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    Guten Morgen, Brasilien! Agora que o Guten Morgen, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, voltou, pedimos seu PIX para poder continuar com o projeto! Utilize a chave PIX [email protected]

    Neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern explica que boa parte da crise internacional que vivemos hoje tem sua origem em uma espécie de crise de identidade que se abateu sobre os países do Ocidente, principalmente a partir da década de 1980.

    Afinal, como definir "o que" é um país hoje? Pela sua formação étnica? Sistema de governo? Alinhamento automático com o bloco globalista, ou por formas remendadas de nacionalismo? Por uma democracia tardia?

    Como definir quem faz parte de um país com forte imigração, como os Estados Unidos da América ou a Inglaterra, e quem não? E no caso de países recentes e pouco definidos, como Israel e a Palestina, ao contrário de países de grandes territórios consolidados há séculos e cultura definidora comum, como o Brasil?

    Na verdade, ninguém tem uma resposta perfeita a tais questões. Mas sem querer (apenas) reclamar, Flavio Morgenstern cita o conceito de "homonóia", citado nas Epístolas de São Paulo e desenvolvido pelo filósofo Eric Voegelin, uma das principais influências do professor Olavo de Carvalho, para definir o que pode formar uma coesão social harmônica.

    Assim podemos tentar salvar o que resta do Ocidente - exceto é claro Vila Madalena e adjacências. Contamos com seu PIX para manter seu podcast preferido no ar. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! O seu podcast preferido, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, está de volta depois de DOIS ANOS! Flavio Morgenstern retorna em grande estilo e, claro, sua ajuda do seus PIX (qual o plural de PIX?) para salvar o Ocidente - exceto Vila Madalena e adjacências!

    Para reestrear em grande estilo, o Guten Morgen comenta a nossa crise cultural. Não aquela da suposta "guerra cultural" das redes sociais, mas a crise profunda da alta cultura. Flavio Morgenstern explica: começou na Grécia Antiga. a obra de Platão já pode ser entendida como uma crítica cultural.

    Mas desde o Renascimento, temos duas culturas: uma de elite, das cortes, e outra popular. Se isso mereceria uma defesa da "cultura de elite" em algum momento, Flavio Morgenstern explica: a cultura criada pela elite hoje fala em nome do povo. Todo o seu discurso é ser popular - democrática, diríamos hoje. Enquanto a cultura do povo é desprezada pela elite. É de baixo orçamento, feia e fica pedindo PIX. Como nós.

    Agora de casa nova, acompanhe Flavio Morgenstern no Guten Morgen, o podcast do Senso Incomum!

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    Guten Morgen, Brasilien! O Brasil está em crise e isso não é a coisa mais genial do planeta Terra. A questão é sermos minimamente propositivos. Ou… como dá para ser nestes tempos. Para isso serve seu podcast preferido. Na verdade, sofremos uma crise também por culpa dos intelectuais e, sobretudo, dos políticos.

    Mas não adianta ficar jogando pedras. Em um modelo saudável de comunidade, os políticos ouviriam os intelectuais, e fariam uso da palavra, do poder e da burocracia para transformar o que os intelectuais pensam em políticas, em ações, em movimentações sociais. E os jornalistas reportariam, criticariam, vigiariam e denunciariam.

    Nossa direita nascente chegou toda atrapalhada. Tendo de conversar com algumas figuras de gosto extremamente discutível. Perdida no meio de um monte de arrivistas que só sabiam fazer teatrinho em canais de mídia (ou em filmes pornôs). E que faz ativismo 25 horas por dia, não ouvindo os intelectuais e, pior de tudo, achando que os intelectuais devam seguir as massas ou os políticos (e não o contrário).

    Assim, temos jornalistas agindo como políticos. Temos políticos que ficam subindo hashtags e agindo como jornalistas. Os ativistas tratam tudo como propaganda eleitoral, mesmo nos 4 anos de distância entre elas. E os intelectuais… bom, ou devem se calar, ou acabam sendo encarados como marqueteiros gratuitos.

    É para achar o papel de cada um e propor um novo modelo de pensamento em comum, sem pagar tributo a qualquer ideologia e a nenhum sacrifício da individualidade, que propomos algo no seu podcast preferido!

    A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora, com produção visual de Maycon Douglas. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Em mais uma investida inovadora do Senso Incomum, o seu podcast preferido trouxe ninguém menos do que a grande Kim Zucatelli para conversar conosco sobre fitness, nutrição, Alemanha, ayurveda, faxina, impostos por religião, tradução da Bíblia e como limpar cuspes!

    Kim Zucatelli veio comentar da sua experiência de sair do país e enfrentar o choque cultural e o quebra-cabeça da língua alemã. De como estudava odontologia, mas percebeu que a burocracia alemã consegue às vezes ser pior do que a brasileira. E de como começou a sua nova carreira, com a semana detox e ajudando as pessoas a terem uma limpeza mental e corporal para emagrecerem e terem uma vida mais adequada, de acordo com as potencialidades dos seus corpos.

