Episódios
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Está em casa com a sua cara-metade a teletrabalhar? Talvez esteja na altura de misturar negócios e prazer - as empresas que nos perdoem, mas imaginamos que contribua para a produtividade.
E para a natalidade, quem sabe. Mas porque é tão constrangedor falar de sexo? Hoje recebemos a sexóloga Marta Crawford, a primeira mulher a ter um programa sobre sexo na televisão portuguesa e a dizer a palavra “felácio” no ar.
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Aos 16 anos quis ser surfista, depois quis ser jornalista e estudou Comunicação Social um ano, mas acabou no Conservatório a fazer teatro. Começou nos Morangos com Açúcar e, hoje, aos 34 anos, é um reconhecido galã que agora está n’ “A Gala”, uma experiência virtual de ficção imersiva que alia o teatro à realidade virtual em rede.
Quem não tem cão caça com gata e, com as salas fechadas, “A Gala” é uma alternativa ao entretenimento. Também fazem parte do elenco Carolina Carvalho e Isabela Valadeiro e os criadores do projeto Luísa Fidalgo, Michel Simeão e Miguel Mateus. Se gosta de mistérios, pode aceder a esta experiência virtual de ficção hoje, dia 21, e também dia 28 de Janeiro. ?
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Estão a faltar episódios?
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Aos 16 anos quis ser surfista, depois quis ser jornalista e estudou Comunicação Social um ano, mas acabou no Conservatório a fazer teatro. Começou nos Morangos com Açúcar e, hoje, aos 34 anos, é um reconhecido galã que agora está n’ “A Gala”, uma experiência virtual de ficção imersiva que alia o teatro à realidade virtual em rede.
Quem não tem cão caça com gata e, com as salas fechadas, “A Gala” é uma alternativa ao entretenimento. Também fazem parte do elenco Carolina Carvalho e Isabela Valadeiro e os criadores do projeto Luísa Fidalgo, Michel Simeão e Miguel Mateus. Se gosta de mistérios, pode aceder a esta experiência virtual de ficção hoje, dia 21, e também dia 28 de Janeiro. ?
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"Além de ser impossível agradar a todos, é também absolutamente desnecessário" - Rita Ferro Rodrigues dixit.
44 anos. Jornalista. Apresentadora. Activista. Qual é que vem primeiro em 2021?
Começou em 93 no Caderno Diário, fundou a SIC Notícias, a plataforma Capazes que tanta tinta fez escorrer e, há pouco tempo, Elefante de Papel, um óasis de entrevistas na internet por onde até já onde Rui Maria passou. Outros nomes: Marcelo Rebelo de Sousa, Carolina Deslandes, e Conan Osiris.
Hoje está também no backstage do Canal Onze, da federação de Futebol. No passado muitos programas de televisão e rádio, fez manhãs na Antena 1. Como é que se navega o túnel apertado entre o Jornalismo e a Entretenimento quando se faz parte de uma família que está há décadas à frente dos outros.
Rita Ferro Rodrigues está hoje no ERA O QUE FALTAVA.
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Começamos pela Just a Change. Reabilitam casas sem telhados, janelas e portas. Casas onde não há água quente nem eletricidade. Reabilitam casas onde se passa frio. Desde 2010 que o Just a Change torna as casas de quem mais precisa em lugares dignos de serem vividos, com alegria e esperança. Numa altura muito complicada, e com uma vaga de frio sem precedentes, vamos conhecer António Bello e o trabalho da Just a Change, que apoia pessoas com problemas de pobreza habitacional, reconstruindo casas.
Daqui seguimos com dicas de FengShui. Com o regresso do confinamento, a nossa casa ganha ainda mais importância – não só porque, em muitos casos, é o nosso escritório, como de repente reparamos em tudo aquilo que nos incomoda. Hoje recebemos Vanda BoaVida, especialista em Feng Shui.
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Perdoem-nos a preguiça, mas a escrita é o métier do nosso convidado, por isso esta introdução é autobiográfica: “Jornalista cultural, crítico de música e cronista. Está no jornal Público há mais de vinte anos. Foi sendo, ao longo dos anos, ator, DJ, cientista social ou professor. Tem estado mais no jornalismo, mas não pratica imparcialidade e neutralidade. Acredita, isso sim, em escolhas.
É daí que nasce “Não dá para ficar parado”, livro sobre a história da música afro-portuguesa e de toda a evolução social que está envolvida. Hoje falamos da música enquanto coador da evolução e mecanismo de inclusão social com Vítor Belanciano.
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Perdoem-nos a preguiça, mas a escrita é o métier do nosso convidado, por isso esta introdução é autobiográfica: “Jornalista cultural, crítico de música e cronista. Está no jornal Público há mais de vinte anos. Foi sendo, ao longo dos anos, ator, DJ, cientista social ou professor. Tem estado mais no jornalismo, mas não pratica imparcialidade e neutralidade. Acredita, isso sim, em escolhas.
