Episoder
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Menus diversos com gostos bem diferentes. As senhoras foram ensanguentar os lábios de mais um adversário com vinte e oito golos no saco, a habituar muito mal as nossas hostes para quando chegarmos a um nível superior; os putos apanharam-se em vantagem e, também mal habituados a estas lides de estar à frente, logo se deixaram empatar em mais uma edição do "Qual é a táctica de hoje, mister?" patrocinada pelo mister que está a crescer ao nível dos putos: devagar, devagarinho. E os grandalhões que sempre que quiseram acelerar um bocadinho chegou para despachar um Estoril fraquinho, com o Pêpê a ser herói por não marcar e depois por conseguir mesmo falhar o habitual falhanço. Nem com isto se pode contar, valha-nos o karma que joga menos mas marca tanto como o Namaso!
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Análises aprofundadas à vitória das cachopas por …errr… quinzazero e à derrota pela margem mínima, vezes três, dos cachopos.
E ainda um overview muito rápido ao jogo dos graúdos que quase ninguém viu.
Ou então é ao contrário, sabe-se lá. -
Manglende episoder?
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Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Desta vez, foi tempzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz boa miúdo mas não te partas todo antes de consegzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz MUUUUUUUUUUUUUUU!!!!! Foi mais ou menos isto, com um bocadinho de sauerkraut fraquinha. Quatro pontos no saco e vamos a Roma limpar os nazinis!
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E bom que foi matar saudades? Do Sintrense e suas estupendas queijadas, da Amadora e da família Djaló, de um centro em condições do Borges, da substituição prematura do Wendell e até, pasme-se, do belo calção do Bruno.
Sabem do que é que já se sente falta? De um golito do Samu. É já a seguir, contra os Heinekens ou lá que cerveja é aquilo, não é? Pois claro que é! -
Pois vai que temos mais uma vez sortes bastante distintas nas três equipas do FC Porto que alinharam com três equipamentos diferentes durante o fim-de-semana. Os muninos da B foram jogar uma espécie de jogo da bola sem fazerem grande coisa com ela e levaram mais uma lição de "oh isto é competitivo e a malta joga a sério" na Madeira e trouxeram o azul manchado para casa. As muninas foram a Baltar enfiar sessentaequatrazero ao clube local e vieram com o laranjinha todo cheio de marcas dos remates e golos e superioridade generalizada. Já os grandalhões da A continuam a sua demanda cautelosa em busca de um mau resultado anunciado, bloqueando o adversário até se bloquearem sozinhos e desbloquearem os idiotas dos assobios. Num episódio com participação especial de Svetlana a substituir o Silva, temos o Bertocchini com frases não-muito-bem-pensadas e o Vassalo em mini-rant contra os "uno di noi". Hein? É ouvir.
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Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Desta vez, a épica batalha dos baldes de água gelada, em que, às portas da vitória, a nossa infantaria foi vítima de um desarranjo intestinal e se borrou toda. Ah, mas grandes vitórias se perfilavam no horizonte. Fiquem atentos.
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Três jogos, três diferentes abordagens e narrativas. Começa a ser difícil manter o rastreio da coisa, mas deixa ver se apanhamos isto tudo em rima rápida: Felgueiras de rosinha ganharam com sortinha, contra uma táctica esquisitinha e um Marcus na ruinha; um Marco sem Pólo para as meninas que deixou o Vassalo entusiasmado com as potenciais dezanove goleadas por dia e o crescimento das ganapas; e o Arouca, que aparentemente nos goleou por 0-4, tal a contestação de um total de 5 ou 6 adeptos, mais os dois oitos que o Silva não gosta mas o Berto preferia ver a funcionar, o 74 que brilha e o 10 que não existe. Or does he? Venha de lá o Unaite para tirarmos a prova e com alguma sorte tirarmos-lhe o resto que aquele estouro do Ronaldo em 2009 ainda nos incomoda!