    Como queremos cuidar não apenas dos estudos e do intelecto de nossos queridos leitores e espectadores, mas também de acabar com a obesidade mórbida total e completa de nosso amável público, Kim Zucatelli era uma das entrevistas mais esperadas pelo nosso gordo público! Afinal, estamos em um novo momento, em que cuidamos da cultura e também do fato de nossos leitores estarem tão gordos que, quando trocam o celular de bolso, muda o DDD.

    Aproveitando o histórico de nossa ex-faxineira de consultórios odontológicos, também falamos sobre a vida na Alemanha, a política em um país tão importante e misterioso para o Brasil em época de peste chinesa. Inclusive o curioso fato de que na Alemanha paga-se imposto de maneira diferente conforme a sua religião. O que gerou certos problemas para nossa Kim Zucatelli…

    Não perca o Guten Morgen, o seu podcast preferido, agora também filmado! Assista em seu feed de podcasts preferido ou no YouTube – e não se esqueça de se inscrever, ativar o sininho, dar a sua curtida e o seu jóinha! A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora, com produção visual dos nossos escravos goianos. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Você pediu, você implorou, você encheu o saco, você chorou em posição fetal embaixo da pia – você só não nos pagou um cascaio, o que teria resolvido o problema desde o começo – mas seu podcast preferido voltou depois de longas férias: e agora com a melhor das novidades: filmado!

    E nada melhor para este retorno do que estarmos com nossa mais nova colunista, Natália Sulman, e para falar de um tema eterno: filosofia! E, claro, falar de como, por que e o que estudar de filosofia em tempos de crise, que é exatamente o que você quer ouvir no seu podcast!

    A professora Natália Sulman, formada na Universidade Federal de Pernambuco, que tem uma das melhores páginas do Instagram sobre filosofia (@nataliasulman), junta-se ao time do Senso Incomum para as discussões mais elevadas do que a política rasteira do dia-a-dia. Como tudo o que importa na vida, voltaremos para a Grécia Antiga, lembrando que a estrutura da filosofia é sempre circular, voltando-se as mesmas perguntas formuladas por Sócrates naquela distante Atenas.

    Mas também passaremos do nível das introduções para discutir mais a fundo problemas filosóficos verdadeiros com filósofos cascas-grossas: há algo de útil na filosofia estética de Hegel? Haverá algum problema em sacar um livro de Kant a esmo da estante sem preparo? O que Platão quer dizer com “prazeres impuros”, se não possui o mesmo conceito de pecado do cristianismo? E – tema ainda mais espinhoso – por que queria expulsar os poetas da cidade? Por que Schopenhauer era tão mal humorado? Spengler tinha algo de correto, ou foi mesmo um proto-nazista? E como fica a filosofia de alguns críticos da modernidade industrial, mas que tampouco recaíram na esquerda mais bocó, como Heidegger e Guénon? E, claro, como Platão também é um artista…

    A professora Natália Sulman vai analisar do humor dos gregos até a decadência do Ocidente, passando por Kierkegaard, Baumgarten e Olavo de Carvalho, enquanto você dirige, faz seus exercícios ou lava a louça… mas lembrando que agora também estamos no YouTube, então você finalmente pode assistir com os olhos seu podcast preferido! Ou então, continuar ouvindo em seu player de podcast preferido. A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Depois do enorme sucesso da primeira passagem do Magister Clístenes Hafner Fernandes pelo seu podcast preferido, nosso grande professor de latim volta ao Guten Morgen para comentar sobre o que realmente importa: estudos clássicos, incluindo muita Grécia Antiga, na era moderna de gente discutindo Big Brother no Twitter!

    Nosso Magister Clístenes Fernandes, professor de latim na Schola Classica, vem conversar sobre a própria idéia do que seja educação: ex ducare, conduzir para fora, elevar o espírito – portanto, algo nada a ver com o que é conhecido como ensino formal hoje.

    O que se ensina nas escolas e faculdades são técnicas e alguns conhecimentos jogados e hiperespecializados: não são, propriamente, educação. Hoje temos médicos não-educados, engenheiros não-educados e, o que é mais chocante, professores de filosofia não-educados.

    Neste cenário absurdo da modernidade, vale a pena voltarmos a entender o que é, propriamente, educação – e termos dicas de um professor clássico para como ficarmos mais inteligentes e perder amigos com eficiência e compostura.

    Assim, nosso passeio vai desde a Grécia Antiga, como sói, passando pela Idade Média, até entender, por exemplo, por que os povos latinos, mesmo de países extremamente civilizados como a França, consideram que qualquer dono de sebo na Alemanha é extremamente culto. Por que isto se dá e por que precisamos aprender a maravilhosa língua latina para estarmos em diálogo com a grande cultura ocidental?

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora. Não se esqueça de se inscrever na Schola Classica e também no Brasil Paralelo! Guten Morgen, Brasilien!

