Episoder
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Nesse episódio exploramos o Funk, o outro mundo, uma outra cidade que ele carrega consigo, seus (outros) corpos; corpos que transbordam, que dançam e gozam sem culpa (como se deve).
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Não Sou Pavê https://www.naosoupave.com.br/
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Salve elas!! Nesse episódio falamos sobre as "Donas" (Sete, Mulambo, Padilhas...etc.), sobre as pombojiras. Sobre estas mulheres cujo riso desconcerta, mais do que isso, cuja própria existência desafia os padrões estabelecidos pela norma.
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Manglende episoder?
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Nesta temporada temática abordaremos o corpo, a topia original, em toda a sua multiplicidade. Neste primeiro episódio falamos sobre um outro corpo, um corpo que escapa, que aspira a troca, o encontro com a diferença e, portanto, goza. Fugimos do corpo ensimesmado e, portanto, oprimido (e suprimido) das culturas castradoras.
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Xeu êpa, Babá!!! Nesse segundo episódio de Oxalá falamos sobre como ele, seu axé, nos ensina a ressignificar nossos corpos, nossos espaços, nossos legado; sobre como a vida é uma obra aberta.
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Xeu êpa, Babá!!! Nesse episódio saudamos o maior de todos, Oxalá em toda sua multiplicidade. Saudamos, então, aquele(s) que nos ensina(m) sobre outro fundamento, sobre outra criação, sobre um mundo em que o homem não é soberano, um mundo onde todos e todas tem o seu espaço, a sua potência reconhecida.
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Nesse episódio fazemos uma discussão sobre como nossa vida, a própria vontade de viver, foi capturada pela lógica de um sistema que se alimenta do nosso sofrimento, da nossa raiva. Discutimos, ainda, formas de resistir a isso.
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Conheça o trabalho do BEATBASS HIGH TECH: https://youtu.be/wEPkdgKG_9M -
Damos início a nossa série "Mas isso não é tudo" onde indicamos e comentamos filmes, livros, playlists e jogos que nos fizeram pensar. Nesse episódio comentamos sobre a série Lovecraft Country e os filmes da saga Alien. Sobre como o seu terror vai muito além de monstros que babam e tem tentáculos, sobre como eles nos oferecem um espelho sobre a forma como a nossa sociedade trata as mulheres, os negros, os diferentes.
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Nesse episódio exaltamos a arte do populacho, falamos da Mangueira, da sua história, dos seus heróis de barracões, daqueles e daquelas que fizeram da escola uma das maiores do carnaval. Mas isso não é tudo, celebramos, ainda, uma outra forma de arte.
Nesse episódio contamos com a participação do escritor, músico e babalaô Luiz Antônio Simas.
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Okê Arô, Oxóssi! Neste episódio saudamos Oxóssi, o caçador de uma flecha só, aquele que nos ensina que ser todo é ser parte, que cada um, cada ser, tem o seu espaço no mundo, a sua própria arte. Ainda, que nos ensina a aprender com os tropeços, que o erro não é o fim; é a possibilidade de um novo começo.
Nesse episódio contamos com a participação da jornalista Flávia Oliveira.
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No último episódio do ano saudamos aquela cujos filhos são peixes, a mãe de todas as cabeças: saudamos Yemanjá! Não apenas, aprendemos com ela, com seus itans, como imaginar (e inventar) outras famílias, outros arranjos e outros lares, que escapam da mirada opressiva do pequeno burgues. Erù-Iyá!!
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Neste episódio saudamos a grande yalodê, aquela que lidera as mulheres da cidade, a rainha da nação Ijexá. Falamos sobre como ela nos convida a pensar, repensar, nossos corpos, nossos modelos de felicidade e riqueza. Como seus itans, seus pontos e cantigas nos ensinam que o oposto da vida não é a morte, é o desencanto.
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O Benzina está com uma parceria com a livraria Casa da Árvore. Todos os produtos no site com 10% de desconto, basta utilizar o código BENZINA na hora de realizar a sua compra. https://daarvore.com.br/
Documentário "Eu, Oxum"
https://youtu.be/x_uMMWbpXgI -
Epahey, Oyá! Salve, Iansã! Neste episódio falamos da senhora dos ventos (e da terra, do fogo e das águas), daquela que reina sobre os eguns. Falamos daquela que nos ensina a aceitar a diferença, as mudanças na vida, que nos orienta a seguir em frente, como o vento que sopra, sempre! Falamos, ainda, sobre como ela, sua história, seus itans, nos convida a imaginar uma outra forma de nos relacionarmos com o nosso próprio desejo, amantes, mas também com filhos e filhas, com o outro, em suma.
