Episoder
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Mestre em Filosofia pela PUC de São Paulo e graduado em Filosofia pela Faculdade de São Bento, o professor Francisco Razzo é prata da casa na Gazeta do Povo. O ouvinte que nos acompanha desde a criação do podcast Ideias, em 2017, está bastante familiarizado com o trabalho, com os textos e com a voz do colunista, que acaba de lançar o seu terceiro livro.
Razzo é autor dos sucessos “Contra o Aborto” e “A Imaginação Totalitária” (Ed. Record), e agora resolveu nos presentear com - em suas próprias palavras - “Minha contribuição para tornar o mundo um lugar ainda pior” (Ed. Noétika). Coincidência ou não, essa conversa está sendo gravada em outubro de 2022 e a última participação dele aqui foi em janeiro, em um papo sobre como não perder a cabeça em um ano tão intenso.
Este episódio do podcast Ideias é uma conversa despretensiosa e entre colegas de Gazeta do Povo e, claro, uma reflexão sobre como tornar o mundo um lugar ainda pior.
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Edmund Burke, Russel Kirk, Michael Oakeshott, Roger Scruton e companhia. Se você, leitor, se considera conservador, ou se pelo menos já teve alguma curiosidade por este universo, é muito provável que você tenha esbarrado em alguns destes nomes. São, de fato, grandes homens que pensaram o conservadorismo e são essenciais para entender suas raízes históricas e suas aplicações.
O problema é que, como você também pode ter percebido só de ouvir esta abertura, é que estes nomes soam estranhos à língua portuguesa. E essa é só a superfície do problema: no país do samba, do forró, do Carnaval, das festas juninas, e do Pantanal, alguns discursos conservadores parecem completamente descolados da realidade.
O Ideias de hoje tem duas apresentadoras e dois convidados. As jornalistas Bruna Komarchesqui e Maria Clara Vieira conversam com o cientista político Bruno Garschagen e com o historiador e professor de filosofia política Alex Catharino sobre por que o conservadorismo brasileiro precisa ser diferente dos outros se quiser sobreviver.
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Manglende episoder?
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Toda vez que a segurança pública do Rio de Janeiro chega ao noticiário, a impressão do espectador é a de estar assistindo a um imenso "jogo dos sete erros". Não é segredo que o Estado que já abrigou a capital do país tem um problema crônico com o narcotráfico, que domina as principais comunidades e presídios da região há década. Só que é preciso acrescentar nesta conta o problema da corrupção policial e da falta de proteção e treinamento adequados para a polícia, que está entre as que mais mata e mais morre no país.
Sempre que se fala no assunto, surgem um monte de clichês: de um lado, quem acha que a polícia está sempre certa. Do outro, quem acha que ela tem que acabar. É impossível ter uma conversa decente sobre segurança pública sem entender como o Rio chegou nesse cenário. A partir daí, se pode pensar: como melhorar a polícia do Rio de Janeiro? O convidado de hoje é o Leandro Piquet, coordenador da Escola de Segurança Multidimensional da Universidade de São Paulo. -
"O feminismo é para todas, todos e todes". Este é o título de um livro recente lançado por uma importante pesquisadora e intelectual bastante conhecida na esquerda. Contudo, essa é a resposta que a maioria das mulheres vai ouvir caso pergunte a uma feminista a quem serve o feminismo.
É verdade que o machismo é um problema real, sério e que permeia a vida de muitas brasileiras. Outro destes problemas é o racismo. E pode ser que você, ouvinte, esteja cansado de esbarrar nessas discussões, principalmente desde que raça e sexo se tornaram as categorias mais importantes da identidade humana.
O problema é que questões de raça e de sexo vêm de naturezas bastante diferentes. Nem todo mundo está de acordo com os diagnósticos e soluções propostas. Para piorar, nós temos, de um lado, gente que ignora por completo estas mazelas e, por outro, movimentos que supostamente ajudam estas pessoas e estão se tornando cada vez mais autoritários e descolados da realidade. Uma mulher de classe média, afinal, sofre mais ou menos do que um homem negro? O feminismo é para todos?
Para conversar sobre estes assuntos nada polêmicos, eu convidei a Patrícia Silva, que é comunicadora e criadora da página @pretaderodinhas no Instagram.