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  • Guten Morgen, Brasilien! Seu podcast preferido vai salvar hoje o Ocidente a partir de seu epicentro, do núcleo geográfico e intelectual ao redor do qual toda a produção ocidental gira: Campina Grande, na Paraíba! E, diretamente do Instituto Borborema, chamamos o grande Pedro Augusto para nos salvar!

    Enquanto Pedro Augusto nos salva para podermos descansar, mantendo seu podcast preferido o mais genial da galáxia, você ouvirá como o Ocidente da cultura de cancelamento, de Michel Foucault e Felipe Neto pode ter alguma esperança!

    Claro, para isso voltaremos ao Antigo Testamento, à filosofia grega antiga e desembarcaremos diretamente na Paraíba para entendermos de onde viemos, que tipo de cinzas somos e para onde vamos - e se lá tem uma buchada de bode digna de separar leitores do Pedro Doria de homens!

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! O eixo de poder mundial mudou radicalmente, culminando, em 2020, não apenas com o ataque da peste chinesa, mas também com a “curiosa” eleição de Joe Biden, mesmo sem ganhar condados, e com as Big Techs, as gigantes de tecnologia, censurando os perfis de Donald Trump, tanto no Twitter quanto no Facebook, ao mesmo tempo. Quem é a pessoa mais poderosa do mundo, hoje?

    Para entender como lidar com as Big Techs, precisamos voltar, naturalmente, para a Grécia Antiga, onde as discussões públicas e livres na ágora começaram. Foi com estas discussões que aquilo a que chamamos hoje de filosofia, lógica, ciência (além, claro, da tal “democracia”, que não tem nada a ver com o que vocês repetem por aí). E é exatamente isso que está indo pro cacete com a regulamentação da praça pública moderna pós-2020: a rede social.

    Ora, tal como Niall Ferguson escreveu em A Praça e a Torre: Redes, hierarquias e a luta pelo poder global, o Facebook, o Twitter e o reino das Big Techs é a ágora moderna – o lugar da discussão livre. Ou, ao menos, era: foram o Facebook e o Twitter que elegeram Trump. Óbvio que os donos da bola não deixariam que isso acontecesse de novo.

    E para se controlar o que é dito na ágora, basta se controlar a ágora. Hoje, os tais “termos de uso”, com definições vagas, imprecisas e que dão um poder discricionário e violentíssimo aos donos da bola, como “discurso de ódio”, valem mais do que a Constituição. Ou seja: a arbitrariedade absoluta, os desejos pessoais dos ricos, as definições indefinidas de progressistas que tratam ofensa como moeda de troca valem mais do que categorias precisas. A censura vira “controle de fake news” ou “não permitimos discurso de ódio”.

    De repente, todos na ágora estão “democraticamente” falando a mesma coisa. Concluindo o mesmo. Votando no mesmo. Acreditando no mesmo. Cientificamente. Em nome da democracia.

    É este cenário maravilhoso, que lembra tanto o Ministério da Verdade de 1984, de George Orwell, que é o nosso futuro. Como já havíamos dito, a peste chinesa mataria muito. A resposta dos governos e dos poderosos (porque, ao contrário do livro de Orwell, a censura hoje vem de entidades privadas) mataria muito mais.

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger. Você pode ouvir no player abaixo, ou pelo seu aplicativo preferido: Spotify, Deezer, YouTube e afins. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Vocês pediram, vocês imploraram, vocês encheram o saco: um episódio especial só sobre os nossos dois temas preferidos está no ar! E para falar de Grécia Antiga e Antigo Testamento no seu podcast preferido, trouxemos nada menos do que o Magister Clístenes Hafner Fernandes, professor de latim na Schola Classica, do Instituto Hugo de São Vitor!

    Nessa conversa com o Magister Clístenes, abandonaremos a política cotidiana e vamos ao que realmente importa ler na vida: os maiores clássicos da humanidade. Sobretudo do Antigo e Novo Testamento e da Grécia Antiga: sabemos que quase tudo o que veio depois é plágio.

    Aqui você vai aprender a se introduzir ao mundo dos homens adultos e cultos de verdade: o mundo da Ilíada e da Odisséia de Homero, do Antigo e do Novo Testamento da Bíblia, com ainda incursões pelos poemas de Hesíodo (como A Teogonia e Os Trabalhos e os Dias), a tragédia grega trabalhando seus mitos para uma Atenas já urbana e desenvolvida, além da Eneida de Virgílio – auge da produção intelectual e poética latina –, a Divina Comédia de Dante e outros clássicos.

    Nosso Magister Clístenes vai inclusive tirar a maior dúvida de nossos ouvintes: como começar a ler estes grandes clássicos? Afinal, ninguém larga O Antagonista em um dia e está conseguindo decifrar os hexâmetros datílicos homéricos no dia seguinte. Parece até grego. E pior: é grego mesmo!

