Episódios
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Bela Megale apurou que, nesta quinta (28), o chefe da PF no Rio se reuniu com a Polícia Civil e disse que não vai ter uma caça às bruxas na corporação estadual. Segundo Bela, o sentimento entre promotores do MPRJ é de traição pela Polícia Federal, pois deram informações importantes para a investigação da PF e, depois, no relatório final, aparecem como um órgão que teria atuado para dificultar a investigação à medida que não teria deixado o caso ser federalizado. Ouça e saiba mais!
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Ao lado de Carolina Morand, Vera Magalhães conversa, no Viva Voz, com o secretário Nacional de Políticas Penais sobre a desmobilização da Força Nacional na busca pelos fugitivos de Mossoró. A comentarista também repercute o encontro do presidente da França, Emmanuel Macron, com o presidente Lula nesta quinta-feira (28).
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Estão a faltar episódios?
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O presidente determinou que o governo não fará nenhum tipo de manifestação ou referência aos 60 anos do golpe, completados no dia 31 de março. Na contramão, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, por exemplo, confirmou presença em um evento contra ditadura. Vera Magalhães fala sobre o assunto no Viva Voz.
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O comentarista Bernardo Mello Franco repercute a resposta da defesa do ex-presidente ao questionamento do STF sobre por que ele ficou na embaixada da Hungria após ter o passaporte apreendido. O jornalista define que justificativa sobre contatos políticos é 'de, no mínimo, rir': os advogados deveriam 'melhorar um pouquinho o discurso para que fique pelo menos verossímil': 'Claro que advogado é pago para defender o cliente. Ninguém espera que os advogados cheguem lá e digam: 'Não, o Bolsonaro queria fugir, estava se escondendo mesmo, estava com medo da cadeia, queria pedir asilo diplomático. Ninguém espera. Mas também é preciso melhorar um pouquinho o discurso, para que fique pelo menos verossímil a versão do ex-presidente.'
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Merval Pereira fala sobre os 60 anos do golpe militar de 1964. ‘A gente tem que lembrar a importância da democracia para as nossas vidas’. Comentarista destaca que ‘é bom revisitar o passado para não repetir as coisas erradas no futuro. Essa é uma função da história’.
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Malu Gaspar faz uma análise da resposta de Bolsonaro à interpelação do ministro Alexandre de Moraes. O ex-presidente passou dois dias na embaixada da Hungria durante o carnaval. Na petição, a defesa foca em convencer Moraes de que Bolsonaro não tinha motivos para fugir.
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Wálter Maierovitch fala sobre os desdobramentos da estadia de Bolsonaro, por dois dias, durante o carnaval, na embaixada da Hungria. O ex-presidente respondeu à interpelação do ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro informou que não receava ser preso. E que isso era ilógico. ‘Ilógico é Bolsonaro na explicação a Moraes’. A resposta de Bolsonaro a Moraes não convence. Nos dois dias de estada na embaixada da Hungria, Bolsonaro testou a opção do asilo político.
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A comentarista Vera Magalhães analisou a resposta de Bolsonaro ao STF sobre estadia de dois dias na embaixada da Hungria. Apesar de o ex-presidente 'não dizer o que foi fazer lá', a jornalista conversou com fontes ligadas à investigação da PF e confirmou, no Viva Voz desta quarta-feira (27), que ele deve levar um 'puxão de orelha' apenas.
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'Inconformado' com mudanças no foro privilegiado em 2018, Gilmar Mendes mandou para o plenário do STF um caso de um senador que discute a questão e aproveitou para pedir nova análise dos critérios: 'Se tem um assunto que não tem um consenso de se é bom ou ruim para suas excelências é essa questão do foro', define Vera Magalhães. Segundo apurou a comentarista, a prisão do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar Marielle, foi uma das razões para retomar discussões, já que o parlamentar era vereador à época e não teria direito ao foro privilegiado.
