Episoder
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Há uns tempos desejava partilhar as minhas descobertas.
Mas não sabia o que fazer.
Andava baralhada, triste!...
O pensamento confuso. Não conseguia arrumar as gavetas…não conseguia escolher, decidir, sentir, receber orientação…
Parei!
Respirei fundo!
Veio a ideia!
Veio o método.
Veio o tempo para gravar e editar.
Veio a satisfação…a FELICIDADE!
PARAR E RESPIRAR FUNDO!... -
Olho lá para trás e reparo nas portas e janelas…umas abriram, outras permaneceram fechadas! Ainda bem!
O tempo mostra tanta coisa…é um senhor muito sábio!
Conheci uma sincronização, incrivelmente, perfeita!
UAU… -
Manglende episoder?
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Muito gosto eu de saltar, mergulhar, nadar de costas ou de bruços nas águas das expectativas. Lembro-me quando fui a um casting para apresentadora de TV.
Já estão a rir?
Exagerei na criação fictícia e coloquei-me, imediatamente, no pódio da vitória.
Não, não fui escolhida. Chegou a frustração abraçada à tristeza!
O processo de criação de expectativas implica a minha transposição para um mundo à parte da realidade. Este mundo, pode não ser muito favorável à estabilidade emocional que tanto desejo.
Qual o remédio? Rebuçados, da marca registada “entregar”!
Entregar a minha disponibilidade, a minha vontade, o meu propósito. Depois, logo se vê!
Entregar e não pensar, não programar... Entregar e silenciar…
Será que consigo? -
Dos caminhos, cruzamentos, tropeços, quedas e escaladas que já experimentei, outra lição já está na mochila.
Antigamente, quando não tinha o que queria, ficava completamente mergulhada no lodo da frustração.
Insistia, insistia, insistia.
Eu quero isto, eu quero aquilo.
Perdia energia de tanto gritar o que a ambição reclamava…mas a encomenda não chegava. Lamentava a vida…
Sentia-me oprimida.
Afinal… A limitação parece que é um desafio.
Parece, não, é mesmo o desafio que preciso para descobrir coisas em mim e no Mundo - o puzzle perfeito, não falta uma única peça! -
A minha vida tem sido comandada por tempestades!
Contudo, olhando lá para trás, verifico que fui sempre transportada para sítios onde acabei por ser mais feliz!
Obrigada!
Agradecer uma tempestade?
Pois! Com ela ganho espaço disponível para novas experiências, novas ideias, novas pessoas.
Afinal, é só um aparente mal…que vem por bem, com ensinamentos, portas ou janelas que abrem o horizonte da minha evolução.
Obrigada contrariedades!
O quê?!
Sim, sim! Um “não” pode ser o farol indicador do caminho ou uma resposta a algumas perguntas – Posso ir por aqui? Isto é bom para mim? -
Espreitando a minha vida...
Na primeira consulta de human design, trouxe, de imediato, um grande recado:
- Tens convicções fortes, mas não é saudável exigir que o Mundo vote em ti!
Podes aceitar isso?
Ahhhh?...e agora?
Será que consigo entender?
Eu quero honrar quem vive na minha alma. Contudo, todos aqui à volta têm o mesmo direito! Claro! Portanto, partilhar sem condicionar.
Mais, mais…é importante agradecer a diversidade humana que dá voz à existência do meu ser.
Uau! Todos somos professores e alunos uns dos outros...UAU! -
A minha vida tem sido esculpida pela picareta da tentativa-erro.
Com medo de falhar, já deixei de viver aventuras bem interessantes.
Será que estou traumatizada? Cansada?
Os erros não podem algemar a escalada do meu existir.
Na verdade, podem ser excelentes conselheiros...é urgente estar atenta para com eles aprender! -
Reconheci que vivia em função da sociedade e para satisfazer as suas vontades.
Questões:
Estou a ser o que os outros querem que eu seja?
Então, onde fica a minha originalidade? A minha uniqueness?
Quem sou eu?
Foi doloroso encontrar a estranheza dentro de mim...
Precisei de tempo para ganhar coragem.
O desconhecido dá medo!
Entretanto, ouvi FIX YOU, Coldplay…se nunca experimentares, nunca vais saber quem és… -
Subi as escadas do observatório!
Surgiram interrogações:
Eu penso que não gostam de mim? Porquê?
Penso que não sou capaz de ser feliz? Porquê?
O human design ensinou-me uma nova pergunta:
- Faz-me bem pensar assim? Não!
Então, é urgente mudar!
O mais perigoso veneno que ingeria era, precisamente, o meu pensamento.
Dei tempo à disciplina!
Comecei a ouvir os passarinhos… -
Comecei a dar conta do que pensava...
Era tudo muito tóxico!
Dedicava imenso tempo a julgar-me e a julgar os outros. Contudo, o facto de sentir tristeza e frustração deu-me força para renascer.
Comecei a praticar yoga. Lá nas aulas ouvi dizer que era possível conviver com o melhor de mim…mas eu não via nada de bom!
Dedicava-me a destruir a minha alma, acreditando que não tinha valor algum. Só a vida dos outros é que era espetacular. Escondia-me com medo da crítica. Mentia, até.
Um dia decidi olhar-me ao espelho!...a tempestade a fazer os seus milagres… -
Em 2005 cheguei ao Porto com a minha alma feita em frangalhos! Comprei um livro.
A leitura era feita no café mais barulhento que possam imaginar…mas a concentração despertou e aprendi uma nova palavra: PENSAMENTO.
Começou a caminhada da introspeção.
Subi a uma árvore…observei-me…vi que rejeitava a minha essência com medo de ser criticada.
Vivia abraçada ao condicionalismo exterior…de tal forma que duvidava das minhas próprias emoções!
Fiquei doente! -
O Sandro é pai e ao microfone, olhando desenhos que são exibidos no momento, vai inventar uma história para os seus filhos.
Para ele as coisas mais importantes, são as mais simples... -
A Cátia é professora do 1.º ciclo e reconhece que os tempos atuais são bem diferentes da época em que ela própria frequentou a escola primária.
Reconhece que o AMOR pelo seu filho é a coisa mais importante da vida! -
O Kiko tem 5 anos e vai inventar uma história com os desenhos apresentados.
No final confessa que inventar faz bem à cabeça...ele é mesmo super criativo! -
A Maria Inês, uma exploradora com 7 anos acha que o Mundo precisa de mais saúde...por isso, precisamos cuidar do ambiente.
Ela adora a floresta e ouvir a música das suas cascatas!
As duas vamos cantar a música do Próncipe das mãos pequenas! -
O Mário é professor de desporto e adora ouvir o barulho da brincadeira...é a coisa mais saudável que pode existir.
No ar fica ALEGRIA, FELICIDADE...só coisass boas.
Então nos dias que correm...que correm mesmo, sem tempo para nada, sem tempo para brincar! -
A Rita adora viajar...e inspira-se com a diversidade cultural.
Educa os filhos sempre com base nessa diversidade, mostrando que todos somos diferentes, mas todos precismaos uns dos outros.
A coisa mais importante que a vida lhe tem ensinado é que nada e por acasso. -
A Tété tem 7 anos, mas já sabe que quer ser polícia e até vai criar o Código dos meninos bem comportados.
- Vis mere