    Um episódio só sobre nossos temas preferidos – todo mundo já sabe que usamos qualquer coisa como desculpa para falar de Grécia Antiga e Antigo Testamento – era o que você mais esperava – e nós sabemos disso!

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    Guten Morgen, Brasilien! Enquanto as pessoas no rés-do-chão debatem esquerda e direita, com termos imprecisos ou falsificados, tomados de assalto da alta ciência política e escangalhados no baixo reino do jornalismo e das contendas panacas de redes sociais, lá nas altíssimas esferas, entre as pessoas que mandam no mundo, o capitalismo sofre o que está sendo chamado de the great reset.

    Antes que as agências de censura travestidas de auto-intitulado “fact-checking” venham chamar isso de “teoria da conspiração” com sua falta de cultura, entendamos: a revista Time, uma das revistas mais influentes do mundo, fez uma edição especial chamada justamente de The Great Reset, advogando por uma reforma do capitalismo depois de 2020, o ano da peste chinesa.

    E não é uma escolha de editores, ou uma teoria qualquer que será ignorada duas semanas depois, ou uma mudança de pouca monta, como um imposto ou uma lei de inclusão de mulheres em cargos de CEO: pelo contrário, são as pessoas mais ricas e poderosas do mundo, como Klaus Schwab, líder do Fórum Econômico Mundial, os CEOs do Walmart e do Mercado Libre, Tony Blair, a família real britânica, os donos da Sompo Holdings, a chefe do FMI e outras figuras desta jaez falando abertamente em mudar o capitalismo depois da peste chinesa.

    E o alvo, é claro, é cultural e de controle, sobretudo da internet. Para liberais que ainda acreditam que a luta é entre mercado e Estado (sem nunca perceber que o mesmo agente está dos dois lados desde que o mundo é mundo), o prognóstico é de que o propalado great reset está propondo justamente um controle de deixar os comunistas com inveja da vida pública, mas feito por megacorporações privadas.

    Também comentamos quem analisou o capitalismo da única forma aceitável para quem quer uma discussão séria: de maneira filosófica. Falamos de G. K. Chesterton e sua teoria do distributismo, que nada tem a ver com teorias “distributivistas” de socialistas e da social-democracia. Afinal, o mundo e os sistemas políticos e econômicos não serão nem um pouco parecidos com o que foram a partir de 2020 – e simplesmente ninguém está discutindo isso. Não deixe de ler seu livro Um Esboço de Sanidade – Pequeno Manual do Distributismo, na Livraria do Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/um-esboco-da-sanidade

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    Guten Morgen, Brasilien! Um espectro ronda a América – e o mundo: o espectro de Donald Trump! A mídia passou a última semana inteira comemorando (literalfando famente) a “vitória” de Joe Biden, dada pela… própria mídia. De repente, o assunto mudou, o tom abaixou, a festa da vitória pareceu os 40 segundos de comemoração do título de Felipe Massa.

    Donald Trump está no páreo. Mais do que isto, está com belíssimas chances, e com uma tranqüilidade invejavelmente assustadora. Mas, muito mais do que isto, o que significa a presidência Trump – e um segundo mandato do orange man – no mundo da cultura de cancelamento, das políticas identitárias, dos auto-declarados “Antifa”, de agências de suposto “fact-checking” contra hipotéticas “fake news” e das celebridades podres de ricas, algumas com sérios problemas com pedofilia?

    Curiosamente, quem deu uma chave de leitura bem curiosa para se enxergar este começo de século XXI foi um alemão chamado Karl Marx. Foi o criador do moderno comunismo que afirmou que o capitalismo traria consigo a sua própria ruína, porque “os pobres ficariam cada vez mais pobres, e os ricos cada vez mais ricos”. Que os pobres apenas não faziam a revolução e instaurariam a ditadura do proletariado porque estavam inertes, sem “consciência de classe”, porque estavam enganados pela “ideologia do capital”.

    No tempo de vida de Marx, bem ao contrário de sua logorréia, os pobres ficaram cada vez mais ricos, sem que os ricos perdessem dinheiro (riqueza se cria, não apenas se transfere). Marx, portanto, acreditava que o século XX seria o século do comunismo. Pelo contrário, enquanto todos os estudantes de abstrações e teorias de imaginário falavam tanto em revolução, na vida real, no mundo concreto e pontiagudo, a América foi o grande país do globo, sobretudo a partir do último ano da Primeira Guerra Mundial.

    Como fica o pensamento da esquerda hoje, pós-queda do Muro de Berlim, pós-Lula, pós-Trump? Exatamente com o que todos os seus contatos de WhatsApp têm contra Donald Trump: a idéia de que… mesmo ricos, mesmo livres, mesmo mais poderosos, estamos sendo enganados pela mesma estrutura descrita por Marx, agora travestida de “racismo estrutural”, “colonialismo”, “sociedade patriarcal”, “interseccionalidade”, “homofobia”, “obscurantismo religioso” ou a caçula da família das desculpas estúpidas, “fake news”.

