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    No episódio 26 do Petit Invest, mergulhamos nos motivos do crescente pessimismo nos mercados financeiros nesta semana, com foco na escalada da crise no Oriente Médio, as decisões sobre juros nos Estados Unidos e as recentes mudanças na meta fiscal no Brasil.

    Iniciamos com a análise da grave crise no Oriente Médio, destacando os recentes ataques mútuos entre Irã e Israel. Em seguida, discutimos as recentes decisões de política monetária nos Estados Unidos, onde os juros continuam em foco. Exploramos como o Federal Reserve está navegando entre estimular a economia e controlar a inflação, e quais são as expectativas para a economia americana nos próximos meses com base nessa política.

    Também analisamos a mudança da meta fiscal no Brasil, uma decisão que tem provocado debates intensos sobre a sustentabilidade fiscal do país e o impacto nas expectativas de investidores e agências de classificação de risco. Investigamos como essa mudança pode afetar a confiança no Brasil e suas implicações para o mercado de títulos e o real.

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    Neste episódio, focamos em um tópico de significativa importância geopolítica: o caminho da Palestina para se tornar membro pleno das Nações Unidas. Discutimos as condições necessárias, os desafios diplomáticos e as implicações políticas dessa possível admissão. Exploramos as perspectivas e os obstáculos que a Palestina enfrenta no cenário internacional, assim como o apoio e a oposição de outros estados-membros da ONU.

    A China surpreende os mercados globais com um relatório de PIB que excede as expectativas, indicando uma recuperação econômica robusta. Analisamos os fatores que contribuíram para esse crescimento e o que isso significa para a economia global e as relações internacionais.

    No Reino Unido, o governo planeja uma medida radical: banir o cigarro para toda uma geração futura. Avaliamos os impactos dessa política na saúde pública, na indústria do tabaco e nas liberdades individuais, considerando os debates éticos e legais que essa iniciativa pode gerar. O Fundo Monetário Internacional (FMI) lança um relatório focado em energia, destacando os desafios e as necessidades de investimento em fontes sustentáveis e eficientes.

    Olaf Scholz, o chanceler alemão, realiza uma visita significativa a Pequim. Exploramos as motivações por trás dessa viagem, os temas discutidos e como isso pode afetar as relações entre a Alemanha, a União Europeia e a China. Janet Yellen, a secretária do Tesouro dos EUA, promete sanções ao Irã, reforçando a posição americana sobre as atividades nucleares iranianas e suas implicações para a segurança global.

    No quadro "Geleia da Shakira", discutimos as críticas de Courtney Love aos ícones do pop, oferecendo uma perspectiva sobre as dinâmicas culturais e os debates dentro da indústria da música.

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  • O dia 7 de outubro de 2023 marcou o maior ataque terrorista do Hamas sobre o território israelense. Começava ali mais um capítulo de uma disputa milenar pelo controle da região que é berço das três maiores religiões ocidentais. Nesta quinta-feira, 28 de dezembro, O Assunto reprisa o episódio que explicar essa história de expulsões, perseguições, conflitos militares e terrorismo. Julia Duailibi entrevista Guilherme Casarões, professor da FGV-SP, doutor em ciência política, mestre em relações internacionais com especialização em nacionalismo judaico e pesquisador convidado da Universidade de Tel Aviv. Neste episódio: - Casarões recupera a história de milênios de ocupação de Jerusalém e seus arredores. Ele lembra que a tradição judaica reivindica mais de 5 mil anos no local que hoje compreende o Estado de Israel; mas que também os palestinos argumentam que já estavam lá desde os cananeus, há 10 mil anos; - Ele aponta que o início do conflito moderno se deu na virada do século 19 para o século 20, num momento em que despontam o sionismo e o nacionalismo árabe: “É quando começam aparecer os projetos nacionais como projetos políticos”. E completa que a disputa escala de nível com o plano de partilha proposto pela ONU para a criação dos Estados israelense e palestino - o que nunca aconteceu; - O professor descreve os efeitos das guerras dos Seis Dias (1967) e do Yom Kippur (1973) na formulação “da dinâmica que rege até hoje esse conflito” - com a primazia do domínio israelense sobre o território -, e como elas repercutiram para o crescimento da Organização para a Libertação Palestina; - Casarões explica as duas principais tentativas de acordo de paz entre Israel e os Estados árabes. O primeiro no Camp David (EUA) ao fim da década de 1970 entre Israel e Egito. E o segundo assinado em 1993: o Acordo de Oslo, entre as autoridades israelenses e palestina, definiria a divisão definitiva dos territórios entre os dois Estados. Nos dois casos, o processo de entendimento foi interrompido pelo assassinato de lideranças políticas por extremistas; - Por fim, ele comenta o aumento das tensões resultante da eleição do grupo terrorista Hamas como representante do povo palestino da Faixa de Gaza – resultado da única eleição realizada por lá, em 2006: “Vira uma guerra interna entre o Hamas e o Fatah” - organização palestina moderada.

