Episoder
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Bebeto e Romário estão no imaginário brasileiro como uma dupla de ataque, mas eles começaram como adversários e se enfrentaram muitas vezes. Pesquisamos todas as vezes que eles entraram em campo por times diferentes e trouxemos aqui os contextos e histórias por trás destas partidas todas.
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Um tri mundial em 70, ídolo absoluto, resolveu sair da Toca da Raposa e tentar a vida noutro lugar. Acabou que Tostão foi jogar no Vasco. A história, com a lesao no olho, não foi como sonhávamos, mas está registrada aqui no Botão: um craque que precisou parar aos 26 anos.
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Manglende episoder?
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Entre as Copas de 1990 e 1994, Diego Maradona, maior nome do futebol de então, viveu uma fase muito complicada. Sua dependência química, o doping, a prisão, o ganho de peso e outras polêmicas atrapalharam sua vida de atleta. Mesmo assim, ele vestiu as camisas de três clubes, além da seleção nacional, e fez de seu esforço para jogar a Copa de 94 um autêntico épico. Um épico que terminou em outro doping, mas ainda assim um épico. Paulo Jr e Leandro Iamin contam o que foi o Maradona entre Roma e Boston. O Meu Time de Botão tem o apoio da KTO.
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Kaká foi o melhor do mundo em um futebol que via nascer Messi e Cristiano Ronaldo. Para isso, superou Drogba, Henry e outras feras, Ronaldinho incluso. A gente conta aqui como foi o ano de ouro de Kaká - teve conquista europeia, jornadas históricas pela seleção e o aumento da idolatria no Milan. No ar!
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Quem conta a história de quem perde? A Iália de 94, a um pênalti do tetra, tinha muitos pontos de contato e semelhanças com o Brasil que conquistou a taça na final nos estados Unidos. A gente conta tudo sobre o time de Baggio e Baresi, Zola e Maldini, Sacchi e Massaro.
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Carlos Tevez surgiu em um Boca histórico vivendo seu período Pós-Riquelme. Ganhou tudo lá. Ao invés de ir para a Europa, veio para o Corinthians, onde foi um furacão e viveu a idolatria brasileira em um clube caótico e apaixonado pelo seu carisma. Os dias de Tevez jogando bola aqui na América, não na Europa, são o tema deste episódio..
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Em 1954 Hungria e Brasil fizeram um jogo que tinha tudo para ser ótimo, mas ficou marcado pela batalha campal e por garrafadas, chutes e socos. Puskas não jogou, Julinho Botelho não bastou e o Brasil, entre o Maracanazzo e o Rasunda, teve essa dura frustração na Suiça.
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O futebol japonês resolver partir para o profissionalismo nos anos 90. Para isso, apostou em estrelas internacionais, potente trabalho de marketing, alto investimento em estádios, uniformes coloridos e um tanto de carisma. A J.League de 1993 foi um marco e ao longo dos anos 90 o futebol japonês recebeu muita gente boa - e até ganhou o direito de sediar uma Copa..
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Um raio. Um recordista entre os recordistas. Uma estrela carismática, divertida e espetacular. Usain Bolt e sua bandeira jamaicana virou um dos mais belos quadros da história olímpica. O Botão vai para a pista e conta a história das três olimpíadas dominadas pelo velocista.
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Ah, o Cruzeiro dos anos 70. Perdeu Tostão, mas ganhou um tetra estadual, uma Libertadores e, por esses pecados da bola, ficou a um jogo de ganhar duas vezes o brasileiro e uma vez o mundo, em 1976. Esse Cruzeiro de Joãozinho, Palhinha, Jairzinho, Piazza, Raul, Nelinho e Dirceu Lopes também foi vice na Libertadores de 77, campeão mineiro daquele mesmo ano e marcou a história com um futebol saboroso.
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Joaquim Cruz destruiu a concorrência, um monstro. Ricardo Prado pegou a prata na natação, e ficou até decepcionado, pois podia mais. A Geração de Prata revolucionou o vôlei mundial. No judô, três medalhas, e na vela mais uma. O futebol beliscou uma prata também. O Brasil em Los Angeles bateu o seu recorde de medalhas e a gente visitou cada uma delas nesta edição.
