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  • Nós sumimos, mas estamos de volta com um episódio que foi incrível de gravar ❤️ Conversamos sobre arte urbana, arte-educação, produção cultural e outras coisas com as maravilhosas Narah  Adjane e Raquel Santos

    Narah Adjane é artista visual, arte-educadora e produtora cultural. Formação em Licenciatura em Artes Visuais pelo IFCE, trabalha com fotografia, ilustração, graffiti e com pesquisas no campo da Arte Urbana. Idealizadora e coordenadora do Projeto Ruela, realiza eventos e oficinas de arte urbana em bairros periféricos de Fortaleza-CE.

    Raquel Santos é multiartista e se debruça em temáticas como os feminismos, afrodescendência, sexualidade e cicloativismo. Graduanda em Licenciatura em artes visuais pelo IFCE e integrante do NEABI (Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas), ambos no campus Fortaleza. Atua nas artes desde 2014 e já participou de eventos como Festival Concreto, Semana do graffiti de Fortaleza, Fórum Mundial da Bicicleta no México e o Salão de Abril Sequestrado. Atualmente faz parte do Bloco Cola Velcro e Baque Mulher. Entre seus trabalhos destacam-se as intervenções urbanas, a produção cultural e a arte educação.

    Referências:

    Instagram das convidadas Narah Adjane e Raquel Santos

    Gilberto Machado - Aulas de Paisagem, no Curso de Licenciatura em Artes Visuais - IFCE

    Hebert Rolim - Meio Fio de Pesquisa e Ação

    Brígida Campbell - Arte para uma Cidade Sensível

    Coletivo Poro

    Projeto Ruela

    Deusas dos Muros

    Mais que Rosas

    Lambedelas

    Instagram da Ana Clara Mendes 

    Jo-ami - professora da UNILAB e do PPGArtes UFC

    Larissa Gaspar

    Instagram da Nani Silva

    Brenda Kelvia

    Instagram das Terroristas Del Amor

    Crio VTS

    Pati Rodrigues

    Lista dos Instas

    @_artistadecasa

    @g.galvao0

    @capitu_witch

    @Saraahmoreira_

    @ana.tinrin

    @ondasdamar

    @georgia.Cardoso

    @leoa_moura_

    @naniitopia

  • Charles Lessa é do Crato CE, 1993. Artista visual e artesão, desenvolve trabalhos em pintura  com desdobramentos na arte urbana e escultura. Investiga novas possibilidades de infância na fase adulta, busca pela beleza convulsiva na ficção nordeste e é artista pesquisador no Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes em 2020/21.

    Referências:

    Blog/portfólio do Charles Lessa

    Vita da Silva

    Simone Barreto - “Todas as Coisas Dignas de Serem Lembradas”

    Linga Acácio

    Centro de Cultura Mestre Noza, em Juazeiro do Norte - CE

    Leo Ferreira - Ouro de Artista

    Hoje é Dia de Maria - Novela da globo

    Bryn Oh

    Second Life

    Exposição de Charles Lessa - "Que na próxima existência se houver eu nasça girafa"

    Renata Froan

    Taniloo

    Os Gêmeos, desenhos, esculturas e arte urbana 

    Gustav Klimt, ocres e cores

    Acidum Project

    Ateliê Migratório

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  • Neste episódio conversamos sobre processos de criação, ecossystemas, plantas, travestis, vida e obsessões.

    Sy Gomes Barbosa é travesti, negra, cearense e aficionada por criar mundos. Artista visual, cantora, compositora, performer e produtora cultural. 21 anos de idade. Recém formada em História pela Universidade Federal do Ceará - UFC e integrante do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes. É parte do 71º Salão de Abril com a obra “Centro de Gravidade”. Atualmente pesquisa e produz em sua afirmação “travestis são como plantas”.

    Referências:

    Instagram e Portfólio da Sy Gomes

    Avó Joana e seus saberes populares

    Instagram da coletiva Terra Prometida

    O texto Programa performativo: o corpo-em-experiência, de Eleonora Fabião

    Levi Banida

    Caironi Ramos

    Benia Almeida

    Castiel Vitorino

    O artigo Panfletário Sy ou Quando minha banda acabou 

    Live do Porto Iracema com Carol Vieira - Entre Telas

    Ventura Profana

    Negalê Jones e seu piano de baratas

    Programa Formativo Ecossystema

    Fabíola Fonseca e seus fungos

    Henrique Braga

    POC - Procedimentos para ocupar a cidade

    Larica Confeitaria

  • Conversamos com a artista Raisa Christina sobre o que a move, sobre o que a faz pintar, miopia, amores, retratos e a necessidade de escuta do outro.

