Episoder
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Sabe aquela vozinha chata na nossa cabeça que vive nos dizendo que não somos tao bons assim? Será que é verdade, ou a gente tá só se cobrando demais?
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Recentemente comecei a pensar no quanto a gente ouve essa frase, de que ninguém é 100% bom ou ruim o tempo todo, mas nunca aceitamos de verdade. Nos últimos tempos, tudo é polarizado. Basta uma opinião diferente do coleguinha, e a gente já acha que ele não é bom sujeito. Ou até mesmo com nós mesmos - se não fazemos ou agimos de acordo com o que a gente esperava da gente mesmo, é como se nada mais importasse e nós não fôssemos o suficientes. Aí toda essa pira, virou esse episódio!
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Manglende episoder?
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Eu sempre fiquei pensando como as pessoas conseguem dar conta de tudo. Até entender que: ninguém consegue. O caminho é definir qual é a prioridade do momento e focar nisso.
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Já se pegou perdendo o ritmo por ficar muito preso aos barulhos do mundo? Bem, o Intensidade Crônica sentiu isso na pele. Mas voltei pra mim e estou pronta para compartilhar todas as reviravoltas desde então. Neste episódio de (re)estreia, mergulho nos devaneios e viagens da Priscila de três anos atrás, comparando com quem sou hoje.
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Eu acho que a parte mais bonita da vida é explorar todas as possibilidades. E é isso que eu venho fazendo com o Intensidade Crônica desde que ele foi lançado. Tenho experimentado, testado temas, estilos, até chegar à conclusão (talvez temporária?) de que eu preciso criar algo que faça sentido pra mim, se não, no fim das contas não vai fazer sentido pra ninguém. Vem conversar em voz alta comigo nesse episódio sobre recomeços e viagens pra dentro da gente? :)
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A falta de autoconfiança vai muito além de olhar no espelho e dizer coisas positivas para nós mesmos. Para quem não é naturalmente autoconfiante, tornar-se assim, é uma prática diária. Recheada de autoconversas e sinceridade consigo mesmo. Envolve aceitações, deixar o ego de lado, e principalmente, ter a certeza de que, se estamos fazendo o máximo que podemos para determinada situação... então é o máximo que podemos fazer. Qualquer preocupação além disso, torna-se desnecessária. Nesse episódio eu falo sobre como trabalho a autoconfiança dentro mim, e o que funciona (e não funciona) pra mim.
Eu acho que o episódio #07 - Por que não eu?, que fala sobre ego, pode fazer sentido ouvido junto com esse também. :)
Clique aqui para assistir o vídeo da Amy Cuddy falando sobre a pose da mulher maravilha.
Produção de áudio por Marko Leo.
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Ter a sensação de controle da própria vida exige muita consciência de que temos que fazer escolhas o tempo todo. Até porque, não fazer escolhas…é uma escolha.
Episódios relacionados a esse:
#02 Hoje não, obrigada
#10 - Você leva a vida ou a vida que te leva?
Link para o future me:
https://www.futureme.org/letters/new
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Quem nunca se comparou com o coleguinha que atire a primeira pedra! Esse sentimento faz parte da gente, independente do lugar que a gente se reconheça na vida. Quem é bem sucedido no trabalho vai se comparar com quem é bem sucedido na família, que vai comparar com quem é bem sucedido vivendo sozinho... e o fio vai seguindo. Quando eu me dei conta que eu vou fazer isso, não importa o quanto eu me esforce, eu decidi ressignificar esse sentimento e descobri como fazer isso de forma saudável. Vem ouvir essa viagem aqui comigo :)
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Sabe aquela lista que a gente prepara pra começar o ano? Ela precisa vir acompanhada de atitude, planejamento e principalmente uma grade dose de f*da-se ligado pra ter coragem.
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Pra esse episódio, eu avaliei minha evolução nesse primeiro ano de Intensidade Crônica não só em termos técnicos mas principalmente nos meus processos internos, que envolvem sair de do "antes feito do que perfeito", para uma vontade de fazer as atividades com mais foco e presença. Espero muuuito que essa bagunça organizada aqui dentro, faça algum sentido pra você.
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Esse episódio é a continuação do anterior, que você pode ouvir aqui. Culpa é aquele sentimentozinho sacana que a gente cresce aprendendo a ter, mas que não nos leva a nada se a gente lidar com ela da maneira errada. Enquanto eu gravava esse episódio, me veio em mente que a culpa normalmente é fruto de quando nossos atos não estão de acordo com as nossas intenções. Mas nem sempre as intenções estão de acordo com a nossa verdade... vish, que pira, né? Vem viajar nessa história aqui comigo!
Edição de áudio por Marco Leodoro.
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Sabe quando tá tudo uma bagunça dentro da gente e fica difícil perceber o que é procrastinação e o que é o corpo e mente pedindo um descanso sincero? Tudo isso faz parte de um processo gigante de autoconhecimento, que nos leva a entender nossos ciclos internos e fazem com que a gente consiga se respeitar, e respeitar o tempo do nosso corpo. Esse episódio foi muito especial de gravar, parece um carinho na alma, e eu espero que você goste o tanto quanto eu gostei :)
Edição de som por Marco Leodoro.
