Episoder

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  • "Saberás que não te amo e que te amo
    posto que de dois modos é a vida,
    a palavra é uma asa do silêncio,
    o fogo tem uma metade de frio.

    Eu te amo para começar a amar-te,
    para recomeçar o infinito
    e para não deixar de amar-te nunca:
    por isso não te amo ainda.

    Te amo e não te amo como se tivesse
    em minhas mãos as chaves da fortuna
    e um incerto destino desafortunado.

    Meu amor tem duas vidas para amar-te.
    Por isso te amo quando não te amo
    e por isso te amo quando te amo."

    Pablo Neruda 

    Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM, 2006.

    Nota: Poema XLIV


  • Episódio que traz o texto de um renomado autor em que se reflete sobre recomeços. Não importa onde você parou…

    Em que momento da vida você cansou…

    O que importa é que sempre é possível recomeçar.

    Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…

    É renovar as esperanças na vida e, o mais importante…

    Acreditar em você de novo. Sofreu muito neste período? Foi aprendizado…

    Chorou muito? Foi limpeza da alma…

    Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia…

    Sentiu-se só diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos…

    Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora…

    Onde você quer chegar? Ir alto? Sonhe alto…

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    Queira o melhor do melhor…

    Se pensarmos pequeno… Coisas pequenas teremos…

    Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor…

    O melhor vai se instalar em nossa vida.

    Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.

  • No transcurso de uma larga ou curta existência, muito dificilmente não acusaremos a presença da decepção em nossas vidas. A amigos e filhos, netos e colegas de trabalho teremos sempre aquele rol de pessoas que, ao longo da caminhada, nos imprimiram marcas decepcionantes.
    Aquele colega de classe que nos faltou com a ajuda prometida no trabalho ou na prova difícil, causando um grave prejuízo escolar.
    O político a que fomos levados a acreditar, traindo a nossa confiança de eleitor quando optou por essa ou aquela conduta ou ideologia contrária ao que adotamos.
    O filho muito amado, que surge de repente com uma postura agressiva e hostil à educação ministrada na intimidade da família.
    A decepção advinda do parente próximo que teceu comentários desairosos a nosso respeito junto a ouvidos tóxicos.
    A decepção com aquela liderança religiosa em quem depositávamos confiança irrestrita, e de inopino, derrapou numa queda moral de efeito devastador.
    A todo tempo estamos observando e nos sentindo feridos nos brios quando alguém não corresponde ao que esperávamos dele. Portadores de expectativas exageradas ou irreais, exigimos que o outro se curve aos nossos desejos e caprichos, mantendo uma conduta não compatível com seu estágio de evolução, mas sim prisioneira de nosso arbítrio pessoal. E, quando notamos que o outro fez um caminho próprio, seguiu carreira solo, nosso mundo de empáfia e arrogância desaba, gerando a intriga, a hostilidade, o corte abrupto de laços de afeto.
    Mais comum do que possamos imaginar é essa ocorrência nos relacionamentos humanos, ainda muito assinalados pela infantilidade e dureza.
    Se apunhalados pela decepção com alguém, imaginemos quantas pessoas estão decepcionadas conosco?
    Elas também nutriam expectativas a nosso respeito e fugimos das mesmas, buscando construir a nossa estrada não como o outro imaginava, mas como nos era possível fazer e alcançar.
    Os heróis estão na Marvel ou nos gibis, nos desenhos animados de antigamente ou nos filmes de ficção científica. No mundo real, temos gente de carne e osso, lutando contra as próprias imperfeições e por elas, muitas vezes, se deixam arrastar, qual folha caída na enxurrada ou tronco perdido no meio da enchente.
    Se somos o que somos, eles são o que são.
    Não há motivos que sustentem expectativas falsas, ilusórias, fantasiosas, acerca da conduta ou das atitudes de alguém com quem privamos laços de afeto ou intimidade profunda, porque de um momento para outro a criatura pode nos surpreender com atitudes e frases destoantes daquilo que esperávamos dela.
    Nossos filhos poderão receber primorosa educação familiar, mas quando adultos e no mundo, agirão conforme as circunstâncias e de acordo com seus pendores e interesses íntimos, que é sempre terreno de difícil percepção.
    Marido e mulher, mesmo após larga convivência, podem adotar comportamentos que equivalem a um tsunami emocional, fazendo um aparente lar de serenidade e harmonia de um instante para outro soçobrar, deixando em cada um mossas emocionais e psicológicas de difícil reversão.
    Não seja de estranhar vozes que se levantam para proclamar que preferem a solidão, criam cães e gatos buscando fidelidade e não traição e se afastam do convívio social para não acumularem no currículo mais uma decepção.
    A imaturidade gera expectativas fora da realidade. A visão distorcida da vida patrocina um oásis onde só tem deserto. A ideia de que o outro vive para nos agradar pode ter um preço muito alto.
    Por instantes fugidios, nos imaginemos no lugar de Jesus. Surge a defecção de um componente do colegiado, Judas, lançando o Amigo Celeste nas mãos sanguinárias de Anás e Caifás. Antes das dores maiores, é negado por outro a quem depositava irrestrita confiança. O grupo maior, amedrontado ante a perseguição desencadeada, relega o Rabi à própria sorte.
    Quanta decepção de uma só vez! Tanta gente curada, alimentada e atendida em suas aflições, e ninguém apareceu nas horas amargas para advogar Sua causa ou emprestar a mínima solidariedade.
    E Ele