É daí que nasce “Não dá para ficar parado”, livro sobre a história da música afro-portuguesa e de toda a evolução social que está envolvida. Hoje falamos da música enquanto coador da evolução e mecanismo de inclusão social com Vítor Belanciano.
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Tem um jardim, uma horta, dois cães. É casada há quase 20 anos com um psicólogo, o que deve dar muito jeito, sobretudo em alturas de confinamento. Assume ser muito ansiosa, embora lhe dissessem antigamente que só tinha mau feitio. É atriz desde os 20 – estreou-se nos míticos “Riscos” - foi a trinca-espinhas em Anjo Selvagem e nunca mais lhe devem ter chamado outra coisa. Agora, é uma massagista em “Bem Me Quer”, a nova novela da TVI, e uma figura incontornável da televisão. Connosco, Paula Neves.
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A nossa Sininho. Nasceu em Angola, estudou na Escola Superior de Comunicação Social e entrou logo para locutora na Cidade FM, aqui no primeiro andar da Rua Sampaio e Pina 24. Há quase 20 anos que respira rádio, que dá voz ao Panda, que nos ilumina com aquele sorriso. Em 2016, começou como produtora das Manhãs da Comercial e é, há um ano e meio, e muito merecidamente, locutora das Manhãs ao lado dos grandes Markl, Vasco, Pedro e Vera. Mas Elsa Teixeira é muito mais. Diz a sua melhor amiga Tânia Carvalho, produtora da Smooth FM (mais uma estação aqui do prédio): “A Elsa é muito parva no bom sentido. Adora séries e põe um entusiasmo contagiante quando conta alguma coisa que gostou. Depois do segundo filho ficou maluca e adora vinho. Ela não bebia porque lhe dava sono, agora marcha tudo. É boa ouvinte e observadora. Super amiga da família e sempre preocupada com o bem-estar deles. É mais frágil do que parece. Adora jogos, brincadeiras parvas, estar com os amigos, adormecer no sofá deles. Exploradora, adora conhecer e fazer coisas novas. É super lamechas também”. E é com esta declaração de amor que apresentamos, hoje no Era o Que Faltava, a nossa querida Elsa Teixeira.
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44 anos, actriz, fã do ambiente. do bom e da importância de inventarmos um futuro sustentável. No blog "I met God She's Green", a actriz Joana Seixas troca ideias com os seguidores e com a amiga e também actriz Madalena Brandão - será que isto, o mundo, está mesmo insustentável?
Em "Chegar a Casa", Joana Seixas interpreta uma mulher que volta a Portugal depois de 15 anos em Santiago de Compostela, estreia em breve. Pelo espelho retrovisor podemos ver mais de 20 anos de trabalho em televisão, teatro, e cinema. Quando é que se arranja tempo no meio disto para criar uma escola que põe as crianças a abraçar árvores sempre que possível?
Vamos descobrir. Hoje, no Era o Que Faltava, Joana Seixas!
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Diz-se um escravo do cinema, tem mais selfies com estrelas do que Marcelo e é um carismático jornalista e crítico de cinema, que também é programador de cinema, que também é documentarista, e que no fundo não passa sem uma boa história. Num ano em que a maioria das grandes estreias de cinema foi adiada, ou estrearam diretamente em streaming sem passar pelas grandes salas, queremos fazer um balanço do que está por vir no mundo da 7ª arte. E também queremos saber quais os entrevistados mais incríveis, as histórias de bastidores que não se pode revelar a ninguém e, muito importante, que filmes devemos mesmo ver neste confinamento que aí vem, sendo ele autor do livro “100 filmes que podem mudar a sua vida”. Connosco, o CineTendinha himself, Rui Pedro Tendinha.
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Música, comunicação e pensamento, numa forma de estar em que a beleza pode ser apaziguadora. Martim Sousa Tavares é um puro sangue nas palavras, e talvez por isso ainda tenha feito um mês de faculdade em Comunicação antes de se mudar para Ciências Musicais - a culpa é do piano que recebeu aos 7 anos em vez do cão. Depois, estudou direção de orquestra em Milão e Chicago, fundou em 2019, em Idanha-a-Nova, a Orquestra Sem Fronteiras, trabalhou com orquestras de sete países, e tornou isto de ser maestro numa coisa cool e desempoeirada.
É autor de, pelo menos, dois programas de rádio na Antena 2; é curador de ciclos e programas como a Boca do Lobo no Lux; é palestrante - num TEDx recente, falou sobre como a arte pode mudar a sociedade e como só ouvir não basta para melhorar o mundo. É filho de Miguel Sousa Tavares e de Laurinda Alves, neto de Sophia de Mello Breyner Andresen, e é só Martim, também, com um sentido de humor brilhante. Connosco no Era o Que Faltava, Martim Sousa Tavares. ?