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Merval Pereira fala sobre a postura do Brasil diante das eleições na Venezuela. O governo Lula rompeu o silêncio e subiu o tom com Nicolás Maduro. ‘Seria bom para Lula que houvesse esse estremecimento. Lula já está exageradamente solidário com a Venezuela há muitos anos, ficando cego diante das flagrantes derrapadas do governo venezuelano em relação à democracia’.
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Lauro Jardim explica os planos do governo para retomar a live do presidente Lula. No fim de novembro, as lives deram uma pausa e, em janeiro, foi anunciado que Marcos Uchôa, que entrevistava o presidente no modelo original, deixou o governo. Lauro Jardim diz que a configuração original não deu certo em termos de audiência.
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No 'Conversa de Bastidor', Andréia Sadi fala sobre o depoimento do pai de Mauro Cid à Polícia Federal, após os recentes áudios que levaram Mauro de volta à prisão. Enquanto ele nega envolvimento com as joias sauditas, fontes da investigação alegam que suas respostas foram evasivas. Ouça e saiba mais.
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Bela Megale fala sobre investigação do caso Marielle, que agora está nas mãos do relator Alexandre de Moraes. Além disso, a comentarista também acredita que essa parte da investigação deve focar mais em Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. A expectativa é de que Barbosa possa ter sido menos cuidadoso, uma vez que não estava no foco das investigações como os irmãos Brazão.
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Vera Magalhães repercute o pedido de vista coletivo que interrompeu a análise do parecer favorável à manutenção da prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão na CCJ da Câmara. Segundo a comentarista, com a interrupção da análise, a defesa de Chiquinho Brazão deve tentar o relaxamento da prisão. 'Então, o que a Câmara está fazendo é dar munição, argumentos para a defesa do Chiquinho Brazão pedir a soltura do parlamentar, que deverá esbarrar no mesmo foro que o manteve preso por unanimidade, que é a primeira turma do Supremo'.
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O comentarista Bernardo Mello Franco analisa a influência política em todas as instâncias do Estado dos irmãos Brazão, presos como mandantes do assassinato de Marielle, apesar de eles sempre terem se envolvido em escândalos. O jornalista ainda define: os milicianos 'não existiriam sem a complacência, a participação e o apoio político de altas autoridades', já que o criminoso 'precisa da conivência do Estado para a exploração e a manutenção da área, e o político dá garantia do seu curral eleitoral'.
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O político passou dois dias na embaixada da Hungria, em fevereiro, após a PF recolher o passaporte dele durante operação. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, deu prazo de 48 horas para que Bolsonaro justifique a estadia. Já a PF prepara um relatório sobre o caso. No Viva Voz, Vera Magalhães traz novas apurações.
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Merval Pereira analisa a questão da estadia de Bolsonaro na Embaixada da Hungria. Ele ficou no local por dois dias. O fato aconteceu após o ex-presidente ter o passaporte apreendido. ‘É evidente que fica claro que ele pensou em pedir asilo, mas isso é um direito que ele tem. Ele pode dormir onde quiser, na casa de quem ele quiser. Não vejo muita implicação criminosa na atitude dele. ‘Uma situação ridícula, esdrúxula, esquisita’.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro se refugiou na Embaixada da Hungria durante o carnaval, levantando suspeitas de que buscava evitar uma possível prisão. Embora tenha alegado motivos políticos para sua estadia lá, suas explicações são questionadas, resultando em investigações da Polícia Federal. No Conversa de Bastidor, Malu Gaspar fala sobre o assunto.
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Após ser divulgado que Bolsonaro passou dois dias na embaixada da Hungria em fevereiro, a comentarista Vera Magalhães conversou ministros do STF, juízes, procuradores da República e advogados criminalistas que apontaram que, sim, ele poderia ter a prisão preventiva expedida sob a interpretação de que ele tentava fugir. A jornalista, porém, afirma que Moraes tem sido 'muito conservador' nas decisões em relação ao ex-presidente para 'não dar margem a essa manifestação generalizada de que ele é um perseguido pela Justiça'.
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