Episoder
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Luiz Gustavo Medina fala sobre a alta no preço de imóveis residenciais. De acordo com dados do Índice FipeZAP houve um aumento de 0,59% em janeiro deste ano. Em 2024, por exemplo, o valor de venda dos imóveis em Balneário Camboriú subiu 8,50% em um ano.
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Cassiano Ribeiro destaca a falta de previsibilidade do ‘tarifaço’ de Trump. Comentarista cita o sobe e desce dos preços no mercado de grãos. Saiba mais.
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Manglende episoder?
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Miriam Leitão faz uma análise da ata do Copom divulgada, nesta terça-feira (04), que destaca que a inflação vai ficar acima do teto da meta até julho, além de citar outros pontos. Comentaristas destaca que eles não deram o que o mercado queria, uma sinalização para além da próxima reunião, que já se sabe que haverá um aumento de 1 ponto percentual na Selic.
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Uma ouvinte pergunta: 'eu e meu marido compramos um imóvel na planta para investimento que será entregue em março de 2025. Temos o dinheiro para quitação, mas ficaremos com pouca reserva para mobiliá-lo e, depois, alugá-lo. O que fazer?' Ouça o comentário de Marcelo d'Agosto.
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Em seu comentário no 'Dia a Dia da Economia', Míriam Leitão analisou as recentes tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais, destacando as motivações políticas e os possíveis impactos econômicos das tarifas impostas pelo governo Trump.
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Cassiano Ribeiro destaca que o Quênia pode ser um novo destino da carne brasileira. O país africano está longe de ser um grande comprador agropecuário do Brasil, mas é um mercado que colabora para a diversificação, além de fortalecer toda a cadeia produtiva.
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Se a primeira passagem de Trump pela presidência foi conhecida pela imprevisibilidade, Gustavo Ferreira afirma que neste segundo governo "ninguém pode dizer que está surpreendido, o mercado global vai sendo sacudido pela mesma guerra comercial iniciada por Trump no primeiro mandato e interrompida da pandemia em diante."
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Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida de um ouvinte que tem um bom valor disponível, que não pretende usar nos próximos cinco anos, e pensa em investi-lo.
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Ana Leoni, Naiara Bertão e Nathalia Larghi falam sobre investimentos com a alta na Selic. "Se, por um lado, as pessoas ficam apavoradas com medo dos empréstimos, e financiamentos que ficam mais caros, por outro lado, a taxa pode ser boa para algumas oportunidades de investimento".
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Luiz Gustavo Medina fala da reação do mercado ao 'tarifaço' anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo o comentarista, o mundo cripto despencou assim como as bolsas asiáticas.
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Míriam Leitão faz uma análise da postura dos novos presidentes da Câmara e do Senado. ‘A tentativa é de encontrar uma forma de relacionamento menos conflituoso’. O encontro de hoje entre Lula, Hugo Motta e Alcolumbre foi apenas de falas protocolares. ‘A gente está precisando de mais protocolos e menos ameaças implícitas’. O ponto mais conflituoso da relação entre Executivo e Congresso são as emendas. ‘Esse é o problema que está no meio da Praça dos Três Poderes’.
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Marcelo D’Agosto explica como os dividendos pagos pelas empresas impactam os cotistas de fundos de investimento
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edro Doria explica como a China conseguiu criar um modelo de IA sofisticado e barato, driblando sanções e colocando em xeque a hegemonia americana
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Cassiano Ribeiro destaca que o volume de vendas externas de peixes do país mais do que dobrou no ano passado e as receitas também. Saiba mais.
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No CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto ajuda o ouvinte José, de Descalvado, em São Paulo. Ouça!
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o dólar caiu hoje para R$ 5,83. A queda foi de 0,25% nesta sessão, mais de 5,5% no acumulado deste mês.
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O mercado de celulares no Brasil vai ficar mais competitivo, com mais opções para o consumidor. Saiba mais no comentário de Ana Letícia Loubak!
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Em 'O Assunto é Dinheiro', Luiz Gustavo Medina conta que a Bolsa de Valores brasileira deve fechar o primeiro mês de 2025 com quase 6% de alta. Na contramão, o dólar caiu cerca de 6% e voltou a ser cotado abaixo dos R$ 6. Ouça!
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Uma ouvinte quer saber onde uma pessoa simples pode investir pequena quantia em período de curto ou longo prazo e conseguir rentabilidade razoável. Marcelo d’Agosto destaca que um exemplo de aplicação democrática são os fundos de investimentos. Ouça
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