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O que é um "it" factor? Carisma? Talento em potência? A inevitabilidade de conseguir chamar a atenção de quem olha? É difícil de definir, mas Carolina Torres tem isso a brotar de todos os poros. Cantora, apresentadora, actriz, ativista, figura da cultura pop, mesmo que seja do rock pesado.
Rui Maria conheceu-a no Curto Circuito da SIC Radical, há mais de 10 anos, linda, uma espécie de vulcão sem barreiras, sensível e muito, muito engraçada. Nunca conheceu o pai, entrou no ídolos e em 2021 tem legiões de fãs. Está na nova série "O Clube" e integra 08/80, uma banda que recupera êxitos da música portuguesa e os baralha.
Com a força que só alguém da Maia pode ter, hoje, no Era o Que Faltava, a miúda mais fixe do planeta, Carolina Torres.
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Foi filha do Super Pai há vinte anos e agora é mãe de dois. É atriz, mas é também muito feliz no campo e ligada à natureza – até tem galinhas e abelhas. Não vê notícias porque não a inspiram.
Aos 40 anos, comprou a casa onde filmou uma novela há 18 anos. Tem um blog sobre sustentabilidade a meias com a sua amiga Joana Seixas e é um planeta cheio de saúde. Esteve um mês e meio em isolamento por ter testado positivo à Covid. Connosco no Era o Que Faltava, Madalena Brandão.
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São 77 férteis anos enquanto pensadora, destrinçando tabus e tomando o pulso à vida. Foi a primeira mulher portuguesa a fazer um doutoramento em Sociologia, e logo em Oxford. Estávamos em 1978, quatro anos depois da revolução. Desde essa altura, publicou quase 40 obras, entre biografias de Eça de Queirós e Cesário Verde, crónicas de jornais, e reflexões sobre a sociedade como o mais recente livro “O Meu País”. Diz que foi ao escrever este livro que percebeu a diferença entre nacionalismo e patriotismo - dá MUITO jeito nos tempos que correm. Uma lição sobre como resgatar o sentido de cidadania, hoje, no Era o Que Faltava.
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É um dos protagonistas da peça ‘Ricardo III’, baseada num texto de William Shakespeare e em cena no Teatro da Trindade, mas é tanto mais: ator, encenador, diretor de conteúdos há muitos anos, começou por estudar representação em Estrasburgo, onde aprendeu que a originalidade, mais que a eficácia, é o caminho a seguir.
Talvez por isso uma das primeiras peças que tenha feito, em 1974, se chamasse "Pides na Grelha". É também escritor, com dois livros publicados. Foi pai depois dos 50, e hoje é avô. Tem agora 67 anos e um mundo de histórias à sua volta, sempre com aquele ar credível e humano. Connosco, Virgílio Castelo.
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Para onde vamos depois do fim? É a pergunta de um milhão de dólares e que lança a escada para vários escritores africanos que ficam confinados numa ilha minúscula, durante uma semana, por causa de uma ameaça de fim do mundo. Sabemos que isto soa a verdade nos tempos que correm, mas é a premissa do mais recente romance de José Eduardo Agualusa, concluído em 2019, pré-pandemia. Chama-se "Os Vivos e os Outros".
"Angolano em viagem, quase sem raça. Gosto do mar, de um céu em fogo ao fim da tarde", é assim que Agualusa se descreve. Muito crítico da política em Angola, e talvez por isso tenha vivido em Moçambique nos últimos anos e só agora regressado. Onde terão ficado os seus muitos prémios literários - numa estante perdida?
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O melhorzinho de 2020 com os convidados incríveis que recebemos no Era o Que Faltava. Se não sabe ao certo qual a conversa que precisa mesmo de recuperar em podcast, ouça este especial de dia 1 de Janeiro de 2021.
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É uma das vozes mais aclamadas no teatro musical de Londres – foi Fantine em “Les Miserábles”, Grizabella, em “Cats”, “Édith Piaf”, em Piaf, e Evita em, adivinhe, “Evita”. Também entrou em “Aladdin”, “Chicago”, “Fame”, entre muitos outros. A primeira experiência em Portugal foi num telefilme da SIC, mas aos 17 anos foi para Londres e nunca mais de lá saiu.
Na TV, já esteve ao lado de Judi Dench e Jude Law. Já foi encenada por Kevin Spacey. E é também artista a solo e compositora. Hoje no Era o Que Faltava, um nome para decorar: Madalena Alberto.
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Nasceu em Arronches, Alentejo há 42 anos. Estudou no Conservatório, foi dirigida e encenada pelos maiores realizadores e encenadores em Portugal, e até já foi viver para França com a família por causa do amor à arte. “Lutarei ate´ morrer para que o nosso sector seja justo".
A última vez que a vimos na televisão foi como vilã na novela “Rainha das Flores”, mas o teatro é a sua segunda casa – até já venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Teatro. Em 2021, estará em cena com “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, peça de que temos falado muito no Era o Que Faltava e que levanta a questão: há lugar para a violência na luta por um mundo melhor?
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