  • Agradeço a tudo que sou e a tudo que tenho. Sei que o poder da consciência é ilimitado e que a consciência Una está comigo em todos os lugares. Reconheço que sou um ser em constante evolução. Escolho agora meu progresso físico, mental, emocional e espiritual e agradeço por meu estado de bem-aventurança. Sou feliz porque consigo sempre o que preciso e em abundância. Dentro de mim estão virtudes, qualidades, competência, sabedoria e inteligência que fazem a minha vida feliz, realizada e ampla. DIGA PRA POTENCIALIZAR: ESTÁ FEITO, ESTÁ FEITO, ESTÁ FEITO!

  • Certa vez, a Mentira e a Verdade se encontraram.
    A Mentira, dirigindo-se à Verdade, disse-lhe:
    – “Bom dia, dona Verdade!”
    Zelosa de seu caráter, a Verdade, ouvindo tal saudação, foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não havia nuvens de chuva; os pássaros cantavam; não havia cheiro de fumaça na mata; tudo parecia perfeito.
    Tendo se assegurado de que realmente era um bom dia, respondeu:
    – “Bom dia, dona Mentira!”
    – “Está muito calor hoje, não é mesmo”, disse a Mentira.
    Realmente o dia estava quente demais. Desse modo, vendo que a mentira estava sendo sincera, começou a relaxar, a “baixar a guarda”. Por qual razão haveria de desconfiar, se a Mentira parecia tão cordial e “verdadeira”?
    Diante do calor insuportável, a Mentira, num gesto de aparente amizade, convidou a Verdade para juntas banharem-se no rio.
    Como não havia mais ninguém por perto, a Mentira despiu-se de suas vestes, pulou na água e, dirigindo-se à Verdade, disse-lhe, insistentemente:
    – “Vem, dona Verdade, a água está uma delícia, simplesmente maravilhosa.”
    O convite parecia irrecusável. Assim sendo, dona Verdade, sem duvidar da Mentira, despiu-se de suas vestes, pulou na água e deu um bom mergulho.
    Ao ver que a Verdade havia saltado na água, rapidamente a Mentira pulou para fora, em segundos vestiu-se com as roupas da Verdade que estavam à margem e se mandou sorrateira.
    Tendo suas roupas furtadas, a Verdade saiu da água e, por sua vez – ciosa de sua reputação -, recusou-se a vestir-se com as roupas da Mentira, deixadas para trás.
    Certa de sua pureza e inocência, nada tendo do que se envergonhar e não tendo outra opção que lhe fosse coerente, saiu nua a caminhar na rua.
    Desde então, aos olhos das pessoas, ficou mais fácil aceitar a Mentira vestida com as roupas da Verdade do que aceitar a Verdade nua e crua.

  • Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução para encontrar "the big one", aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
    Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascinante.
    Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra.