    Raisa Christina é artista visual e escritora. Nasceu no Sertão Central do Ceará, onde aprendeu a desenhar olhando pedras tomarem forma de rostos e bichos. Fez graduação e mestrado em Artes. Reside em Fortaleza, onde trabalha com ilustração, além de ministrar formações em desenho, pintura e arte contemporânea. Tem realizado exposições individuais e participado de mostras coletivas. Mantém a página na web corposonoro.tumblr.com

    Referências:

    Instagram da Raisa Christina

    Dissertação da Raisa Christina Olhares suspensos: desenho partilhado com jovens skatistas e seus percursos errantes em Fortaleza

    "Como que chega perto", de PEAUG

    "Habitantes Internos", de Taniloo

    “Aqui há dragões”, de Charles Vale 

    Conversações, de Deleuze

    Maria Teresa Horta

    Alejandro Zambra

    Coreopolítica e coreopolícia, de André Lepecki

    Elogio aos Errantes, Paola Berenstein

    Daniel Lins

  • Em nosso sétimo episódio conversamos com Fernanda Meireles sobre suas experiências com zine, escrita, arte e comunicação. Falamos sobre ser artista, teorias de zines, Spinoza, as cartas de Nise da Silveira, hypomnemata, a residência artística Antro e um monte de coisa linda!

    Fernanda Meireles é escritora, artista visual e educadora. Graduada em Letras, especialista em Arte-Educação e mestre em Comunicação, na linha de Mídia e Práticas Sociais, produz zines e eventos de publicações alternativas desde 1996. Facilitou inúmeras oficinas de zine e tem a cidade de Fortaleza como um dos temas recorrentes em sua obra, investigando as relações corpo-casa-cidade e trabalhando a linguagem manuscrita em diversos suportes. Cria e circula com a Loja Sem Paredes, ateliê e loja itinerante, em Fortaleza e mundo afora.

    Referências:

    Avó da Mel, Gislene Andrade

    Dissertação de Fernanda Meireles: Cartas ao Zine Esputinique: Escritas de si e Invenções de nós da Rede

    Aliás Editora, formada por Anna K. Lima, Isabel Costa e Jéssica Gabrielle Lima

    Os Fanzines e as Revistas Alternativas, de Gazy Andraus

    Jocilone Junior

    Foulcalt - O que é um autor? 

    Are You Book Enough, perfil criado por Sarah Maker

    Simone Barreto 

    Cartas para Theo, de Van Gogh

    Invenção e Memória, de Lygia Fagundes Telles

    Márcio Sno e Henrique Magalhães

    Esperando Godot, de Samuel Beckett

    a música Grávida, de Arnaldo Antunes

    Espinoza

    Victor Henrique

    Cartas a Spinoza, de Nise da Silveira

    Antro - Residência artística

    MST e Reforma Agrária

  • Nesse episódio conversamos com a artista visual Marília Oliveira sobre o que é efêmero nas produções em arte contemporânea, sobre performance e as diversas possibilidades de arquivar e documentar essa efemeridade. 

    Marília Oliveira é artista visual – tendo a fotografia como linguagem mais presente em sua pesquisa. Doutoranda em Artes Visuais pela UFBA e mestre em comunicação pela UFC, estuda autobiografia, o gênero, a lesbianidade e a mistura entre imagem e palavra para composição de narrativas.

    Referências:

    "Falar sobre aquilo que a gente quer que exista" - Fernanda Meireles

    Arthur Bispo do Rosário - Manto da apresentação

    “Eles combinaram de nos matar, nós combinamos de não morrer”. A frase, da escritora Conceição Evaristo

    Diana Taylor - Sobre arquivo e repertório

    Beethoven da Silva - Pesquisa sobre os artistas negros no período barroco

    Remissão, Museu do amor sapatão, você mereceu, de Marília Oliveira

    Revista Nerva

    Sophie Calle 

    Louise Felix >>> Corpos despedaçados

    Brígida Baltar >>> Coleta de efêmeros: neblina, maresia, sereno, orvalho, performance, fotografia, condensação

    Yukinori Yanagi? >>> Bandeira do Mundo, Fazenda de Formigas

    "Monumento Mínimo", de Nele Azevedo

    "Paradox of Praxis" (1997), Francis Alys

    Laurandrade - @laurandradepisicologa

    "A louca sou eu", de Barbara Moira

    "Para não me deixar esquecer", de Beatriz Gurgel

  • Conversamos com a artista Louise Felix sobre seus processos de criação, arquivo, performance, corpo e ser artista.
    Nascida e criada no Ceará, Louise é artista, pesquisadora e professora. Mestranda em Artist’s Film and Moving Image na Goldsmiths (UK) pelo programa de bolsas da Chevening (2020-2021). Licenciada em Artes Visuais pelo IFCE (2019). Desenvolve processos poéticos e performáticos norteados pela questão do corpo, a relação do corpo com o mundo, a autobiografia e autoficção.