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    Guten Morgen, Brasilien! Enquanto as pessoas sem cultura (ou seja, que não ouvem o Guten Morgen, o seu podcast preferido) discutem ninharias nas redes sociais achando que são coisas importantes, nós, os cobras, sabemos que a notícia mais chocante sem mortes do século foi a censura disfarçada de suposto "fact-checking" (ou falta de) da reportagem do New York Post sobre os negócios escusos do filho de Joe Biden, Hunter Biden, alegando poder ser uma tal de "fake news", o termo que todos os bocós aprenderam a repetir obedientemente para se sentirem inteligentes, filosóficos e científicos.

    Agências de suposto e auto-intitulado "fact-checking" são exatamente o Big Brother do 1984 de George Orwell: burocratas com interesses políticos (e partidários) querendo dizer o que é verdade por nós. Ou seja, controle totalitário. Ou seja, censura. Ou seja, o que todo tirano e genocida no mundo quis: uma agência de fact-checking para escolher "checar" só o que os outros dizem, e proibir ou menosprezar a sua circulação.

    Agências mentirosas como Lupa, Aos Fatos, UOL Verifica, Estadão Verifica, Boatos e outras espalham fake news a rodo, como já demonstramos neste Senso Incomum e vamos continuar checando. Mas elas retiram seu garbo de dois fatores completamente totalitários: o poder de controlar as informações que circulam e a repetição robótica e bovina pela população dos termos que eles escolhem tratar como grandiosos – como "fascista" não colou, lá vem fake news pra cá e fact-checking pra lá, fazendo os trouxas acreditarem que viraram reis-filósofos por aprenderem a obedecer gente poderosa querendo controlar o mundo.

    Isso não significa a defesa de fake news, tal como criticar o Big Brother is watching you de Orwell não significa a defesa da mentira: significa a crença de que a liberdade e o pensamento racional, filosófico, técnico e científico é sempre melhor do que a crença ideológica no controle e na censura, ainda que travestida de nomes chiquezinhos nos quais o rebanho acredita e repete goebbelsianamente.

    Em outras palavras: a reportagem foi censurada antes de passar por uma suposta agência de auto-intitulado fact-checking. Nem mesmo a desculpa mais estúpida já inventada para a censura foi usada: tratou-se de censura no modelo mais brega, autoritário e desabrido de todos, tentando esconder uma reportagem antes de passar por uma agência de suposto fact-checking, por saber que era uma reportagem que prejudicaria Joe Biden.

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    Guten Morgen, Brasilien! Como a nossa democracia é plena e garante completamente a nossa liberdade, o que nenhum outro modelo permite, e como as instituições estão funcionando para garantir que nunca teremos nenhuma preocupação com perseguições políticas, podemos falar com tranquilidade do inquérito do ███, e para isso chamamos as doutoras Cláudia Piovezan, promotora de Justiça de Londrina, organizadora do livro Inquérito do fim do mundo: O apagar das luzes do direito brasileiro, e a juíza Ludmila Lins Grilo, também autora do livro e já se tornando habitué do Guten Morgen, o seu podcast preferido!

    Nessa conversa comentamos sobre o livro Inquérito do fim do mundo, mas não apenas sobre ele. As doutoras Cláudia e Ludmila comentam como o inquérito realizado pelo ███ e presidido por █████████ ██ ██████ garante a plena liberdade do Brasil, afinal é exatamente esta a função do ███! E como nossas instituições e quem as preside são o maior bem que temos em vida – diríamos, em toda a Eternidade! – o inquérito 4.781, que já mandou quebrar sigilos, fez buscas e apreensões e mandou até prender pessoas com críticas aos ocupantes do ███ é a melhor coisa do mundo!

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    Graças ao inquérito, que caça fake news, que nem são definidas, e nem sequer estão em Código Penal algum, mas o ███, que cuida tão bem de nós, já fez até mesmo o trabalho de definir por nós o que é crime e o que enseja busca e apreensão e prisão, garantindo a nossa liberdade e viva a democracia!

    Além disso, o ███ cuida de acabar com o "discurso de ódio", que também não está definido em lugar nenhum, mas é tratado como qualquer conteúdo crítico ao ███, que é democrático e não odeia nada nem ninguém.

    Como discordar do inquérito e do ███ é anti-democrático, para garantir a liberdade democrática o inquérito vai acabar com a liberdade de quem não é democrático, o que só o próprio ███ pode definir por nós. Afinal, la démocratie est le ███. E todos os jornalistas concordam, então, não poderíamos estar mais seguros. Se tem alguém que sabe o que é democracia e não gosta de tirano é jornalista. Jornalista nunca praticaria censura, por exemplo. São a melhor fonte do Direito.

