Episoder

  • A inflação americana deve ser um tema secundário – mas ainda relevante – nas discussões da próxima reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, em setembro.

    Com a melhora dos preços vista nos últimos meses, os olhos do Fed e da sociedade americana se voltam para outro fator: o aumento do desemprego.

    Por que os dados do mercado de trabalho dos EUA se tornaram fundamentais para entender o próximo movimento dos juros nos EUA?

    Entenda também:

    - Europa: Juros em queda e economia a passos lentos;

    - Inflação brasileira dá trégua, mas por quanto tempo?

    No minuto 05:22, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o banco central americano deve cortar os juros paulatinamente.

  • A economia brasileira continua em plena expansão. O resultado do PIB no segundo trimestre de 2024 veio mais forte que o esperado por nós e pelos analistas de mercado. 

    A economia deve crescer mais do que no ano passado, e isso é uma ótima notícia para o país. Mas, na nossa visão, há elementos que indicam que esse bom momento não de se estender na segunda metade de 2024.

    Por que a economia brasileira deve perder força nos próximos meses? Como garantir um crescimento sólido no futuro? 

    Entenda também: 

    - O plano do governo para equilibrar o orçamento de 2025; 

    - Menos vagas de emprego nos EUA. 

    No minuto 09:14, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, fala sobre o mau humor do mercado no início de setembro e como os ativos se comportaram em meio ao temor sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos.   

  • Manglende episoder?

    Klik her for at forny feed.

  • Gabriel Galípolo é o indicado para presidir o Banco Central a partir de janeiro de 2025. Atual diretor de política monetária da autoridade, ele era o principal cotado ao cargo.

    Se aprovado em sabatina no Senado, Galípolo será o primeiro presidente do BC que iniciou o mandato sob a lei de autonomia da autoridade. É uma mudança relevante para a história da política monetária brasileira.

    Quais serão os desafios para a nova composição do BC? E por que, na nossa visão, o caminho parece aberto para a retomada dos cortes da Selic em 2025?

    Entenda também:

    Inflação americana é “empurrão final” para o corte de juros;

    Inflação na Europa e dúvida para BCE.

    No minuto 08:39, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, faz uma análise do desempenho dos ativos financeiros em agosto.

  • As discussões em torno da trajetória dos juros brasileiros voltaram a esquentar.

    Está sobre a mesa a chance de a taxa Selic voltar a subir nos próximos meses. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) mencionou esse possível cenário, que foi endossado por discursos recentes dos membros do BC.

    Afinal, o aperto dos juros pode acontecer? Quais são os fatores que devem influenciar a próxima decisão do Copom, em setembro?

    Entenda também:      

    Nos EUA, "chegou a hora” do corte dos juros; As propostas de Kamala Harris para a economia dos EUA.

    No minuto 05:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe de economia do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o ganho de credibilidade do Copom não depende do aumento da Selic.

  • Os preços de insumos e materiais básicos voltaram a subir no Brasil – e isso é uma má notícia não só para o produtor, mas também para o consumidor.

    Geralmente, um aumento de custos para os empresários tende a ser repassado para os consumidores. Dessa forma, pressões inflacionárias sofridas pelos produtores podem antecipar o aumento de preços ao cliente final.

    Com a alta dos preços ao produtor, qual a perspectiva para a inflação brasileira?

    Entenda também:

    Os números do comércio e do varejo no Brasil;

    Mais sinais do corte de juros nos EUA;

    No Reino Unido, PIB em alta e inflação esfriando.

    No minuto 05:00, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no time de economia do C6 Bank, explica por que os preços de serviços também estão mais elevados.

  • No começo da última semana, a temperatura aumentou nos mercados. Dados mais fracos de emprego nos Estados Unidos e um aumento de juros no Japão alimentaram uma onda de volatilidade dos ativos globais.

    Nos dias seguintes, a tensão diminuiu, mas existem sinais no mercado de trabalho americano que reforçam a percepção de que a economia do país não anda tão bem quanto antes.

