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O senador Eduardo Braga, pelo MDB-AM, se mostrou otimista tanto com o texto que unifica uma série de impostos e visa simplificar a tributação quanto com o prazo de aprová-lo até o fim do ano. Ao podcast 2+1, o parlamentar ainda defendeu a importância da Zona Franca de Manaus e minimizou consequências da fala de Lula sobre meta fiscal na aprovação da agenda econômica.
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Carlos Andreazza destaca que a meta fiscal será alterada, mas é preciso ver qual a forma. ‘Nenhuma surpresa’. Andreazza ressalta que, para o governo Lula, seria maravilhoso que a coisa se desse por meio do relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, Danilo Fortes. ‘Difícil que o cara casca grossa entre nessa. Esse ônus é do governo’. Comentarista destaca que ‘um governo que começa por PEC da Transição não é um governo crível em matéria de equilíbrio fiscal. O recado estava dado ali’.
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Após ser questionado sobre possível descumprimento da meta de zerar o déficit para 2024, nessa segunda-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se irritou com jornalistas. Em um dos casos, disse para uma repórter 'fazer o trabalho dela' e argumentou que os dados questionados pela jornalista são públicos. Carlos Andreazza afirma que a resposta do ministro, em tom arrogante, mostra uma irritação após ser 'desautorizado pelo chefe'.
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Carlos Andreazza fala sobre a reunião entre o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Andreazza diz que Lula foi generoso ao falar sobre meta zero em 2024. ‘Lula decretou aquilo que sabemos desde que o arcabouço fiscal surgiu’. Andreazza diz que é um problema de expectativa equivocada.
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Após a demissão da economista Rita Serrano da presidência da Caixa Econômica Federal, o o Palácio do Planalto confirmou quem ocupará o cargo será o economista Carlos Vieira Fernandes - indicado pelo Centrão com o aval de Arthur Lira. 'Não há nenhum problema em composição política para formar base no parlamento. O problema está na ordem dos meios, a forma como se faz e a leitura errada a respeito de com quem se alia', afirma Carlos Andreazza.
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Docente de Política e Relações Internacionais, Matias Spektor analisou a guerra no Oriente Médio, que já está no 20º dia com mais de 8 mil mortos, assim como a postura brasileira diante do conflito. Ele ainda comentou as eleições argentinas e como o surgimento do 'fenômeno Milei' tem semelhanças com o processo político brasileiro.
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Carlos Andreazza fala sobre a troca de comando da Caixa Econômica Federal. Lira levou a Caixa e, no mesmo dia, aprovou a tributação dos fundos exclusivos e de offshores. ‘Uma eficiência extraordinária’. Comentarista destaca que esse é o modelo de base que o governo acha que constitui. ‘Uma base que está em construção permanente’. Andreazza explica que Lira desfila seu poder. Ele criou um cenário artificial de paralisia e depois destravou. ‘O destravador geral da República’. Comentarista cita que não acabou. ‘Lira quer a Caixa de porteira fechada’.
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Carlos Andreazza fala sobre a segurança pública no Rio de Janeiro, após o ataque a 35 ônibus e um trem queimados em retaliação à morte de um miliciano na Zona Oeste da cidade. 'A situação do Rio é estrutural e não surgiu agora. Isto não isenta o governador Cláudio Castro de ter cobradas as suas responsabilidades. As escolhas de Castro concorrem para agravar esta situação grave no Rio de Janeiro'.
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Carlos Andreazza fala sobre o ataque a 35 ônibus e um trem no Rio de Janeiro, que foram queimados após a morte do sobrinho de um miliciano durante uma operação da Polícia Civil na Zona Oeste da cidade nessa segunda-feira (24). 'O Estado entra em uma área dominada pelo crime organizado, prende ou mata e sai. E sai rápido, porque não pode ficar. Não tem mais segurança para ficar', afirma. O comentarista argumenta ainda que a ação mostrou que há grandes áreas do município tomadas pelo crime organizado. 'A pergunta que se impõe é: onde estava a Polícia Militar logo após a operação da Polícia Civil?', questiona.