    O inquérito do ███ foi fundado com base no artigo 43 do Regimento Interno do ███, que garante que qualquer crime cometido dentro e nas dependências do ███ será investigado pelo próprio ███. O Regimento Interno foi feito bem antes da Constituição de 88, mas o ███ é que entende do que é democrático numa democracia democraticamente consolidada. Além disso, o ministro ███████ definiu que, numa era digital, o ███ está em todo lugar, então democraticamente as críticas, o "discurso de ódio" ao ███ está proibido para garantir nossas liberdades!

    E tome busca e apreensão e prisão comemoradas por jornalistas! Viva o Estadodemocráticodedireito!

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    Guten Morgen, Brasilien! Em meio à maior crise política, econômica, de valores e de própria definição do Ocidente, uma pergunta inquieta as pessoas cultas, inteligentes, sábias, bonitas, marombadas e de peito peludo em cima de suas Harleys: qual grande clássico da literatura devemos ler hoje? E nada melhor do que convidar um editor de literatura barra pesada, o grande Diogo Fontana, da editora Danúbio, para responder esta questão!

    Ok, pessoas diminutas, com QI deficiente e que bebem cerveja aguada estão preocupadas com o Bolsonaro. Com a última nota do Antagonista ou a última coluna da Folha. Mas nós, pessoas lindas, simpáticas, admiradas e doutas sabemos que nem o mais conturbado dos presentes tem muito valor diante da imensidão da Eternidade. E foi na tribulação dos piores períodos da história que a melhor das literaturas surgiu.

    Ninguém se lembra hoje quem são os Antagonistas e colunistas da Folha da época. Mas lembramos de Dante pensando na Eternidade no meio das guerras familiares e corrupção sodômica de Florença. Também lembramos de Dostoievsky no mar de revoluções dos últimos anos do tsarismo, sem sequer conhecer os jornalistas e as pessoas que ficavam no Twitter da época comentando tretinhas como se fosse a coisa mais importante do Universo.

    Sabemos quem são Shakespeare e Cervantes, mas não sabemos quais eram as fofocas do período elisabetano ou do início da modernidade espanhola. 

    E afinal, pelo que é que nós, pessoas másculas, invejadas, geniais e exagerando no grau sexy lutamos? Não é pelos valores eternos, e não pela última modinha no Twitter? Pela alta cultura, e não por meia dúzia de -ismos e -fobias de comedores de soja, espectadores do Felipe Neto, leitores de Djalmira e ouvintes de Anitta? 

    Diogo Fontana aproveita essa turbulenta crise justamente para falar dos clássicos - e por  que devemos falar mais de clássicos e menos de pessoas desimportantes, que nunca serão clássicos - e mesmo nunca lerão os clássicos, que devem ser o grande tema das nossas conversas.

    Ligue o som, eleve a linguagem, aprecie um bom vinho, puxe bastante ferro - e seja clássico e esteja em diálogo com os clássicos, ao contrário daquele povo esquisito e malcheiroso que lê revista piauí, fala gírias de retardado, fuma maconha e não ouve o Guten Morgen.

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produta, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Após longas férias, o seu podcast preferido está de volta, chutando bundas e pronto para te tornar uma pessoa mais inteligente e te fazer perder mais amigos! E desta vez, aprofundará a perda de amigos que caíram no isentismo (o centrão gourmet) e que, em tempos recentes, se mostraram uma ameaça à liberdade no Brasil ainda pior do que os arroubos do PT. E vamos propor de cara a única coisa que enxergamos que pode melhorar o país: uma CPI do MBL.

    Membros do MBL, o Movimento Brasil Livre, foram alvos de busca e apreensão recentemente, mostrando que o Ministério Público estava de olho e bastante desconfiando de um movimento que, supostamente, não tem fins lucrativos, mas recebe doações intermitentes de Alessander Mônaco por superchat de maneira estranha, e tem movimentações financeiras não-declaradas, na melhor das hipóteses, suspeitas. Alessander Mônaco recebia quase R$ 90 mil mensais de sua empresa, mas fez concurso para uma vaga que rendia apenas R$ 6 mil, e doava praticamente o salário inteiro para o MBL. Ainda por cima: trabalhava destruindo arquivos de Estado...

    Mas mais do que qualquer erro com a infernal burocracia brasileira, parece haver um modus operandi no MBL, que se assemelha perigosamente com o método de lavagem de dinheiro de muitos criminosos financeiros. O MBL, afinal, se recusa a abrir suas contas e foge dessa questão como o diabo da cruz. Por que o MBL tem tanto medo de revelar suas movimentações e doações? 

    Também vimos o MBL fazer evento com João Doria. Com ministro de Michel Temer. Com jornalistas e amigos de jornalistas que subiram a carreira com a gestão de João Doria. E com o próprio Michel Temer!

    Isso sem falar na figura emblemática do MBL: Carlos Afonso, o "Luciano Ayan". Foi nosso herói Afonso que produziu relatórios que, como ele se jacta, foram usados na CPMI das Fake News para perseguir adversários, ensejando buscas e apreensões e até prisões de pessoas que cometeram o crime de serem amigas umas das outras e não gostarem do Afonso.