    Leitura de Imagem: Sem Título, de Louise Felix [2016]

    Referências:

    Portfólio da Louise

    Instagram da Louise Felix: @louisefelixx

    Tracey Emin

    Acasos e criação artística, de Fayga Ostrower

    Gesto Inacabado: processo de criação artística, de Cecília Almeida Salles

    Instagram da Renata Froan: @Rfroan

    Canal da Revista Bravo, série Ateliê de Artista:  https://www.youtube.com/watch?v=swaEroluyLM&list=PLgsDctekY5uQa7Fge0-8-8h4LP3_9mDbQ&ab_channel=RevistaBravo%21

  • Nesse episódio conversamos com o artista e professor João Vilnei sobre seus trabalhos artísticos, sobre o coletivo Balbucio e sobre pesquisa em arte na universidade. João Vilnei é doutor em Arte e Design pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em Portugal, mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro, em Portugal e bacharel em Publicidade e Propaganda pela UFC. Membro do coletivo Balbucio. É professor adjunto do curso de Design Digital da UFC - Quixadá e professor permanente do Programa de Pós-graduação em Artes - UFC.

    Leitura de imagem: "01 - a scooter and the red carpet", vídeo de João Vilnei.

    Referências:

    Péformance, de João Vilnei - https://www.youtube.com/watch?v=ZM2Wu931AYc&list=PLI_vb4oPu-woTe8bf7jN2UH-dFLmDkJqA

    Chico Gauba e Antonio Mascarenhas, de João Vilnei - https://www.youtube.com/watch?v=yKHRx6vJAWI&list=PLI_vb4oPu-wo2EUC2N5LQ3ZGMES_m9_dU

    A construção da casa impossível, de João Vilnei - https://www.youtube.com/watch?v=y2FmTaZuSFE&list=PLI_vb4oPu-woM5fe3YZT1nsrKbl9TwupQ

    A Casa Impossível, tese do João - Disponível em https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/102372/2/178025.pdf

    Coletivo Balbucio - Disponível em http://balbucio.com/

    a persona L4drona, de Louise Felix @louisefelixx

    Raul Seixas

    Como Viver Junto, de Roland Barthes 

    27ª Bienal de São Paulo - como viver junto - https://issuu.com/bienal/docs/namec7fb24

    O trabalho "gentilândia.com", do coletivo Balbucio - Disponível em http://balbucio.com/balbucio/?p=1751

  • Convidamos a artista visual cearense Renata Froan para conversarmos sobre imaginação, invenção e ficção nas produções em arte contemporânea, partindo principalmente do seu trabalho em desenho e pintura.

    Leitura de imagem de Renata Froan

    Referências:

    Água viva, de Clarice Lispector

    Ana Cristina Cesar

    Uma didática da invenção, de Manoel de Barros

    Chico da Silva

    Siegbert Franklin

    Francisco de Almeida

    Souzousareta Geijutsuka, de Yuri Firmeza

    a persona L4drona, de Louise Felix

    Mentira de Artista, de Fábio Oliveira Nunes

    Formas de pensar o desenho: Desenvolvimento do grafismo infantil, de Edith Derdyk

    Laboratório de Texto de Artista, de Ana Cecília Soares e Júnior Pimenta

    Perfil no instagram da artista Polly Nor

  • Nesse episódio, nos apresentamos a partir de nossos trabalhos artísticos, nossa trajetória mediadas pela palavra SUSPENSÃO.

    Leitura de imagem - “Suspensão”, 2008, instalação, cadeira sonora, 300×80 cm, de Waléria Américo

    Referências:

    Linga Acácio

    Portfólio da artista Waléria Américo

    Água viva, da Clarice Lispector

    Vertigens, de Milena Travassos

    Um artista da Fome, do Kafka

    A artista está presente, da Marina Abramovic

    Tripa, de Carlos Melo

    The Desire Project [O projeto desejo], de Grada Kilomba

  • Neste episódio, conversamos sobre nossos primeiros contatos com Arte Contemporânea. Sem querer definir conceitos, mas reconhecendo as características das produções a partir das nossas próprias vivências e trajetórias.

    Leitura de Imagem:  @procura_se.formiga

    Referências:

    ARCHER, Michael. Arte Contemporânea uma história concisa. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. Companhia das Letras, 2009.  Filme Quem tem medo medo da arte contemporânea? Instagram do @procura_se.formiga JULY, Miranda. Learn to love you more.