  • A ofensiva iraniana do último sábado (13) sobre o território israelense ocorreu depois de duas semanas de ameaças. No dia 1° de abril, Israel havia bombardeado um posto diplomático do Irã na Síria - sob alegação de que o regime iraniano financia os grupos armados Hezbollah e Hamas. A relação de conflito entre os dois país remete a décadas de “guerra silenciosa”, como explica João Koatz Miragaya a Natuza Nery neste episódio. Diretamente de Israel, onde mora, Miragaya, que é mestre em história pela Universidade de Tel-Aviv e colaborador do Instituto Brasil Israel, analisa o grau de ineditismo do ataque de drones e mísseis do Irã sobre Israel e os interesses internos e externos que orientam os dois países. Ele também avalia as consequências desta crise para o futuro da guerra em Gaza e os riscos de escalada para uma guerra generalizada no Oriente Médio.

  • A partir de maio, a rede pública de saúde do Estado de São Paulo vai fornecer gratuitamente medicamentos à base de canabidiol (CBD) para pacientes das síndromes de Dravet e Lennox-Gasteau, e de esclerose tuberosa. Será a primeira vez que o Sistema Único de Saúde inclui a substância no seu rol de tratamentos – o ato mais recente de um movimento que tomou impulso em 2015 e em 2019, quando, respectivamente, a Anvisa liberou a importação e a comercialização em farmácia de produtos feitos a partir do CBD. Neste episódio, Julia Duailibi entrevista o psiquiatra e neurocientista José Alexandre Crippa, professor da Faculdade de Medicina da USP Ribeirão Preto e um dos principais pesquisadores em canabidiol do país. Ele diferencia o CBD do THC - substância com ação psicoativa que “dá barato” - e explica por que ele, o canabidiol, é tão importante para o tratamento de algumas condições neurológicas.

  • Ainda na década de 1970, o economista Edmar Bacha criou o termo Belíndia, uma fábula que descreve um país cujas condições socioeconômicas seriam um mix entre a riqueza da Bélgica e a pobreza da Índia. Meio século depois, esse país continua se equilibrando nas mesmas contradições - seu 1% mais rico ganha 32 vezes mais que a metade mais pobre; e na base dessa pirâmide, tentam sobreviver mais de 20 milhões de pessoas que não têm sequer o que comer todos os dias. “Se um marciano viesse à Terra e tivesse que conhecer um país para entender a realidade do planeta, o Brasil seria a melhor opção”, afirma Pedro Fernando Nery, consultor de economia no Congresso e professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Entrevistado por Julia Duailibi, o economista explica por que o país é “um caso emblemático” que resume as desigualdades globais. Ele também relata o que viu durante o período de pesquisa de seu recém-lançado livro “Extremos: um mapa para entender as desigualdades no Brasil”, quando foi presencialmente a oito lugares que exemplificam as diferenças de renda, de oportunidades e de expectativa de vida no país.

  • Pesquisas divulgadas nas últimas semanas revelaram uma queda na popularidade e na avaliação positiva do presidente, principalmente entre seu eleitorado mais fiel. Para entender os motivos que levam à queda e como o Planalto reagiu, Natuza Nery conversa com o cientista político Antonio Lavareda e com Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Neste Assunto a 3, o cientista político aponta como é preciso olhar o histórico das sondagens desde o início do governo Lula 3. Ele aponta ainda fatores conjunturais, como a alta no preço dos alimentos. Ana Flor revela as reações dentro do Planalto e analisa como a falta de agilidade na comunicação em redes sociais atrapalha a administração federal.