Episoder
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A alimentação segundo Carlos Alberto Dória e Claude Lévi-Strauss. O mito grego de hospitalidade contado por Goethe. A vida das empregadas caribenhas na França por Françoise Ega e as memórias de Grada Kilomba em Berlim.
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O crítico literário Erich Auerbach e seu estudo sobre grandes romances realistas franceses do século 19. A história de amor entre Anne Wiazemsky e Jean-Luc Godard na Paris de 68. O Japão visto pela poeta Marion Poschmann e o cenário brasileiro dos cursos de escrita.
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Manglende episoder?
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Os silêncios da vida familiar de Nora Krug, Emmanuel Carrère, Annie Ernaux e Katja Petrowskaja. O luto transformado em literatura por Noemi Jaffe. O genocídio de Ruanda pelo olhar de Boubacar Boris Diop. Yoko Tawada e a saga familiar de três ursos-polares. O retorno do Manto Tupinambá.
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Hannah Arendt explica o que é totalitarismo. Herta Müller transforma a experiência totalitária em literatura. As distopias de Ignácio de Loyola Brandão, Juli Zeh e Mathieu Bablet. Simone Weil aponta caminhos possíveis para se atingir a liberdade.
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A família de Annie Ernaux, Didier Eribon e W. G. Sebald. O sexo e o erotismo de Mário de Andrade. Como se relacionar na modernidade segundo Leif Randt. Poemas sobre amor e sexo de Bertolt Brecht e Heirinch Heine também para entrar no clima.
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A tristeza que escorre pelas páginas de Charles Baudelaire e Moacyr Scliar, a melancolia descrita por Sigmund Freud, a Terra Sem Males dos Apapocuva-Guarani, as cosmopoéticas do refúgio de Dénètem Touam Bona e a poesia abissal de May Ayim.
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O contraste entre a pequena vila onde nasceu Annie Ernaux com a Paris onde ela veio a residir. A Paris dos imigrantes do escritor Abdellah Taïa. A Berlim pós-queda do muro de Ingo Schulze e o clássico do expressionismo alemão “Berlin Alexanderplatz”, de Alfred Döblin.
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As aventuras de Albert Camus no Brasil no fim da década de 40 e o retorno do escritor haitiano Dany Laferrière ao seu Haiti natal depois de vinte anos no exílio. O cientista alemão Alexander von Humboldt pelos olhos dos escritores contemporâneos Andrea Wulf e Daniel Kehlmann. Micheliny Verunschk e as crianças indígenas levadas a Munique, no século 19, pelos naturalistas Johann Spix e Carl von Martius.
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A Terceira Margem do Reno é um podcast que promove o encontro entre três culturas literárias. O rio Reno demarca a fronteira entre França e Alemanha e simboliza esse encontro; na terceira margem está o Brasil, que é de onde contamos essa história. Em nove episódios, os apresentadores Paula Carvalho e Paulo Werneck convidam escritores brasileiros para falar de literatura contemporânea em língua francesa e alemã e o que elas nos dizem sobre cidades, viagens, contadores de histórias, totalitarismos, amor, melancolia, gastronomia e migrações.