Falamos e saudamos aquela não é uma, aquela que é várias ao mesmo tempo.
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Uma das grandes autoras de ficção especulativa do século 20, Octavia Butler conhecia muito bem as convenções e clichês das viagens no tempo, contatos alienígenas e distopias. Sua visão de mundo – crítica às estruturas de poder e opressão – nos convida a questionar: O que define a humanidade? Como nossas escolhas individuais e coletivas reproduzem violências? Como mudar e inventar outras formas de viver? Conversamos sobre ‘Despertar’ e ‘A parábola do semeador’ num convite a ler e imaginar possibilidades aqui e agora.
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Livros citados:
Despertar https://amzn.to/2TUVjd6
A Parábola do Semeador: https://amzn.to/3oZ9wEr -
Salve as crianças! Com a chegada do 27 de setembro, festa de São Cosme e Damião marcada pela distribuição de doces nos subúrbios cariocas, nós celebramos os erês. As crianças nos lembram da importância de rir, brincar e não nos levarmos tão a sério, mas nos convidam olhar a vida a partir de outras perspectivas. A sinceridade dos erês nos convida a pensar nas nossas crianças. Se elas são o futuro, o que temos feito para acolhê-las e respeitá-las? Como precisamos entender a infância e sermos pessoas melhores para as nossas crianças? Venha brincar com a gente.
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Atotô!!! Salubá!! Neste episódio especial saudamos os velhos e os mais velhos: falamos de Omulu e Nanã. Tocamos em temas sensíveis como a doença, a velhice, normatividade e divergência, ainda, falamos sobre a morte. Falamos sobre como estes orixás antigos, seu conceito, seu axé, descolocam estas palavras que tanto nos atormentam e nos convidam imaginar uma existência mais criativa, menos pré-moldada.
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Kawó Kabiesilé!!! Oraieieô!!! Neste episódio tivemos a honra de entrevistar o Sílvio Almeida. Falamos sobre justiça(s), o Estado, sobre a necessidade de se refundar o nosso imaginário a partir de outras referências, Luís Gama e, naturalmente, de macumba.
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Livros citados no episódio:
Lições de Resistência: Artigos de Luiz Gama na Imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro - Lígia Fonseca Ferreira.
Trovas Burlescas - Luiz Gama
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Para celebrar as muitas faces de Elza Soares, a voz capaz transitar entre vários ritmos e misturar o samba, o jazz, o rap e a macumba escolhemos três discos: A Mulher do fim do mundo (2015), Elza Soares e Baterista: Wilson das Neves (1968) e Senhora da Terra (1979). Diferentes pontos da trajetória dessa artista imensa nos convidam pensar as escolhas de repertório, na irreverência, o deboche e a capacidade se refletir sobre seu tempo. Viva Elza!
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Kaô Kabecilê, Xangô! Salve o senhor da pedreira! O grande rei, Alafin de Oyó! Conhecido como o Orixá da justiça, Xangô representa a liderança, a criação de estabilidade e prosperidade. Neste episódio observamos como os conceitos de liderança e de justiça de Xangô são diferentes das ideias de comando, tirania e punição. Refletimos sobre como seu poder se estabelece nas alianças e parcerias, e como seu axé nos inspira viver com responsabilidade e respeito à comunidade.
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O terror é um gênero muito fértil para pensar a nossa sociedade. No entanto, analisando algumas narrativas de outra perspectiva nos perguntamos: o que os filmes de terror nos ensinam a temer? Quem são os monstros, as criaturas, os mortos-vivos que representam um risco ao modo de vida ocidental, cristão, patriarcal? Nem toda diferença é uma ameaça, mas o medo pode alimentar preconceitos e uma lógica constante de guerra. Temos medo de quê? Quem lucra com nossos medos?
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Ê Laroyê, ina mojubá, Exu!! Sim, nesse 13 de Junho, dia de Santo Antônio, saudamos Exu, aquele que sempre come primeiro, o senhor dos caminhos. E por meio dele (e de sua falange) pensamos o mundo em que vivemos, sobre seu próprio fim (e como isso não deveria nos assustar), sobre o racismo que transforma tudo aquilo que não compreende em "diabo", em maldito, e sobre a liberdade.
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