Episódios
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Luis Fernando Correia fala de como ocupações mais estimulantes que demandem desafios mentais aos 30, 40, 50 e até 60 anos podem proteger seu cérebro de demência no futuro.
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Estão a faltar episódios?
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O médico Luis Fernando Correia abordou a reunião da Anvisa marcada para quarta-feira (17), que vai discutir a manutenção ou não da proibição dos 'vapes' no Brasil. O comentarista ressalta a cooptação de senadores pela indústria da nicotina, além de uma bancada forte na Câmara, mas pontua as evidências científicas dos danos causados pelos cigarros eletrônicos: 'O problema é a conta que vai chegar lá na frente quando der ruim esse negócio. O sistema de saúde vai ter que pagar essa conta.'
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Luis Fernando Correia fala sobre o mercado do fisiculturismo e a declaração aberta de atletas sobre o uso de hormônios esteroides anabolizantes. Comentarista destaca que o que mais chama a atenção é que atletas declaram que são assessorados por médicos e assumem os riscos. ‘Além de desrespeitar uma norma do Conselho Regional de Medicina, a pior consequência é trair o juramento que a gente faz quando se forma’. Luis Fernando Correia ressalta que a ciência já provou que não existe dose segura para uso de hormônio para fins estéticos e aumento de performance. 'Quem usa está sempre com a saúde em risco'.
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Luis Fernando Correia traz detalhes de um estudo sobre a medula espinhal. Pesquisa mostra que os neurônios que formam a medula espinhal têm capacidade de aprendizado e de memória. Comentarista explica que isso é importante para entender que existem caminhos para melhorar as opções de tratamento para as pessoas que tem lesões na medula espinhal.
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Em 'Saúde em Foco', Luis Fernando Correia comenta um estudo sobre o comportamento humano em relação à raiva. O trabalho, desenvolvido no Japão, descobriu que escrever a reação a um incidente negativo em um pedaço de papel e depois triturá-lo ou jogá-lo fora reduz os sentimentos de raiva. Ouça e saiba mais!
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Luis Fernando Correia analisa estudo realizado pela Universidade de Sydney, na Austrália. Segundo a pesquisa, em termos de benefícios de saúde, especificamente diminuição de risco de morte prematura e morte por doença cardiovascular, o melhor horário para fazer exercício é entre seis da noite e meia-noite.
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Luís Fernando Correia destaca a discussão atual sobre as vacinas terapêuticas, também chamadas de imunoterapia. Elas se usam de algum aspecto da doença para desenvolver o produto de imunidade.
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Dr. Luis Fernando Correia que está no Congresso Mundial de Vacinas em Washington fala sobre a possível chegada de uma vacina contra a Chikungunya. Segundo Correia, é de grande preocupação de estudiosos de todo mundo a vacinação contra doenças causadas por um mosquito transmissor, isso por conta também do aquecimento global. O comentarista também abordou a mudança da cobertura vacinal do HPV no Brasil, agora a vacina será de dose única e promete erradicar a doença no país.
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O dr. Luis Fernando Correia fala sobre o Congresso Mundial de Vacinas, que conta com participantes brasileiros e tem como grandes temas nesta edição a dengue, zika e chikungunya.
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Luis Fernando Correia fala sobre a relação direta entre insônia e exercício físico. Comentarista traz detalhes de uma pesquisa realizada em nove países europeus diferentes, repetindo o estudo em um período de dez anos, com adultos, entre 39 e 67 anos. Luis Fernando Correia ressalta que a atividade física faz bem para a saúde como um todo e para conseguir alcançar um sono adequado.
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Luis Fernando Correia fala sobre a relação entre a alimentação, e o aquecimento global. Segundo o comentarista, a composição das dietas tem relação direta com o aquecimento do globo. Alguns dos componentes da geração de Gases de Efeito Estufa estão no nosso prato: proteína animal, em especial a carne bovina. Uma transição para dietas saudáveis poderia reduzir consideravelmente as emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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Luis Fernando Correia compartilha descobertas recentes sobre as áreas do cérebro afetadas pela depressão. Pesquisadores identificaram que o córtex frontal lateral está ligado aos sintomas de fracasso, enquanto a conexão reduzida com áreas de memória e recompensa pode explicar a dificuldade das pessoas com depressão em se concentrar em lembranças felizes. Ouça e saiba mais.
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