo. Vale pensar sobre os "clássicos de nossa vida" e olharmos novamente para eles. São eles que nos constituem.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Final Fantasy VII fala de grandes corporações destruindo o planeta; e The Last of Us II de um muito pós pandêmico, apocalíptico. Mas parece que quem os joga não se preocupa com isso. Com o que nos preocupamos? Será que nossas preocupações são genuínas e não hipócritas? Elas dizem respeito apenas a nós mesmos ou aos outros, aqueles que, como nós, fazem parte de uma sociedade? Será que estamos nos preocupando com coisas fúteis ou coisas de fato preocupantes?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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O que você pensa quando lhe falam sobre o tempo? Você tem tempo de pensar sobre o tempo? E tempo para fazer coisas que quer fazer? Você aproveita seu tempo? Essas perguntas são parte da reflexão desse episódio.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Quais as expectativas que temos sobre nossos corpos? E sobre os corpos dos outros? O que é corpo, afinal? Existe mesmo um corpo perfeito? Esse episódio é para pensar nisso. E em nossos preconceitos também.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Sempre odiei viajar, mas gosto de viver experiências que os lugares e pessoas diferentes podem me proporcionar. E você, gosta de viajar? Por quê?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
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Sabe aquela sensação de que "nunca é o suficiente" o que fazemos? Pois então, a maioria das vezes é sufuciente sim, ou até mais do que o suficiente. O que você pensa sobre isso?
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).