    Martha Medeiros

  • Obrigado à vida que me inspira, me renova e me dá chances de evoluir diariamente.
    Obrigado ao lugar onde estou aqui e agora, pois esse lugar precisa de mim e eu dele.
    Obrigado a todos os órgãos do meu corpo que funcionam em plena harmonia e perfeição.
    Obrigado a casa onde moro, que me serve de refúgio e descanso.
    Obrigado às oportunidades de trabalho, conquistas, sucesso e evolução que se abrem diante de mim diariamente.
    Obrigado a cada dívida paga, porque dessa forma honro meu nome, honro meus compromissos e meu dinheiro se multiplica.
    Obrigado a tudo aquilo que eu compro, adquiro pois é fruto do meu trabalho.
    Obrigado a todas as pessoas que cruzam meu caminho.
    Obrigado às pessoas que me fizeram mal, porque assim desenvolvi força e coragem para seguir sempre adiante.
    Obrigado às pessoas que me fizeram bem, porque assim me senti muito amado e abençoado.
    Obrigado a todas as oportunidades de sucesso financeiro e pessoal que recebo, identifico e aceito.
    Obrigado a mim mesmo que encontro a gratidão em todas as pessoas, coisas e fatos.
    Obrigado ao Universo inteiro, que conspira a favor de cada pensamento meu, por isso escolho com cuidado tudo aquilo que penso, falo ou desejo.
    Obrigado ao Deus maravilhoso que existe dentro de mim, sou parte de sua divindade e por isso espalho luz, amor e paz onde quer que eu esteja.

  • A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha.
    Até agora.
    Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
    Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
    Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
    Ser “desnecessária” é nã o deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, aponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
    Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
    Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
    Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
    “Dê a quem você ama:
    Asas para voar…
    Raízes para voltar…
    Motivos para ficar…”
    Dalai Lama
    O texto acima é de Márcia Neder.

  • Não se deixe estagnar na vida por medo ou desânimo. Tente sempre mais uma vez. Antes de atingirmos a vitória, é natural que passemos por muitos fracassos na vida. Jesus nunca nos prometeu um mundo de facilidades, porém sempre nos recomendou a fé e a perseverança nas lutas, para alcançarmos a felicidade que tanto almejamos. Temos que conquistar nossas vitórias, e alegrias com coragem e muita fé. Alimentemos a nossa coragem nas lutas do dia a dia, com a certeza de que nada acontece por acaso. Em tudo há um propósito Divino e jamais estaremos desamparados. Olhe para o alto e sinta a grandeza do Criador. Ele nos deu todas as condições, para enfrentarmos as lutas que necessitamos para a nossa evolução. Assim, muita coragem em todas as situações, lembrando que ela é fruto da fé.
    Um dia tudo passará e somente o bem e a felicidade permanecerão, pois para isto nosso Pai Celestial nos criou! (Retirado do blog Gotas de Paz)

  • Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por uma longa estrada.
    Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido.
    Verificaram e descobriram, caído, um homem.
    Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próximo ao coração.
    O homem tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência.
    Com muita dificuldade, mestre e discípulo carregaram o homem para o casebre rústico, onde trataram do ferimento.
    Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca.
    Disse que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse.
    Disposto a partir, o homem disse ao sábio:
    – Senhor, muito lhe agradeço por ter salvo minha vida.
    Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade.
    Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti.
    O mestre olhou fixo para o homem e disse:
    – Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz.
    O homem ficou assustado e disse:
    – Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!
    – Se não podes pagar pelo bem que recebestes, com que direito queres cobrar o mal que lhe fizeram?
    O homem ficou confuso e o mestre concluiu:
    – Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve.
    Não faça cobrança pelas coisas ruins que te aconteçam nessa vida, pois essa vida pode lhe cobrar tudo que você deve.
    E com certeza você vai pagar muito mais caro



  • Para você ganhar belíssimo Ano Novo
    cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
    Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
    (mal vivido talvez ou sem sentido)
    para você ganhar um ano
    não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
    mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
    novo
    até no coração das coisas menos percebidas
    (a começar pelo seu interior)
    novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
    mas com ele se come, se passeia,
    se ama, se compreende, se trabalha,
    você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
    não precisa expedir nem receber mensagens
    (planta recebe mensagens?
    passa telegramas?)

