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  • Teatro Oficina lança podcast com espetáculo “O Bailado do deus Morto”

    O Teatro Oficina Uzyna Uzona transformou em podcast “O Bailado do deus Morto”, texto de Flávio de Carvalho escrito para a inauguração do Teatro da Experiência, em 1933, e proibido no primeiro dia de apresentação. Dirigidos por Marcelo Drummond, os atores e  músicos ressignificaram a montagem original do espetáculo, gravando de suas casas o texto e a trilha musical, como meio de manter a atividade teatral. O podcast está disponível no Spotify a partir das 18h desta sexta-feira (19/07).

    “O Bailado do deus Morto” foi o segundo texto que o Oficina escolheu para transformar em peça radiofônica. O primeiro foi “Pra Dar um Fim no Juízo de deus”, de Antonin Artaud, e outras produções também estão sendo realizadas em formato áudio.

    TEATRO NA PANDEMIA

    Há seis décadas, o Oficina tem contracenado com multidões que assistem aos espetáculos em sua sede no Bixiga ou em outras cidades por onde o grupo passou ao longo de sua trajetória. E agora, diante da pandemia e da impossibilidade de se apresentar sem o público atuador, busca reinventar o rádio teatro, produzindo séries de podcasts durante a quarentena. De suas casas, atores gravam o texto, músicos registram os acompanhamentos e os ensaios acontecem por videoconferência, como um meio de manter a atividade teatral.

    O BAILADO

    “O Bailado do deus Morto” é uma dura ação reflexiva sobre o patriarcado, a religiosidade e sua ligação com a fome, o medo e o sexo destronador da mulher inferior, que tira o deus animal do mato e o faz homem civilizado, sem a condição de deus. Enquanto todos ficam perplexos, as benesses do deus são distribuídas para os humanos em produtos industrializados num mundo mecanizado que não pode criar outro deus.

    SINOPSE

    Ficha Técnica

    Direção - Marcelo Drummond

    Direção musical – Felipe Botelho

    Assistente de direção musical - Amanda Ferraresi

    Elenco

    Lamentador – Roderick Himeros

    Mulher do Deus – Sylvia Prado

    Deus animal – Marcelo Dalourzi

    Coro - Camila Fonseca, Cyro Morais, Danielle Rosa, Fernanda Taddei, Kael Studart, Kelly Campello, Luana Della Crist, Sonia Ushiyama, Victor Rosa

    Músicos

    Felipe Botelho – baixo acústico, baixo elétrico, programações e voz

    Amanda Ferraresi – violoncelo e voz

    Guina - Percussão e cavaquinho 

    Tetê Purezempla- sax alto, sax soprano, flauta e vozes

    Músicos convidados:

    Gustavo Miorin - bateria

    André Fajersztajn - clarinete

    Luis Eduardo - teclado

    Moita Mattos - Guitarra

    Arte Gráfica: Igor Marotti e Cecília Lucchesi

    Edição de som - Felipe Botelho e Amanda Ferraresi

    Realização: Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona

    Equipe de administração e produção do Teatro Oficina: 

    Anderson Puchetti, Ana Sette e Tati Rommel

  • PROTEJA O TEATRO OFICINA: https://teatroficina.com/

    Neste link, você encontra as muitas possibilidades de contribuir financeiramente com a reexistência da companhia. Clique e contribua.  

    PRA DAR UM FIM NO JUÍZO DE DEUS Peça radiofônica de Antonin Artaud de 1948, que foi encenada entre 1996-98, dirigida por Zé Celso, no centenário do autor e re-encenada entre 2014-16.  

    SINOPSE 

    Em 50 minutos de enorme intensidade poética, “pra dar um FIM NO JUÍZO de deus”, de Antonin Artaud (1896-­1948), coloca em causa o “Juízo Final”. Denunciando certo número de bostas sociais, oficialmente reconhecidas e recomendadas, a montagem dirigida por Marcelo Drummond com os atuadores do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona exige a incorporação física do Verbo para instaurar o corpo sem órgãos e decretar o fim do juízo de deus. Assim, refaz nossa anatomia, livre dos automatismos que nos impedem de viver e que insistem em dar uma interpretação estanque ao Humano. O Teatro volta, então, a ser o lugar onde se operam as transmutações cirúrgicas para nos transformarmos no corpo a corpo de uma experiência viva.  