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A família é o núcleo da sociedade. Disso, nenhum de nós tem dúvidas. Em seu livro "Love and Economics" a pesquisadora Jennifer Roback Morse defende inclusive que é no seio da família que são criadas as condições para uma sociedade livre e justa. É nela que nós aprendemos a fazer sacrifícios, a confiar, a trabalhar pelo bem de todos e a dar a cada um o que é devido - a própria definição da justiça. Além disso, são muitas as pesquisas que mostram que famílias participativas têm o poder de melhorar índices de educação, saúde e segurança.
Sendo o núcleo familiar tão importante e essencial, cabe a pergunta que, às vezes, causa algumas celeumas entre os que defendem a liberdade e a manutenção dessa instituição. O Estado pode, afinal, ser um parceiro das famílias ou só a "mão invisível do mercado" dá conta de resolver os problemas? É possível pensar em políticas públicas que permitam que pais, mães e filhos tenham uma vida mais estável, justa e próspera?
Para conversar sobre o assunto, o podcast Ideias recebe o Rodolfo Canônico, cofundador e diretor da ONG Famiy Talks, que atua para promover o apoio público às famílias.
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Se você tem uma tia, uma avó ou um parente um pouco mais velho que seja católico e que tenha nascido antes dos anos 1960, é possível que essa pessoa se lembre de ter assistido à missa em latim, com o padre virado de frente para o altar e de costas para o público. A missa tridentina foi substituída pela missa nova, como a gente conhece, depois do Concílio Vaticano II, uma série de conferências que aconteceram no Vaticano entre 1962 e 1965 e marcaram uma grande transformação na Igreja Católica.
Só que como acontece em quase toda grande mudança, nem todos os bispos, padres e fiéis gostaram dos resultados destas reformas, que inclusive não se restringem à missa. E de uns tempos para cá, parece que o número de pessoas atraídas ao chamado tradicionalismo está aumentando, ainda que, recentemente, o papa Francisco tenha acrestado algumas restrições para a realização do rito antigo. Quase sempre que se ouve falar dos tradicionalistas na mídia, eles são associados ao fundamentalismo religioso. E o podcast Ideias de hoje vai tentar abordar o assunto sem todo esse ranço. Afinal, o que pensam os tradicionalistas católicos? O convidado de hoje é o Victor Gama, que é historiador e doutorando em Ciências da Religião pela PUC de Minas.
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Foi-se o tempo em que os filmes da Disney terminavam em casamento. As princesas da nova geração não apenas salvam o mundo como não necessariamente fazem questão de ter um parceiro. Na nova produção da Marvel, os poderes de Thor, o deus do trovão, serão conferidos a uma mulher. Enquanto isso, na nova série da Amazon baseada em "O Senhor dos Anéis", elfos são vividos por atores negros. Isso sem entrar nas infinitas discussões de raça, gênero e comportamento que permeiam as grandes premiações, o streaming e toda a crítica.
É quase impossível negar que vivemos em um período de intensa guerra cultural. Esse assunto não é novo, mas continua em voga, especialmente em tempos nos quais cada conversa parece descambar em confronto. Afinal, as pessoas encontram respostas diferentes para perguntas importantes: Quem somos nós? O que é o ser humano? Quem são os mocinhos e bandidos do mundo em que nós vivemos e o que fazer para derrotá-los?. Essas e outras questões fazem parte do universo infinito da arte e, não por acaso, ela se torna um campo privilegiado dessa batalha. Mas é essa função do cinema e da TV? Quem são os mortos e feridos dessa guerra? Para conversar sobre o assunto, o podcast Ideias recebe o professor e escritor Francisco Escorsim, que é colunista da Gazeta do Povo e co-fundador do projeto Os Náufragos.
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Se você conhece alguém que tem vinte e poucos anos ou menos, ou se você mesmo tem vinte e poucos anos, já deve ter se perguntado o que raios há de errado com os jovens. Só para citar alguns exemplos, em 2018 a psicóloga americana Jean Twenge lançou um livro com dados bastante vultosos sobre geração Z, que nasceu depois de 1995. O subtítulo fala por si só: "Por que as crianças de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes e completamente despreparadas para vida adulta". No mesmo ano, uma reportagem de capa da revista The Atlantic chamou a atenção para o fenômeno conhecido como “recessão sexual”.