    Não precisa
    fazer lista de boas intenções
    para arquivá-las na gaveta.
    Não precisa chorar arrependido
    pelas besteiras consumadas
    nem parvamente acreditar
    que por decreto de esperança
    a partir de janeiro as coisas mudem
    e seja tudo claridade, recompensa,
    justiça entre os homens e as nações,
    liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
    direitos respeitados, começando
    pelo direito augusto de viver.

    Para ganhar um Ano Novo
    que mereça este nome,
    você, meu caro, tem de merecê-lo,
    tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
    mas tente, experimente, consciente.
    É dentro de você que o Ano Novo
    cochila e espera desde sempre.
    Carlos Drummond de Andrade



  • Nem sempre é o que a gente vive, é o que a gente pensa. A gente vive mais os nossos pensamentos do que as experiências externas em si.
    Porque muitas vezes a dor não vem daquilo que vivemos, mas dos nossos pensamentos que se mantem presos ao passado, da inconformidade que não deixa uma lembrança ir, da culpa que tortura pelo que acredita que deveria ter sido feito diferente, da mágoa que não permite que o perdão aflore.
    Nos tornamos o nosso próprio inimigo, quando nos mantemos presos internamente, “remoendo” situações que já passaram, torturando o nosso coração e tirando a paz que necessitamos para vivermos o presente.
    Somos o que pensamos, e criamos as nossas experiências de acordo com o que alimentamos dentro de nós. Várias pessoas podem estar em uma mesma situação, e nenhuma viverá igual, porque cada uma vai viver com o que há dentro de si. Uma situação não passa e não termina até que acabe dentro de nós. E ela só acaba quando a gente faz as pazes com o que vivemos.
    Se desintoxicar por dentro é aprender a parar de dar atenção e voz aos pensamentos negativos. É saber direcionar a nossa mente na direção certa, tirando o foco das dores do passado e focando naquilo que pode ser feito no presente.
    Que o nosso mantra de desintoxicação seja: “Eu paro de brigar com o passado, aceito que tudo foi como pode ser. Eu não me faço de vítima e nem de herói. Sou apenas um aprendiz que está aqui para crescer. Eu colho minhas lições e sigo em frente. Eu foco meus pensamentos no que vivi de bom, nos aprendizados que tive, e na vida que quero construir. Eu curo, minha mente e minha alma e assim eu curo minha vida!” Assim é!
    (Alexandro Gruber)

  • Gente, há uns 6 meses atrás , minha vizinha ‍da frente, pediu a senhada minha internet. Eu dei e disse: Tranquilo, não custava nada, até pq eu me dou bem com ela. Ontem, eu estava chegando em casa ? e ela estava no portão. Paramos e conversamos um pouco como sempre, qdo ela me disse toda feliz que colocou Netflix. Eu então falei brincando, ando trabalhando bastante, mal tenho tempo de ver TV, mas legal: “depois me empresta a senha, para eu ver umas séries “?. Então o marido dela, que estava sentado na varanda , disse?: “Não tem como não, pq sou eu quem pago e não é para sair distribuindo por aí não”?. Reinou um silêncio total !!
    Ela, sem graça, pediu desculpas, e eu disse pra deixar para lá. Seguimos falando de outro assunto. E eu entrei pra minha casa .
    Logo depois,o marido da minha vizinha saiu chamando por ela, parecia nervoso, dizendo que a tv não estava funcionando. Ela entrou, e eu fiquei ali olhando da janela.
    Depois de alguns minutos ele e a esposa saíram e vieram me chamar e disseram que a net não estava funcionando, que a senha **** *não entrava…
    Virei pra eles e disse: “eu troquei a senha, pois sou eu que pago e não é para sair distribuindo por aí”. ? O marido ficou vermelho ?e tentou argumentar, eu logo disse: senhor, vamos fazer assim: eu fico com minha internet e vc com sua Netflix e tudo fica numa boa e ninguém se aborrece.?
    Eles entraram de cara feia e bateram o portão, nunca mais falaram comigo.
    *A história não é minha, mas é para refletir!!!
    (AUTOR DESCONHECIDO)