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Relato da epopeia dos nossos meninos, do Porto a Bilbau, em 15 (ou 17) perigosas etapas, por mar, ar, rodovia e piso sintético. Esta semana, a conquista dos bravos guerreiros no gelo imponente! Só que não havia gelo, foi pouco imponente e a conquista foi do nosso belo rabiosque.
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As cachopas pra Viseu, os catraios pra Guimarães e a gente aqui em cuidados. Felizmente, correu tudo lindamente.
Mas agora já vão pro Polo Norte! Apre, nunca mais acabam as visitas de estudo! -
Numa jornada que marca a segunda preença consecutiva de Jorge Vassalo no Dragão, eis que aparece mais uma vitória arrancada a ferros! Porque, well, bolas nos fer...olhai, é tentar fazer piadas quando se vê o Otávio a falhar assim e o Neuer Velho a defender assado e arre foda-se que o homem assim não volta ao Dragão. Já o Silva tirou uns dias para desaparecer e apareceu ali a meio para opinar sobre a ausência do Namaso das listas de melhores marcadores. Ou só dos marcadores, vá. Ainda fomos à B, onde o Bertocchini dá tempo à miudagem, mesmo que aquele empate tenha sabido a pouco. Não é mau sinal, no sir.
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No meio de uma jornada de selecções que faz tanto sentido como o Mogrovejo ser jogador da bola, decidimos animar as hostes e retomar a fantabulástica rubrica do "Where are they now?", que traz como sempre muita alegria e jovialidade para toda a família portista. Não falamos do Mogrovejo que o homem já deve estar a gerir o seu Café Convívio há uns aninhos que a malta abaixo de um limiar de talento tem de fazer pela vida de qualquer maneira...e na lista do WATN de hoje...oh boy, há ali malta abaixo do limiar. Mas o problema é deles, o nosso limiar é que é alto, ora! Limiar. Palavra parva, parece uma zona de Lisboa na língua dos "i"s. Adiante, seguimos com a modernização tecnológica do clube e fizemos a antevisão do Farense no Domingo para o primeiro cincazero da época!
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Canto o atleta que nos campos lusitanos,
Brilhou com a bola aos pés, destemido,
Por mares, por relvados, em jogos soberanos,
Elevou o dragão, seu clube querido.
Galeno é seu nome, o valente herói,
Que de verdes campos ergueu sua glória,
Deixou o Brasil, e ao Porto se entregou,
Criando nos estádios uma nova história.
Com dribles certeiros, rompeu a defesa,
Nas alas corre, veloz como o vento,
E nos corações dos adeptos, com firmeza,
Gravou seu nome, ídolo em crescimento.
Oh musa, ensina-me agora a contar,
Os feitos de Galeno, jogador consagrado,
Que com arte e suor, faz vibrar
O mundo azul e branco, sempre apaixonado.
Por todas as lutas que travou em campo,
Por cada golo, por cada vitória,
Cantemos Galeno, em pleno aclamo,
Eternizando para sempre sua história.
E não é que o ChatGPT conhece o Galeno?! Será que o conseguimos fazer ensinar aos miúdos da A como crescer em campo e aos da B como botar corpo fora dele? E resolver o resto do dinheiro que ficou a faltar depois do mercado? Isso nem uma AI resolve, especialmente se for árabe... -
A bola vista do estádio é logo outra coisa. Celebramos o regresso de Jorge Vassalo ao Dragão e pusemos o Silva a caminho de Viseu. Resultado, a malta que viu o jogo sóbria ganhou, já o Silva…aprendeu.
Uma jornada só de bola que o mercado só fecha no dia 3! -
Fomos alegremente passear pela floresta lavrada de Ponta Delgada e seguimos para uma espécie de Verdun com bancadas ali no coração de Portugal, deixando pequenas migalhinhas pelo caminho para encontrarmos o caminho de volta ao Dragão. Mas as bruxas da nossa imaginação, pouco incomodadas com a nossa presença, ousam colocar em questão o trabalho feito e são enfiadas dentro do forno sem segundo olhar, com a proto-pujança da primeira equipa e a proto-proto-proto-pujança da segunda. Vai ser uma época longa para ambos, mas temos fé que as bruxas acabarão por ser assadas como merecem. Raio de metáfora, moço.