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Carlos Andreazza fala sobre a volta do presidente da Câmara, Arthur Lira, que 'criou novo recesso parlamentar'. 'Ele foi à China e à Índia para discutir democracia e, em função desta agenda, o país parou', analisa. 'Com isto, o país pode voltar a andar e debater pautas importantes para o governo', completa.
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Carlos Andreazza retoma o assunto da paralisia do Congresso Nacional e a polêmica da distribuição de cargos por parte do governo Lula. Ele recorda que os parlamentares do Centrão só defendem que entregam votos se ganham mais cargos, o que já acontecia antes. A bola da vez é, além da partilha da Caixa, as diretorias da Funasa.
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Ao podcast 2 +1, o professor de direito da FGV e doutor em ciência política analisou a 'segurança pública disfuncional' no país e apontou erros tanto da esquerda quanto da direita na gestão das forças policiais. O especialista ainda discorreu sobre os atuais embates entre Legislativo e Judiciário, contribuindo também para a discussão sobre a possibilidade de ministros terem mandatos.
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O fundão eleitoral continua em pauta. Apesar do valor disponibilizado para as eleições de 2024 ter sido de R$ 939 milhões no Orçamento do governo Lula, o montante para gastos em campanha deve aumentar. Carlos Andreazza analisa essa situação, relembrando como algo similar ocorreu no governo Bolsonaro. Naquele momento, o Orçamento também era menor, o parlamento aprovou um valor mais alto e se buscou um 'meio termo'. Para o comentarista, é possível esperar para 2024 um valor de R$ 5,5 bilhões.
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Brasília está praticamente em recesso, sem grandes votações e com parte dos parlamentares inclusive fora do país. No meio disso, os congressistas seguem com fome de mais cargos. Carlos Andreazza analisa essa situação dando destaque, dessa vez, para o Senado Federal, em vez da Câmara sob comando de Arthur Lira. Na outra casa, é Davi Alcolumbre quem comanda.
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Carlos Andreazza fala sobre a paralisação da Câmara dos Deputados, com diversas votações ainda precisando ser realizadas. Um dos casos, por exemplo, é a da LDO. Contudo, os parlamentares querem fazer uma votação para mostrar que a casa pode funcionar sem Arthur Lira, mesmo tendo paralisado por ele estar fora.
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O ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central ainda elogiou, com ressalvas, a atual gestão de Fernando Haddad, que prometeu equacionar as dívidas oriundas de decisões judiciais até o fim do mandato. Ao podcast 2+1, o economista abordou também a necessidade de uma nova reforma previdenciária, o arcabouço fiscal e as suas dúvidas sobre a transição para a economia verde ainda nesta década.
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Carlos Andreazza fala sobre as operações policiais no Rio de Janeiro e a afirmação do secretário de Polícia Civil, José Renato Torres, sobre o uso de celulares em presídios. ‘Fala desesperadora porque expõe um cidadão absolutamente perdido não tem a mais mínima ideia do desafio que se lhe impõe’. Andreazza destaca que o presídio é o escritório do crime, com internet de altíssimo nível.
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O assassinato de três médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, colocou, mais uma vez, holofotes sobre a segurança pública do Rio de Janeiro. Carlos Andreazza fala sobre os controles de território na cidade, e como a lógica de controle de espaços se tornou um padrão. 'O pior de tudo é que os governantes não tem a menor ideia do que fazer', afirma.
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Em entrevista ao podcast 2+1, a deputada federal lamentou que a 'esquerda branca' se preste a 'alimentar o fascismo' para justificar a ausência de uma mulher negra na Corte. A parlamentar ainda denunciou a transfobia sofrida dentro da Câmara dos Deputados e percorreu pautas em discussão no Congresso Nacional.
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O Congresso Nacional anuncia e estuda cada vez mais medidas para conter as decisões do Supremo Tribunal Federal. Carlos Andreazza analisa essas medidas, destacando como elas não demonstram um debate de qualidade no país. Para ele, o problema não são os instrumentos do STF, e sim a forma como eles são usados pelos ministros.
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