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Ele foi o nome da Euro de 88. Era o maior camisa 9 do mundo naquele fim de década. Ele foi vilão em 92 e não teve chance de redenção. Marco van Basten sofreu com as lesões, encerrou a carreira precocemente e deixou duas histórias: uma com tudo que ele fez no futebol e outra com tudo que ele poderia ter feito. Aqui, a gente conta as duas Euros de van Basten e seus companheiros.
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E aí, de repente, um dos maiores artistas do planeta vira presidente de um clube pequeno. É o clube do seu coração, que está na quarta divisão. Sob seu comando, este clube sobe de divisão três vezes, é vice-campeão inglês, joga Copa da Uefa, constrói ídolos e muda pra sempre de tamanho. isso aconteceu: Sir Elton John, apaixonado pelo Watford, realizou o seu sonho de criança de ver o seu modesto clube do coração em Wembley jogando uma final de Copa. A gente conta essa história pra você!
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Nos anos 90 o Juventude ficou mais competitivo com a chegada da Parmalat. O time se preparou alguns anos para a glória, que veio em 98, com a conquista estadual, e em 99, com a Copa do Brasil vencida de maneira fantástica, goleando gigantes e rivais. Paulo e Leandro contam como esse Juventude chegou tão longe.
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Agora a gene começa uma viagem do dia 1 de janeiro de 74 até a estreia do Brasil na Copa do Mundo daquele ano. Como a convocação aconteceu? Em qual contexto? Como cada jogador assegurou uma vaga ou a perdeu? A gente entra na conversa diária de mundial em um ano de calendário caótico e de uma seleção tri mundial, com a Jules Rimet no bolso, mas sem Pelé.
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Durante nove temporadas, de 1996 até 2004, o Brasil soma 15 artilharias nas cinco principais ligas de futebol da Europa. Eram anos de futebol brasileiro como sinônimo de melhor do planeta. A gente conta as histórias das artilharias de Sonny Anderson, Élber, Amoroso, Aílton e Pena, lembrando também de Jardel, Ronaldo e outros fazedores de gol de uma época tão frutífera.
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No Paulista de 1988 uma coisa legal aconteceu: um quadrangular semifinal ficou com os 4 maiores times do estado, enquanto o outro grupo ficou com 4 dos "caipiras", fortes na época. Na luta pela vaga na final, 12 clássicos, um Corinthians de Ronaldo e Viola surgindo, o Guarani de Neto e Evair, o Palmeiras classificando o Corinthians e eliminando o São Paulo de Raí e Muller, problemas no tapetão e um tanto mais de sabor e coisa típica dos anos 80 na bola e no esporte do Brasil.
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Beckenbauer, o Kaiser, e Brehme, o homem do gol do título de 90, morreram no começo de 2024. Paulo e Leandro trazem, no episódio de hoje, um período no qual a dupla esteve junto defendendo a seleção. Beckenbauer como técnico e um pouco de tudo, Brehme como zagueiro, lateral e um pouco de artilheiro. Uma dupla que se admirou, venceu junta e enriqueceu o futebol alemão em um período de unificação nacional - O Meu Time de Botão tem oferecimento da KTO (kto.com).
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Depois de uma trajetória espetacular como técnico, cujo ponto mais alto foi o tri em 1970, o ex-jogador e eterno distintivo da Seleção aceitou, na virada do século, treinar um caótico e estrelado Flamengo. As cobranças de falta de Petkovic foram as fotos de dois títulos no meio de goleadas sofridas, vendas de jovens estrelas, impaciência generalizada, salários atrasados e turbulências diversas no dia a dia na Gávea. Foi o último baile do Velho Lobo.
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A primeira Copa após Maradona. A Copa com um Passarella encardido e disciplinador. Jovens talentosos surgindo como tufões. BatiGol no auge, um escândalo nas eliminatórias, um quase-doping e a proibição dos cabelos longos. O time da Argentina que se preparou para o Mundial de 98 enfrentou um craque anônimo, lesões e rusgas para causar encanto. Não levou a taça, mas venceu os ingleses. Tá no ar! O podcast Meu Time de Botão tem o apoio da KTO - kto.com
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