Se, por um lado, os jovens estão mais acostumados a falar daquilo, na prática eles estão fazendo bem menos e essa não necessariamente é uma boa notícia. Além disso, são fartas as pesquisas que mostram que essa é a geração mais deprimida, mais ansiosa e mais solitária de que se tem notícia. O podcast Ideias recebe o psicólogo Jota Borgonhoni, co-fundador do projeto Os Náufragos, para conversar sobre o tema.
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O mundo moderno é complexo. Todos os dias, na internet, nos jornais, nas escolas, nas praças ou mesmo dentro de casa, estamos todos em uma constante conversa sobre como equilibrar liberdade e igualdade, quais são os nossos direitos e qual é a melhor forma de gerir não somente as nossas vidas, mas as dos outros.
Falamos em democracia, em tamanho do Estado, em liberalismo, socialismo, conservadorismo e todos esses "ismos" que tanto aparecem nos debates. E tudo isso são as dores e as delícias da modernidade.
Não é fácil definir quando ela começou e ela certamente não agrada todo mundo mas, gostemos ou não, somos todos parte dela. Para entender um pouco mais sobre esse tempo histórico que parece ter existido desde sempre e não ter data para acabar, e principalmente sobre como navegar entre os seus paradoxos, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com o historiador Rodrigo Coppe, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC Minas, e com o Bernardo Lins Brandão, professor da Universidade Federal e Minas Gerais.
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Feliz Ano Novo, queridos ouvintes, ainda que com um pouquinho de atraso. Este podcast foi sendo gravado em janeiro de 2022, mas a ideia é ele possa ser uma companhia ao longo dos próximos meses e quiçá de muitos outros anos turbulentos que virão.
Afinal, como a maioria dos millenials certamente já escrevu no Orkut, o que falar desse ano que mal começou e eu já considero pacas? Embora tenha arrefecido, a pandemia do coronavírus ainda não terminou completamente. Nós continuamos a lidar todos os dias com todas as confusões envolvendo esse assunto. O Brasil vai encarar uma eleição que promete ser uma das mais acirradas e exaltadas de sua história e, a julgar pelo que alguns dizem na internet, parece que cada cantinho da nossa vida - nossas relações, nossos gostos, nossa intimidade - é política.
A pergunta que muitos muitos de nós vêm fazendo desde que o ano começou é: "como não perder a cabeça em um ano que tem tudo para ser enlouquecedor?". Para conversar sobre essa pergunta (ainda que sem saber se é possível chegar em uma resposta), a jornalista Maria Clara Vieira convida o professor Francisco Razzo, colunista da Gazeta do Povo e Gabriel Ferreira, professor da pós-graduação em Filosofia da Universidade do Vale dos Sinos.
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Não são poucas as mitologias que contam a história de um deus que precisou passar por grandes provações até alcançar seu lugar no panteão das grandes divindades que povoam a nossa imaginação e que estão no cerne das religiões mais antigas.
Um desses mitos, no entanto, parece ter alcançado uma outra dimensão, ao narrar a história de um Deus - com D maiúsculo - que mais do que encarar uma dificuldade usando seus super poderes, escolheu se misturar às suas criaturas e vir ao mundo como uma crinça. E quando eu falo em mito, ouvinte, entenda que eu não estou dizendo que essa história é uma mentira. Ninguém menos do que J. R. R. Tolkien defendia que o Cristianismo é, por excelência, o mito que virou verdade.
Acontece que até mesmo para quem não acredita no Cristo, o Natal - festa que celebra o seu nascimento - é uma realidade. E as consequências da crença nesse menino Deus, meu caro ouvinte, são ainda mais difíceis de serem ignoradas. Nas palavras do historiador britânico Tom Holland, nós “nadamos em águas cristãs”.
O último podcast Ideias de 2021 vai tentar convencer ou lembrar o ouvinte do porquê o Natal ainda importa. Desta conversa com a jornalista Maria Clara Vieira, participam Carlos Calda, professor do programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas e Diego Klautau, Doutor em Ciências da Religião, professor do Centro Universitário FEI e do Colégio Catamarã.