    Afinal, qual o risco de uma recessão? Quais são os sinais de preocupação no horizonte?

    Entenda também:

    Por que o “carry trade” ajuda a entender a queda da bolsa no Japão; Os efeitos da volatilidade nos mercados para o Brasil; A surpresa da ata do Copom.

    No minuto 05:28, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, analisa os riscos de a inflação voltar a acelerar nos EUA.

  • As eleições nos Estados Unidos têm trazido incerteza para os mercados. As pesquisas indicam que o resultado do pleito não está totalmente definido: tanto os republicanos quanto os democratas têm chances de assumir a Casa Branca. No meio do caminho, há ainda a discussão sobre o início do corte de juros nos EUA.

    Como o cenário eleitoral e a política monetária americana afetam o mundo? Quais são as oportunidades para o investidor?

    Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management.

    Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar, posicionamento dos mercados emergentes nesse cenário e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.

  • Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa de juros brasileira em 10,5%.    

      

    Havia grande expectativa quanto a uma possível sinalização de aumento da Selic no curto prazo, por causa da piora das expectativas de inflação dos próximos anos. O comunicado do Copom, no entanto, não deu pistas de que isso deve acontecer – a mensagem foi mais suave.   

       

    Qual deve ser a trajetória dos juros no futuro próximo? E por que é importante ler as entrelinhas do comunicado do Copom?

    Entenda também:  

    - Emprego recorde no Brasil;  

    - Contagem regressiva para o corte de juros nos EUA;  

    - Economia europeia e o “copo meio cheio”;  

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. 

    No minuto 09:48, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os dados de emprego americano e as mensagens do Federal Reserve impactaram as bolsas e outros investimentos nos Estados Unidos.

  • O desempenho esperado das contas públicas em 2024 tem piorado. Na última semana, o governo federal ampliou a projeção de déficit primário (receitas menos gastos) de R$ 27 bilhões para R$ 61 bilhões neste ano. 

    O crescimento acelerado das despesas públicas impõe desafios ao cumprimento do arcabouço fiscal. A conta não fecha – e isso indica que a regra pode ser flexibilizada no seu primeiro ano de pleno funcionamento. 

    Quais são os desafios para o equilíbrio das contas públicas? Por que o compromisso fiscal tem importância para outros indicadores da economia, como o dólar? 

    Entenda também:

    - Inflação brasileira volta a acelerar;

    - Economia americana segue robusta.

    No minuto 06:00, o Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, dá um panorama de como devem ficar as contas públicas no ano que vem e quais soluções estão em pauta para melhorar esse quadro.

  • No último domingo, Joe Biden anunciou que não vai mais concorrer à reeleição nos Estados Unidos. O novo candidato democrata, que será indicado até agosto, deverá testar o favoritismo de Donald Trump, cuja candidatura se fortaleceu desde o atentado a tiros que o ex-presidente sofreu no último dia 13. 

    Enquanto não há definição do lado democrata, vale analisar as propostas de Trump. Medidas como o corte de impostos para empresas, aumento de tarifas para importação e restrição a imigrantes já foram citadas pelo republicano. 

    Quais seriam os impactos de tais propostas para a economia americana?

    Entenda também: 

    - Até quando as exportações vão ajudar a China a crescer?; 

    - Uma pausa nos cortes de juros europeus;

    - Governo brasileiro em busca do equilíbrio do orçamento;

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. 

    No minuto 08:15, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como anda a percepção dos investidores em relação ao cenário econômico americano e faz uma análise do desempenho dos diferentes setores da bolsa de valores. 

  • As eleições para o parlamento no Reino Unido e na França concretizaram uma importante mudança no cenário político europeu.

    Na França, uma frente de esquerda conquistou maioria do parlamento, contrariando as previsões de vitória da ala de direita. Já no Reino Unido, o Partido Trabalhista voltou ao governo após 14 anos de liderança dos conservadores. 