Ouça a playlist Intensidade Crônica aqui.
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Sabe aqueles pequenos atos diários, que isolados parecem que não fazem a menor diferença, mas que quando feitos com frequência, nos levam mais longe? Não? Até pouco tempo atrás, nem eu. Desde que resolvi me render ao "devagar e sempre", descobri que esse clichê realmente deixa a gente procrastinar mesmo. Vem ouvir meus devaneios sobre isso! :)
Edição de som por Marko Leo.
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E ele chegou… o último episódio do ano! Indo na contramão dos discursos pré novo-ciclo, minha reflexão de hoje é sobre desistências. Desistir também faz parte de planejamento e organização. Desistir daquilo que não tá te levando pra frente, muitas vezes é mais corajoso e inteligente do que continuar carregando uma situação pela teimosia de não querer ter o carimbo de "já desistiu" na testa.
Edição de áudio por Marco Leodoro.
Ouça a playlist Intensidade Crônica no Spotify aqui.
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Eu tento não pensar muito no que acontece depois que a gente morre. Mas depois de uma sequência de notícias tristes, refleti o quanto que pra dar valor à preciosidade de cada segundo, precisamos estar conscientes que um dia nosso relógio vai parar de funcionar.
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Já parou pra pensar que empatia resolveria mais da metade dos grandes problemas do mundo? A maior lição que eu tirei escrevendo esse episódio, e não tratar as pessoas como eu gostaria de ser tratada. E sim, tratar os outros como eles gostariam de ser tratados. Faz muito mais sentido, né? Vem trocar uma ideia comigo sobre esse assunto :)
Ouça a playlist Intensidade Crônica aqui.
Edição de som por Marko Leo.
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A internet tem nos possibilitado registrar nossas falas/atitudes de anos atrás, e como consequência disso, tem sido cada vez mais fácil pegarmos nosso eu do passado no flagra, agindo de uma maneira que não nos representa mais. Olhar pra trás e enxergar na versão mais nova (e espero que menos madura) da gente, não deveria ser motivo de sentir vergonha alheia de nós mesmos, e sim, alívio por saber que estamos no caminho certo: evoluindo. Nesse episódio chamei Thai Pascoal e Flor Reis, do podcast Convite pra ser Adulto, pra se expor comigo sobre coisas do passado que não nos representam mais.
Clique aqui para ouvir a Playlist Intensidade Crônica no Spotify.
Edição de som por Marco Leodoro.
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Na minha pesquisa pra esse episódio, as crenças limitantes mais comuns que eu já encontrei foram "não tenho tempo", "já é tarde pra começar", "não vou conseguir, então não vou nem tentar", "os outros são melhores do que eu", "eu não mereço isso", e "eu não vou conseguir nada/ninguém melhor que isso".
Eu tenho certeza que você já pensou alguma dessas frases pra alguma coisa na sua vida. E existem muitas situações que a gente simplesmente acha que não tem saída... mas será que não são "só" crenças limitantes? Vamos conversar? :)
Ouça a Playlist Intensidade Crônica aqui.
Edição de som por Marco Leo.
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Por muito tempo eu acreditei que a felicidade estava ligada a trabalhar em um lugar que me desse status, segurança e um bom salário. Bom, 33 anos 6 seis meses da minha vida já se passaram e eu nunca trabalhei em algum lugar que aos olhos dos outros fosse alguma coisa muito legal. E mesmo assim, sigo há todo esse tempo sendo muito feliz.
Sair da zona de conforto e virar imigrante me trouxe uma reflexão gigante sobre tudo o que eu sempre quis ou tudo que eu achei que sempre quis da minha vida profissional. Eu demorei muito tempo pra perceber que eu inconscientemente cheguei num lugar que é o que representa felicidade pra mim: cuidar do meu próprio horário, ter como prioridade meus momentos de lazer, e outras coisas que o mundo corporativo jamais iria me proporcionar.
Quando comecei a viajar nesse assunto, pensei em uma amiga muito foda chamada @naystrobach, que passou muitos anos inserida nesse ambiente, sempre trabalhando em multinacionais. Resolvi abrir o microfone pra nossa conversa, e disso, saíram muitos insights sobre mundo corporativo x qualquer outro emprego.
Vamos conversar? :)
Clique aqui pra ler o artigo citado no episódio.
Clique aqui pra ouvir a playlist Intensidade Crônica.
Edição de som por Marko Leo.
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Se você é dessas pessoas que mal esbarram em alguém e já pedem desculpas, saiba que isso pode estar afetando não só a sua autoestima, mas também a forma como os outros te veem. Vamos conversar? :)
Clique aqui para assistir ao vídeo citado no episódio.
Ouça a playlist Intensidade Crônica aqui.
Edição de som por Marko Leo.
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