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“Se Deus não existe, tudo é permitido?”. Há pouco mais de 200 anos, completos no último mês de novembro, nascia o escritor que deu vida o questionamento que ecoa pela história da humanidade. Sem nunca ter pisado em uma faculdade de psicologia, Fiodor Dostoievski é considerado não apenas um dos maiores romancistas de todos os tempos, mas um dos caras que melhor entendeu a natureza humana.
Nascido na Rússia czarista, o autor de “Crime e Castigo”, “Os Irmãos Karamázov” e “Memórias do Subsolo”, meditou sobre o progresso, sobre a ciência, sobre a fé e sobre fim. E há quem diga que muito s dos seus escritos são verdadeiras profecias dos séculos que estariam por vir. Será que isso é verdade? Para começar a conversar sobre Dostoievski, eu convidei o Bruno Gripp, professor de grego antigo da Universidade Federal Fluminense (UFF) e o Rafael Ruiz, professor de história da América da Universidade Federal de São Paulo.
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“Aceitar tudo é um exercício, entender tudo é um esforço. O poeta só pede para colocar a cabeça no céu. É o lógico que procura colocar o céu na cabeça. E é a cabeça dele que se espatifa”. Por muito tempo, o autor dessa frase foi um ilustre desconhecido no Brasil. E se hoje o nome Gilbert Keith Chesterton, ou G. K. Chesterton, está na internet, nos textões e na academia, é graças à variedade de assuntos sobre os quais o escritor britânico se debruçou ao longo de sua vida.
Defensor da ortodoxia, das tradições e dos contos de fada, Chesterton pode ser descrito como o homem que compreendeu e encarnou o espírito conservador com leveza, inteligência e bom humor - atributos que, vamos combinar, faltam ao debate público contemporâneo. Para entender quem foi essa figura tão carismática e como suas ideias podem ajudar uma geração que insiste em acreditar demais em si mesma, convidamos o Rodrigo Naymaier, que é seminarista na Arquidiocese de Porto Alegre e presidente da Sociedade Chesterton Brasil, e o Arthur Grupillo, que é jornalista e professor de filosofia.
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Ninguém sabe muito bem de onde vêm todos os contos de fada, ainda que todo mundo já tenha ouvido algum. Resultado de tradições orais principalmente europeias, essas histórias contadas para crianças foram compiladas pelos Irmãos Grimm, por Charles Perrault e Hans Christian Andersen, viraram livros, desenhos animados e musicais para todos os gostos. E elas não escapam ao espírito do tempo: ultimamente, essas histórias vêm sendo revisitadas, reescritas e até mesmo canceladas.
Este episódio do podcast Ideias é uma defesa apaixonada dos contos de fada e de sua importância para uma geração que parece sucumbir em um mundo sombrio, como se estivesse condenada a permanecer fera para sempre. Sobre este assunto, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Paulo Cruz, que é professor de filosofia e colunista da Gazeta do Povo, e a tradutora Márcia Xavier de Brito.
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“Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais do que outros”. Não é por acaso que “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, seja considerada uma das maiores obras de ficção do século XX. A história da fazenda cujos animais tomaram o poder com o anseio de promover uma sociedade igualitária e acabaram construindo uma nova forma de tirania é um retrato autoexplicativo do caminho que leva ao autoritarismo.
Sabe-se inclusive que Orwell, ele mesmo um socialista democrático, se inspirou nos relatos do jornalista Gareth Jones, que revelou ao mundo em primeira mão a fome na União Soviética. Mais de meio século depois de sua publicação, o que a fábula distópica ainda tem a nos dizer sobre boas intenções e maus resultados?
A jornalista Maria Clara Vieira conversa sobre "A Revolução dos Bichos" com o professor Francisco Razzo, professor de filosofia, autor do livro “A Imaginação Totalitária” e colunista da Gazeta do Povo, e com Fabrício Tavares de Moraes, Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e professor do curso de Linguagens e Códigos da Universidade Federal do Maranhão.
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Até pouco tempo, a palavra “conservadorismo” era um desses bichos papões usados para apavorar criancinhas nas universidades, no debate público e nas redes sociais. De uns anos para cá, a coisa mudou de figura. Mesmo assim, continua a ser bem complicado definir o que significa ser conservador para além dos perfis do Twitter, especialmente quando tanta gente que diz que quer preservar as coisas importantes da vida, pouco faz nesse sentido.