    Preso na mesma operação que prendeu Alessander Mônaco, "Luciano Ayan", além de movimentar quase um milhão sem declarar, é o criador da teoria da conspiração de que existiria um "gabinete do ódio", ou "milícias virtuais" ou uma "seita política" ou coisas do tipo, que foram tratadas como a maior verdade factual do planeta, sendo acreditada e espalhada por jornalistas como José Fucs e Felipe Moura Brasil. 

    É por isso que existe inquérito no STF (compre o livro Inquérito do fim do mundo - O apagar das luzes do Direito Brasileiro: https://livraria.sensoincomum.org/inquerito-do-fim-do-mundo). É por isso que existe CPMI das Fake News, para perseguir opiniões políticas. É por isso que criam mecanismos de controle em redes sociais. E, conforme revelamos com exclusividade (https://sensoincomum.org/2020/08/14/mp-pede-investigacao-de-luciano-ayan-por-possivel-posse-de-pornografia-infantil/). Afonso "Luciano Ayan" fez relatórios para a CPMI das Fake News que foram usados pelo ex-ator pornográfico Alexandre Frota, que recomendou filmes pornográficos e espalhou fake news sobre Olavo ed Carvalho na própria CPMI. Quer mais motivo para outra CPI ou CPMI para investigar o MBL e, sobretudo, os seus tentáculos e influência?

    A produção é de Felipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier.

  • Absolutamente nada até hoje dividiu tão fortemente a direita quanto o pedido de demissão de Sérgio Moro, acusando Bolsonaro de crimes. Ouça o que passou batido no seu podcast preferido!

    Guten Morgen, Brasilien! Enquanto os grandes eventos esportivos não retornam as atividades normais para realmente dividir o país, ao menos as últimas semanas mostraram que o Brasil tem a quarentena com mais emoções do planeta Terra, graças ao UFC Brasília: Sérgio Moro x Jair Bolsonaro!

    O ex-juiz e agora ex-ministro Moro, um gigantesco símbolo da luta anti-corrupção no país, foi colocado no governo Bolsonaro como ministro da Justiça exatamente para delinear as políticas contra a corrupção e o crime organizado, que permitiram que o governo Bolsonaro fosse o que mais diminuiu a criminalidade já no primeiro ano de mandato.

    No entanto, apesar de muito forte como símbolo, Sérgio Moro é uma figura até hoje quase que completamente desconhecida do público geral. Sabemos os seus gostos? O seu jeito? Suas idéias além da lei? Quais seus autores preferidos? Se prefere Metallica ou Beatles?

    O agora ex-ministro, como é consabido, caiu atirando ao pedir demissão: acusou Bolsonaro de pelo menos dois crimes, em uma entrevista coletiva convocada com hora marcada para entregar nitroglicerina pura à mídia – que, não é segredo para ninguém, não gosta muito de Bolsonaro.

    Tudo por conta da sugestão de Bolsonaro de substituir Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal, o que até o STF considerou "proibido", sem mostrar em que ponto da Constituição o presidente não pode indicar quem quer que seja (conforme a Constituição é explícita), e muito menos em que ponto da Constituição o STF pode nos brindar com sua piedosa opinião sobre tal assunto.

    Como uma espécie de botão do morto, Sérgio Moro ainda entregou bem para o Jornal Nacional da Globo prints de uma conversa com Bolsonaro, dando a entender, em uma gigantesca forçada de interpretação, que Bolsonaro estaria querendo negociar com seu ministro um nome em comum para a Polícia Federal para proteger aliados (o primeiro parágrafo da nota refuta Moro), além de uma conversa com a deputada Carla Zambelli, também dando a entender, mas sem prova alguma, que Zambelli estaria "negociando" um nome comum para a Polícia Federal em troca de indicação de Moro ao STF (?!), o que não cabe a uma deputada – e, afinal, indicação para a chefia da Polícia sempre foi atribuição do presidente, sem precisar dar satisfação a seus ministros.

    Bolsonaro logo convocou um pronunciamento com todos os seus ministros para refutar Sérgio Moro. Conclusões apressadas pulularam nas redes, mas, sobretudo, no Legislativo e no STF, proclamando por um impeachment, que agora se tornou a tônica de um país, literalmente, parado.

    Pouco ainda sabemos para conclusões tão peremptórias, mas muito mais do que se imagina foi revelado nas entrelinhas de cada um destes tristes dias de nossa nação. A análise que fazemos... bem, você ouvirá no seu podcast preferido, clicando abaixo, pelo canal do Senso Incomum no YouTube ou no seu agregador de podcasts preferido!

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  • Guten Morgen, Brasilien! Sentiram nossa falta? Nós também sentimos nossa falta! E também a sua, é claro! Mas foi por uma causa maior - ao menos com potencial maior de destruição: o coronavírus, o micróbio do (...) que fez o planeta ficar monotemático, da Polinésia à Islândia. Mas um país se destaca em nossas preocupações: a ditadura comunista com mais população no planeta, o país de Xi Jiping, a toda-poderosa China!

