Episoder
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Manglende episoder?
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O impasse em que Joe Biden colocou Benjamin Netanyahu, a luz verde da Casa Branca para que o armamento norte-americano cedido à Ucrânia possa ser empregue em território russo e a condenação de Donald Trump, foram o principais temas analisados por Paulo Portas, no comentário Global. Quanto à condenação de Trump, o comentador da TVI lembra que há um risco: "Ou a cadeia vai para a Casa Branca ou a Casa Branca vai para a cadeia".
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No Global desta semana, Paulo Portas começa por analisar o acidente de helicóptero que envolve o presidente iraniano Ibrahim Raisi, e cujas circunstâncias ainda estão por apurar.
O comentador traz ainda para cima da mesa temas da atualidade como o novo aeroporto em Alcochete e as declarações de José Pedro Aguiar-Branco na Assembleia da República, que têm vindo a ser alvo de duras críticas.
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“Pedro Sánchez é um sobrevivente, e se há uma coisa que o distingue é ter feito todas as alianças que se podem fazer, incluindo com o diabo, para sobreviver mais uns dias, mais uns meses no poder”. Esta é a primeira análise de Paulo Portas no Global deste domingo, onde o comentador aborda a “grande desconfiança em Espanha” face à possível demissão do presidente espanhol. Compara ainda o caso da mulher de Sánchez com a Operação Influencer, em Portugal, e verifica algumas diferenças na dinâmica judicial.
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No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Paulo Portas faz algo que é "unusual" e responde a Pedro Passos Coelho, que referiu esta semana numa entrevista, que durante o Governo de aliança PSD-CDS, a troika não confiava em Portas.
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No Global deste domingo, Paulo Portas analisa o discurso de entrada de António Costa na campanha eleitoral do PS. "Foi ele que foi para o balneário antes do intervalo", garante, afirmando que o PS está "prisioneiro de uma estratégia que já não cola".
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Paulo Portas confessa que encontrou no programa eleitoral do Chega uma medida que o deixou “em estado de choque”: o Chega propõe reconhecer o direito de greve e de filiação partidária às forças de segurança. “É uma coisa disparatada e perigosa”, lembrando que a aplicação à GNR teria reflexos noutras forças militares.
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No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Global, Paulo Portas analisou, entre outros temas, as projeções de resultados para as eleições regionais dos Açores. "Primeira lição: quem derrubou um Governo que governou com competência não o deveria ter feito. Segundo: a coligação passa a primeira força e supera a soma dos partidos nas últimas eleições. O que está em aberto é saber se este resultado permite ter maioria para governar à vontade ou se se vai colocar a questão da votação de um programa de governo", explica.
"Esta eleição também é um banho de modéstia para ambições excessivas", afirma Paulo Portas, uma vez que "uma coligação que terá 40% ou mais poderá ter de negociar com um terceiro partido que poderá ser importante mas que ficará à volta dos 10% ou menos". E sobre isto concluiu: "Não vejo que haja condições para grandes exigências. Os açorianos não perdoariam uma segunda instabilidade."
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A nova estratégia ucraniana, o perigo nuclear iraniano e uma nano maratona.
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Eleições nos EUA e Índia, Pedro Nuno Santos e o “esquecimento” de Camões e Vasco da Gama. O comentador da TVI, do mesmo grupo da CNN Portugal, antevê o ano que agora começou, com destaque para as várias eleições que vão ocorrer por todo o mundo.
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Global Especial Fim de Ano, com Paulo Portas
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