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  • O silêncio estratégico é a melhor forma de combater a desinformação, de acordo com Cristina Tardáguila, diretora do ICFJ (International Center for Journalists) e fundadora da Agência Lupa.

    Para ela, a imprensa deve aprender a ficar "tranquila" com a possibilidade de enterrar um assunto falso. "Antes de esclarecer sobre desinformação, a gente precisa saber o tamanho dessa notícia, porque a gente corre o risco de estar sendo usada para amplificar uma narrativa falsa."

    No último episódio de Eleições na Internet, Tardáguila também fala sobre a dificuldade das agências de checagem de levar a informação verídica a quem recebe a desinformação.

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    Na série Eleições na Internet, a repórter especial da Folha Patrícia Campos Mello recebe convidados para debater as relações entre tecnologia e democracia.

    O projeto é uma parceria da Folha com o ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade) e tem o apoio do YouTube.

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  • Desde as eleições presidenciais em 2018, quando o papel do WhatsApp nos acontecimentos políticos foi colocado em questão, especialistas apontam para a insuficiência da autorregulação dos serviços nos espaços digitais.

    Conhecido como PL das Fake News, o projeto de lei que pretende estabelecer normas em relação à transparência de redes sociais e de serviços de mensagens está em discussão no Brasil desde 2020.

    Para entender melhor o que o mundo está pensando sobre essa discussão, no sétimo episódio da série Eleições na Internet a repórter Patrícia Campos Mello conversa com Clara Iglesias, coordenadora do Digital Desinformation Hub no Instituto Leibniz de Estudos da Mídia, na Alemanha.

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  • Apesar das mudanças negociadas desde março, quando o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o bloqueio do Telegram em todo o Brasil, a plataforma ainda gera preocupação pela falta de ações de combate à desinformação.

    "O Telegram é uma plataforma que tem um desenho propício para a desinformação circular", afirma Yuri Luz, procurador da República e pesquisador do Cebrap, no sexto episódio da série Eleições na Internet.

    Luz também discute a ferramenta Comunidades do Whatsapp, que permite a união de vários grupos e está em fase de testes no exterior.

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  • Os grupos de esquerda são mais hierarquizados e cautelosos ao postar conteúdos nas redes sociais. Já os membros da extrema direita não têm medo errar, eles sempre testam novas estratégias digitais.

    A observação é da antropóloga Isabela Kalil, coordenadora do Observatório da Extrema Direita e do curso de sociologia e política da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, no quinto episódio de Eleições na Internet.

    "A extrema direita entendeu a importância da mobilização dos afetos, enquanto a esquerda usa um tom professoral, às vezes até de superioridade para 'ensinar o que as pessoas não sabem'. Isso é bem ruim", afirma Kalil.

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  • É possível moderar conteúdos sem violar a liberdade de expressão? Esse dilema atormenta as plataformas há anos e, apesar de alguns avanços, as redes sociais ainda vivem "a era das experimentações". É o que diz Ronaldo Lemos, cofundador do ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade) e colunista da Folha.

    "Não é do interesse das plataformas censurar, nem reduzir o número de conteúdo. As plataformas vivem de conteúdo viral, vivem de capturar a atenção das pessoas para poder vender anúncio", ele afirma no quarto episódio da série Eleições na Internet.

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  • "A desinformação disponível na internet é capaz de afetar a compreensão da sociedade sobre o que é relevante ou não na hora de decidir o voto."

    A opinião é do diretor do Instituto Cultura e Democracia e coordenador do projeto Desinformante, João Brant. Para ele, quem promove desinformação foca o receio do público. "Quanto mais ativar determinados medos ou ressentimentos, mais potência [a notícia falsa] ganha para ir para frente", ele afirma no terceiro episódio de Eleições na Internet.

    Brant também reforça a importância de checar se a fonte é confiável e se o veículo é profissional, para evitar disseminar fake news.

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  • Grande parte das campanhas eleitorais migrou das ruas para as redes sociais, e a legislação brasileira ainda tenta se adaptar à mudança.

    Em 2022, segundo o TSE, divulgar ou debater assuntos falsos em redes privadas, como o WhatsApp, não é considerado crime. Mas se a fake news for postada em uma rede social aberta e pública, tanto o candidato como o eleitor podem sofrer punições da Justiça Eleitoral.

    Neste episódio, Alexandre Basílio, professor de direito eleitoral e digital, explica que além da remoção do conteúdo, quem divulgar fatos sabidamente inverídicos sobre candidatos ou partidos pode ser punido com dois meses a um ano de detenção ou pagamento de multa.

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  • Desde 2018, ano que ficou marcado como o das eleições do WhatsApp, virou senso comum afirmar que as redes sociais têm poder para decidir um pleito. Se por um lado o engajamento da militância e as falas dos candidatos ganharam mais espaço, por outro, frear a disseminações de mentiras passou a ser um desafio.

    No primeiro episódio da série, a repórter especial da Folha Patrícia Campos Mello recebe Felipe Soutello, estrategista da campanha da senadora Simone Tebet (MDB) à Presidência, e Gabriel Gallindo, coordenador digital da campanha do ex-presidente Lula (PT).

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  • Não dá para pensar nas eleições sem debater o papel das redes nas campanhas eleitorais, na disseminação de informação (e desinformação), além do engajamento do eleitor com os temas que podem definir os rumos do país. Eleições na Internet discute como as redes sociais, aplicativos de mensagem e novas tecnologias estão influenciando o debate político em 2022.

    O projeto é liderado pela repórter especial da Folha Patrícia Campos Mello, pesquisadora da Universidade Columbia, em parceria com Carlos Affonso Sousa, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS). O Eleições na Internet é também um videocast, tem o apoio do Youtube e será publicado às terças-feiras.

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