    E será para falar do gigante asiático que faremos o nosso tão esperado, tão desejado, tão pedido e tão implorado episódio 100 do Guten Morgen, o seu podcast preferido! 

    A China, sua história, sua política e sua atuação na geopolítica mundial são pouco conhecidas no Brasil.

    Mas, mesmo com as limitações de um resumo forçado, comentaremos a influência do confucionismo na formação da mentalidade chinesa e seu sistema de poder. Lembraremos de uma das marcas da cultura chinesa (tal como é o verde para o Brasil): a rota da seda, a principal rota comercial do mundo da Antigüidade - ou melhor, desde a Antigüidade até hoje, pois Xi Jiping tem como grande sonho restaurar a rota da seda e o monopólio chinês sobre o comércio internacional.

    Foi a rota da seda que Marco Polo teria feito em suas viagens. Aliás, Marco Polo é quem marca a relação moderna do Ocidente com a China. E lembra-se de que ele é italiano?

    Pois é, a Itália. Também lembraremos que não é a primeira vez na história em que um vírus chinês dominou o Ocidente conhecido: buscando escapar do monopólio imposto pelos chineses na rota, navegadores genoveses foram para a China por outro caminho, e de lá voltaram com seda, especiarias e muitas outras coisas desejadas por europeus - e também uma certa peste bulbônica nos ratos dos porões de seus navios... 

    Um micróbio que sai da China e coloca o Ocidente de joelhos, começando pela Itália. Soa familiar?

    Se a peste negra foi o ápice de uma espécie de incipiente guerra biológica entre a China e o Ocidente, algo bem pior ocorreu bem depois, já no século XIX: as duas Guerras do Ópio, que, além de criarem o estado de Hong Kong, marcam o início de um conflito comercial e econômico no auge do colonialismo, que marcaria para sempre a cultura chinesa: tanto o seu problema com ópio (até os dias de hoje) quanto um revanchismo com o Ocidente que envolve... bem, adivinhe?

    Isso sem falar no avanço da centralização, no desprezo pelo indivíduo em prol do coletivo e na mentalidade de superioridade da China para dominar o mundo com a revolução comunista chinesa, capitaneada por Mao Tsé-tung - ou Mao Zedong, como prefira chamá-lo...

    A mentalidade de Xi Jiping é simples de ser entendida: o potencial do nacionalismo chinês e seu centralismo burocrático desde os primórdios do confucionismo, aliado a uma postura de dominação cultural pelo monopólio comercial da rota da seda - que, hoje, poderia incluir, entre outros países, um certo Brasil que está se vendendo para a China nas mãos de liberais sem nenhum propósito moral...

    É neste clima tétrico e de enfrentamento de um gigante chinês que marcamos nosso episódio 100 - e lembrando a todos que o Guten Morgen Go - Primeira Guerra Mundial já está no ar - e sim, a China se modifica, deixa de ser um grande palco a ser disputado por potências coloniais e cria o seu "nacionalismo chinês" com Chiang Kai-shek exatamente no período mais importante e menos estudado da história mundial...

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  • Guten Morgen, Brasilien! Para animar uma semana de Carnaval, nada melhor do que unir dois temas queridos pelo público de nosso podcast: literatura e humor com a extensa e abissal incultura de nossos jornalistas!

    Para isso, chamamos novamente nosso sub-editor Carlos de Freitas para comentar uma maravilhosa frase de Hugo von Hofmannsthal: Nada acontece na política de um país que não esteja primeiro em sua literatura. 

    Com esse dito genial de Hofmannsthal, aprendemos duas coisas básicas: que a imaginação moral e referencial do brasileiro é seriamente deficitária, muito mais do que a de países muito mais atrasados economicamente e assolados por péssima política do que o Brasil. E também que a cultura de nossos analistas políticos, que deveriam ser os guias culturais - jornalistas tomam a função de serem os arautos das coisas importantes para o povo - é uma lástima infernal.

    Ou seja: não temos referências, nem mesmo do que é belo, moral, verdadeiro, porque a classe falante não tem leitura. Apenas segue palavras cegas e abobadas, como "feminismo", "ataque" ou "fake news", sem nunca formar o mais básico silogismo. Sem juntar lé com cré. E formando gerações absolutamente incapazes de desvendar o que é verdade e o que é mentira em fatos óbvios da vida.

    Com base nisso, Carlos de Freitas e Flavio Morgenstern comentam, é claro, literatura grega antiga, porque ninguém é de ferro. E literatura alemã. E literatura austríaca. E a Primeira Guerra Mundial. E os conflitos lingüísticos na mitologia. E a CPMI das Fake News. E os textos de jornalistas cheios de erros de português se achando o máximo por citarem conceitos toscos de Michel Foucault. E, enfim, alta cultura com nosso admirável bom humor.

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
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