    FICHA TÉCNICA

    PRA DAR UM FIM NO JUÍZO DE DEUS 

    de Antonin Artaud 

    Tradução: Zé Celso e companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona 

    Direção: Marcelo Drummond

    A partir da encenação de Zé Celso

    Direção Musical / Trilha Sonora: Felipe Botelho

    Assistente: Amanda Ferraresi

    Vozes: Camila Mota, Cyro Morais, Isabela Mariotto, Roderick Himeros, Maitê Arouca, Marcelo Drummond, Pascoal da Conceição, Sylvia Prado, Victor Rosa, Zé Celso

    Participação dos cantores: Carina Iglecias, Kelly Campello e Zé Ed

    Músicos: Amanda Ferraresi, Felipe Botelho, Moita Mattos e Guilherme Santos

    Edição de som: Amanda Ferraresi e Felipe Botelho

    Com músicas de Celso Sim, Felipe Botelho, Marcelo Pellegrini, Pepe Mata Machado, Zé Celso e companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona   

    Artes gráficas: Igor Marotti

    Assessoria de imprensa: Brenda Amaral

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  • PROTEJA O TEATRO OFICINA: https://teatroficina.com/

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    TEATRO NA PANDEMIA

    Há seis décadas, o Oficina tem contracenado com multidões que assistem aos espetáculos da companhia em sua sede no Bixiga ou em outras cidades por onde o grupo passou ao longo de sua trajetória. E aqui agora, diante da atual epidemia Covid-19, surge o novo: Como fazer teatro sem o público atuador? Como não juntar uma aglomeração se é isso que o teatro faz? Como seguir com um trabalho coletivo como é o do Oficina? 

    TEATRO EM ÁUDIO

    Aqui e agora, a companhia busca reinventar o rádio teatro, produzindo séries de podcasts durante a quarentena. De suas casas, atores gravam o texto, músicos gravam músicas e os ensaios acontecem por videoconferência, como um meio manter a atividade teatral.

    E, para iniciar essa nova ação, a companhia escolhe se reaproximar de um texto de Antonin Artaud que foi encenado originalmente como novela radiofônica, o podcast dos anos 1950. E, além de Pra dar um fim no juízo de deus, outras produções serão encenadas em formato áudio.

    PRA DAR UM FIM NO JUÍZO DE DEUS

    Peça radiofônica de Antonin Artaud de 1948, que foi encenada entre 1996-98, dirigida por Zé Celso, no centenário do autor e re-encenada entre 2014-16.

    SINOPSE

    Em 50 minutos de enorme intensidade poética, “pra dar um FIM NO JUÍZO de deus”, de Antonin Artaud (1896-­1948), coloca em causa o “Juízo Final”.

    Denunciando certo número de bostas sociais, oficialmente reconhecidas e recomendadas, a montagem dirigida por Marcelo Drummond com os atuadores do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona exige a incorporação física do Verbo para instaurar o corpo sem órgãos e decretar o fim do juízo de deus. Assim, refaz nossa anatomia, livre dos automatismos que nos impedem de viver e que insistem em dar uma interpretação estanque ao Humano. O Teatro volta, então, a ser o lugar onde se operam as transmutações cirúrgicas para nos transformarmos no corpo a corpo de uma experiência viva.

    FICHA TÉCNICA

    PRA DAR UM FIM NO JUÍZO DE DEUS 

    de Antonin Artaud 

    Tradução: Zé Celso e companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona 

    Direção: Marcelo Drummond

    A partir da encenação de Zé Celso

    Direção Musical / Trilha Sonora: Felipe Botelho

    Assistente: Amanda Ferraresi

    Vozes: Camila Mota, Cyro Morais, Isabela Mariotto, Roderik Himeros, Maitê Arouca, Marcelo Drummond, Pascoal da Conceição, Sylvia Prado, Victor Rosa, Zé Celso

    Participação dos cantores: Carina Iglecias, Kelly Campello e Zé Ed

    Músicos: Amanda Ferraresi, Felipe Botelho, Moita Mattos e Guilherme Santos

    Edição de som: Amanda Ferraresi e Felipe Botelho

    Com músicas de Celso Sim, Felipe Botelho, Marcelo Pellegrini, Pepe Mata Machado, Zé Celso e companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona   

    Artes gráficas: Igor Marotti

    Assessoria de imprensa: Brenda Amaral