Para começar essa discussão a sério, o podcast Ideias fala sobre um dos maiores intelectuais do conservadorismo do século XX, autor de um livro cujo título bastante sugestivo será o norte deste episódio. Não é por acaso que “A mentalidade conservadora”, de Russell Kirk, é considerado um clássico moderno e tem muita nos ensinar sobre o assunto.
Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Alex Catharino, que é editor, professor de Filosofia Política e autor do livro "Russell Kirk- O Peregrino na Terra Desolada" e Marcus Boeira, que é Pós doutor em Filosofia pela Pontificia Università Gregoriana em Roma e Professor de Lógica e Filosofia do Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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Com ou sem capa, vindos do espaço ou da tecnologia, nos quadrinhos ou nos cinemas, há quem diga que desde o século XX os super heróis são os novos deuses mitológicos da humanidade. E não é para menos. Não é exagero dizer que eles, com seus superpoderes, superforça e eventualmente com seus super erros, representam nossas esperanças, nossos temores, nossas batalhas, nossas guerras infinitas.
O podcast Ideias de hoje é um mergulho na biografia de um herói que desde o berço teve o anseio de representar a nação que em pouco tempo se tornaria a mais poderosa do mundo. A história do super soldado do escudo de Vibranium se mistura à história dos Estados Unidos e tem muito a nos ensinar sobre o passado, o presente e o futuro de um povo contado pelos olhos da imaginação. A conversa de hoje é sobre um Capitão. Capitão de que América?
Para responder a essa pergunta, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Diego Klautau, Doutor em Ciências da Religião, professor do Centro Universitário FEI e do Colégio Catamarã e com Tiago Ferreira, historiador, especialista em Filosofia e mestrando em Ciências da Religião pela PUC de Minas.
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Falar sobre o presente sem transformar a conversa em Fla-Flu é cada vez mais difícil. Só que, nos últimos tempos, falar sobre o passado sem incorrer em estereótipos também virou um desafio. Borba Gato, afinal, era um monstro? Cabral foi um aventureiro ou um invasor impiedoso? A Idade Média foi um tempo de trevas ou o grande ápice da Cristandade? Karl Marx escreveu o manifesto comunista pensando em start-ups?
Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa sobre a importância da imaginação histórica como antídoto para a era dos cancelamentos, que não poupam nem quem não está mais aqui para se defender. Com participação de Alexandre Sugamosto, Professor de Ética e Filosofia Corporativa e Doutorando em Ciências da Religião (PUC-MG), e Carlos de Almeida, mestre em História pela Unesp e professor de Ensino Médio.
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Dom Pedro II está na moda. A TV Globo exibe a novela ‘Nos Tempos do Imperador”, centrada em seu romance com Luísa Margarida de Barros Portugal, a condessa de Barral. Mas a infidelidade não é o único traço explorado no folhetim, que também mostra seu espírito democrático, sua temperança e sobretudo seu amor pelo Brasil — algo demonstrado até no momento do golpe republicano, quando recusou resistir e correr o risco de provocar uma luta fratricida.
Neste episódio do podcast Ideias, os jornalistas Joneas Rossi e Maria Clara Vieira recebem ninguém menos que o historiador e biógrafo do imperador Paulo Rezzutti, autor do livro “D. Pedro II - A história não contada”. Seu livro sobre o pai de D. Pedro II, “D. Pedro, a história não contada. O homem revelado por cartas e documentos inéditos“, foi vencedor do Prêmio Jabuti na categoria biografia em 2016.
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Negro, brasileiro, abolicionista e liberal. Aposto que você não consegue se lembrar muito rápido de alguém na história do Brasil que tenha reunido essas características. Isso porque, de um lado, muitas figuras negras que lutaram pela libertação do próprio povo foram ofuscadas pela história. Por outro lado, nos últimos tempos, a direita brasileira parece ter se esquecido do problema do racismo, enquanto os que levantam esta bandeira abandonaram a luta pela liberdade.
A jornalista Maria Clara Vieira recebe o advogado Irapuã Santana, doutor em Direito e colunista do jornal O Globo, e o diretor de comunicação do Livres, Mano Ferreira, para falar sobre Luiz Gama, o escravo baiano que se alfabetizou sozinho, formou-se em Direito e ajudou a libertar centenas de escravos, e sobre como o combate às desigualdades raciais pode andar lado a lado com a defesa do livre mercado.
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