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Ah, o regresso a casa, aos locais onde nos sentimos aconchegados, quentinhos, rodeados de caras familiares e de bons vibes, prados verdejantes de 105x70m, música demasiado alta para ensurdecer metade da aldeia, homenagens semi-espontâneas e uma atmosfera de ansiedade controlada, de vontade férrea de venc...pá, pronto, foi o primeiro jogo em casa, já chega de lirismo. Não foi mau, ficou melhor ali para o meio e ficou também a ideia que ainda vai melhorar. E há uma certeza no meio de muitas dúvidas: aquele número 15 é jeitosinho. Nada de novo, pelo menos para nós. Ainda houve tempo para dar um salto ao Olival ver os muninos pucuninos a entrarem para a arena dos grandes. Mas também há uma certeza no meio de muitas jovens dúvidas: aquele número 86 é jeitosinho. Ora 15+86=101. Que em binário dá 5 e todos sabemos que esse número dá alegrias à malta!!!
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Churrasco anual do Cavani. Pouca comida, praticamente sem álcool, convivas reservados e circunspectos, um silêncio sepulcral muito aplaudido pela vizinhança.
E assim, sóbrios e pessimistas, assistimos ao jogo de Aveiro. No fim, cumprimentamo-nos breve e elegantemente, enquanto serviam os acepipes. Juro, Joca (o da formação do FCP, não o do Rio Ave. Pá, aquele que esteve no plantel em 2001. Como assim não estão a ver?) -
Ah, a alegria do povo, coisa linda. E os príncipes a descerem as escadarias, qual tapete voador, sob aplausos e sorrisos.
Melhor que isso, só mesmo dar mais quatro ao grupo recreativo dos mercadores de tapetes de Nassr.
Assim se encerra em beleza a fase das mil e uma noites encantadas. A seguir, é a doer, mas espera-se que sem dor. -
We're back!!! Tanananana, oh my God we're back again! E prontos para recuperarmos a vontade de jogar, que depois de metade de meia-dúzia de jogos de pré-época parece estar de volta. Mais leves, mais soltos, mais alegres. E essa soltura (credo) e alegria, chegarão para uma segunda-feira à noite em Vila do Conde com o vento nas ventas e o frio nojóssos? Ou para uma Liga Europa ou Campeonato do Mundo de Clubes, também chega? E reforços, ainda virão? E o Hulk, virá de helicóptero na apresentação? E os que já cá estavam, continuarão? E o Vitor, continuará de calções? Respostas a estas e muitas mais questões...ainda não há, mas temos teorias. E plantéis. E estratégias. Há de tudo menos certezas. Venha de lá essa época que estamos com tanta vontade como o Grujic ou o Gonçalo! Oupa!
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Depois do balanço do que se passou dentro do campo, avançamos para o que teve lugar na parte de fora. Nas bancadas, sim, mas acima de tudo por baixo delas, onde a malta foi botar uns papelinhos numa data de caixotes e saiu de lá a pensar que o mundo estava diferente, porque ai não se não estava. As eleições, o resultado das eleições, os eleitos e os eleitos pelos eleitos, numa perspectiva que até hoje não tinha sido colocada pelas massas e que marcará de forma indelével a época 2024/2025: como será o Cavani pós-Conceição? Não percam o próximo episódio porque nós tamb...yeah, you know the drill, fucking millennials.
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Primeira parte do balanço de 23/24, focado no que se passou na relva. Quer dizer, mais no que não se passou na relva. Aiai, o Senhor nos ajude.
Destaques, desilusões e surpresas. Fundamentalmente más. Aiai, o Senhor nos ajude.
Olha, ao menos serviu para a gente se tornar religiosos… - Vis mere