Episoder
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Neste episódio eu faço um breve desabafo sobre um fato que está intrinsecamente relacionado a quem eu sou e como eu me relaciono comigo mesma, com os outros e com a vida!
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Um ouvinte deu esse feedback sobre meus episódios, eu que agradeço pela escuta!!
Qualquer pessoa que desejar poderá entrar em contato comigo através do e-mail [email protected] obrigada!! -
Manglende episoder?
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Ah! Os Relógios...
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Autor desconhecido. Poesia narrada por Fernanda Montenegro para o Itaú
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Leitura do poema "O homem; as viagens" de Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 2004. p. 718-719.
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"Quanta" foi um álbum lançado por Gilberto Gil em 1997. Em "Quanta" ele propõe uma articulação entre arte e ciência.
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Referência: SILVA, Maria Carolina; PRAZERES, Luiz. Parábola
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Do livro de Jordi Sierra I Fabra
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Poesia de Eva Soares Oliveira retirada do livro Florilégio do Brasil, pág. 36. Ed. Pindorama. 2021.
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Uma poesia de Eva Soares Oliveira retirado do livro Florilégio do Brasil, Coletânea Literária IX, Ed. Pindorama, 2021. Pag. 34
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"Um poema como um gole d'água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na floresta noturna. Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema. Triste. Solitário. Único. Ferido de mortal beleza."
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Apaixonante, do início ao último dia, fui embora morrendo de saudade, me senti em casa. Foi na Ilha Chang que um dia conheci um indio, me deu carona de moto e me convidou para visita-lo em Koh Max, que aceitei e tive um dos momentos mais incríveis de toda a minha vida! Fui tratada com respeito, admiração e honra, me senti cortejada de uma forma tão carinhosa que jamais poderia esquecer. Rodeada de homens que pescaram com arpão e me ofereceram um almoço delicioso, feito ali na hora e que comemos com as mãos, sentados em círculo no chão, com uma fogueira no centro, eles também escalaram um coqueiro e me ofereceram água de côco fresquinha e também me presentearam com muitos côcos e flores. Fui convidada a retornar, quem sabe um dia? Foi também ali que pratiquei snorkel pela primeira vez. Praias paradisíacas, caminhadas diárias a beira mar, festas noturnas nas praias, muitas aventuras e encontros inesquecíveis, isso é o que a Tailândia representa pra mim.
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Um breve comentário sobre os primeiros passos da leitura em minha vida. Infelizmente, não tive dentro de casa, por influência da família incentivos ou iniciação à leitura. E felizmente fui inspirada por uma professora que foi fundamental na minha formação, professora Maria José do Nascimento "Marizé"
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"Quando encontrar empatia, não zombe ou tenha medo, sorria!"
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Eu não conseguia dormir, e tenho refletido muito sobre a morte, sobre como me comportar diante dessa realidade que a cada morte vai ficando mais próxima, as vezes, sinto que muito próxima. É certo que não quero morrer tão cedo e acredito que vou viver muito ainda, mas só por garantia... Não tenho medo, me sinto bem mais tranquila e capaz de enfrentar essa fatalidade quando estiver acontecendo comigo, mas, não quero estar sozinha, gostaria muito de estar acompanhada de pessoas que me sinto próxima e que queiram estar comigo. Quero me despedir, quero viver a minha morte e não quero ser enterrada, quero que queimem o meu corpo e que meus filhos espalhem minhas cinzas em algum lugar lindo, sobre uma montanha, num barco navegando no mar, pode ser de cima do morro do farol na Ilha do Mel. Depois disso, não desejo que ninguém fique triste, ao menos, que não dure muito, porque essas pessoas precisam viver a vida delas e da melhor forma possível! Vivam, festejem a vida, sejam plenos até o último instante. Muito obrigada, especialmente aos que conseguiram se embriagar em algum momento comigo! 💗🎶🌍
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Hoje, dia 30/06/21 me dei conta que, dei um salto gigante da Indonésia para Espanha, acreditando que já havia narrado sobre a Tailândia e demais países da Ásia, que distraída eu... Vou retomar e disponibilizar aqui para vocês.
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A mitologia grega se originou de um conjunto de relatos fantasiosos e imaginativos em que os gregos procuravam explicar, por exemplo, a origem da vida, a vida após a morte, dentre outros assuntos.
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Lenda da Mantiqueira
“Conta a lenda que havia uma princesa encantada na brava tribo guerreira tupi. Seu nome o tempo esqueceu, seu rosto a lembrança perdeu, só se sabe que era linda.
Era tão linda que todos a queriam, mas ela não queria ninguém. Assistia a homens se matarem para vê-la. Tacapes velozes triturando ossos, setas certeiras cortando carnes. Como poderiam amá-la se não se amavam a si próprios?
A bela princesa se apaixonou pelo Sol, o guerreiro de cocar de fogo e carcás de ouro, que vivia lá em cima, no céu, caçando para Tupã. Mas o Sol, ao contrário de tantos príncipes, não queria saber dela. Não via sua beleza, não escutava suas palavras, nem se detinha para tê-la. Mal passava, cálido, por sua pele morena, sua tez cheirando a flor. Mal acariciava seus pelos negros, suas pernas esguias, e, fugaz, seguia impávido a senda das horas e das sombras.
Mas ela era tão bonita que senti-la nua, seus pequenos túrgidos seios, seus lábios de mel e seiva, sua virginal lascívia, acabou também encantando o Sol. E o guerreiro de cocar de fogo fazia horas de meio-dia sobre o Itaguaré…
A Lua mal surgia sobre a serra, já sumia acolá. Logo não havia noite. O Sol não se punha mais e não havia sonho, não havia sono. E tão perto vinha o Sol beijar a amada que os pastos se incendiavam, a capoeira secava e ferviam os lamaçais… De tênues penugens de prata, plumas alvas de cegonhaçu, a Lua viu que estava ameaçada por uma simples mulher. O Sol, que na Oca do Infinito já lhe dera tantas madrugadas de prazer, tantas auroras de puro gosto, se apaixonara por uma mulher…
E foi contar tudo para Tupã. E tanto, que Tupã quis saber o que era que a Lua, cheia de ódio crescente de ciúme, minguando de dor, se fez um novo ser de noite sem lua. Como uma simples mulher ousou amar o Sol? Como o Sol ousou ter tempo para amar alguém? Que ele nunca mais a visse! Mas o Sol tudo vê!…
A origem do nome da serra…
Tupã ergueu a maior montanha que existia lá e dentro dela encerrou a princesa encantada da brava tribo guerreira do povo tupi. O Sol, de dor, sangrou poentes e quis se afogar no mar. A Lua, com a dor de seu amado, chorou miríades de estrelas, constelações e prantos de luz. Mas nenhum choro foi tão chorado como o da princesinha, tão bela, que nunca mais pôde ver o dia, que nunca mais sentiria o Sol…
Ela chorou rios de lágrimas: rio Verde, rio Passa Quatro, rio Quilombo, rios de águas límpidas, minas, fontes, grotas, enchentes, corredeiras, bicas, mananciais.
Seu povo esqueceu seu nome, mas chamou de Amantikir, Mantiqueira, a ‘serra que chora’, a montanha que a cobriu… Conta a lenda que foi assim.”
(Trecho da peça A Fantástica Lenda de Algures - Vis mere