    O poder trocou de mãos, mas as preocupações econômicas e fiscais seguem. O que os novos governos prometem para o futuro de duas das mais relevantes economias europeias?

    Entenda também:

    - Sinais positivos para os juros dos EUA;

    - Na inflação brasileira, um ligeiro alívio;

    - O impacto das chuvas no Rio Grande do Sul na atividade.

    No minuto 05:58, a Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe de economia do C6 Bank, explica por que as contas públicas no vermelho podem ser um problema para o crescimento das economias da França e Reino Unido.

  • Nas últimas semanas, o dólar tem registrado um comportamento bastante volátil. O câmbio, que estava abaixo dos R$ 5 até o final de março, alcançou os R$ 5,70 na semana passada. 

    Embora a cotação tenha recuado na metade final da última semana, acreditamos que o real deve seguir pressionado. As preocupações em relação às contas públicas continuarão influenciando o comportamento da moeda americana no futuro próximo. Por quê?   

    Entenda também:

    - Emprego americano esfriando devagar;

    - Troca de governo no Reino Unido;

    -  A inflação na zona do euro e os sinais para os juros;

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. 

    No minuto 09:44, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, fala um pouco sobre essa movimentação do dólar e faz um panorama geral do mercado financeiro global neste primeiro semestre do ano. 

  • Vigente desde 1999, o regime de metas de inflação teve papel fundamental no controle definitivo do quadro inflacionário que penalizou a economia brasileira por décadas. Na última semana, esse regime teve uma importante mudança oficializada.

    A partir de 2025, o Banco Central deverá perseguir uma meta de inflação contínua. O alvo estabelecido para o horizonte à frente é de 3% ao ano.

    Seria essa meta adequada para o Brasil? O novo regime de metas pode contribuir para a queda de juros no futuro? 

    Entenda também:

    Especial: o legado de três décadas do Plano Real;   A visão quase unânime do Copom;   Inflação americana: tão perto, tão longe da meta. 

    No minuto 05:34, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no C6 Bank, explica por que 3% parece ser um patamar adequado para a meta contínua e mostra como outros países emergentes também têm buscado esse mesmo nível de inflação.

  • Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 10,5%. A decisão esquentou um debate que já corria no noticiário: por que o ciclo de queda da Selic foi interrompido?  

      

    No comunicado, o BC justificou a decisão. Segundo a autoridade, essa é a justa medida para cumprir a meta de inflação no ano que vem. 

       

    Até quando a Selic deve ficar no patamar atual? Como as mudanças na composição do Banco Central podem determinar o caminho dos juros? 

      

    Entenda também: 

    - Reino Unido: juros estacionados lá no alto 

    - O “chumbo trocado” no comércio global de carros elétricos 

        

    No minuto 05:58, Claudia Moreno, head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, explica por que o momento de flexibilização da Selic vai depender não apenas do cenário doméstico, mas também das próximas decisões do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.

  • Na última semana, o Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros americana no mesmo lugar. Até aí, não houve novidade. O que mudou – e o que realmente importa – foi a visão dos membros do banco central americano para o futuro. 

    Agora, o Fed vê apenas um corte de juros em 2024. Na última reunião, em março, a autoridade americana ainda acreditava que poderia fazer três cortes nas taxas neste ano.

    O que levou o banco central dos EUA a essa postura mais cautelosa?  

    Entenda também:  

    - O xadrez político na França;  

    - Dólar em alta no Brasil;  

    - Os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul para o IPCA.

    No minuto 05:32, Claudia Rodrigues, head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, explica por que os movimentos do Fed são acompanhados tão de perto e diz o que esperar nesse cenário de juros americanos ainda apertados nos próximos meses.  

  • Os três primeiros meses de 2024 foram de crescimento da economia brasileira. Com alívio, o PIB saiu do quadro de estagnação visto no último semestre do ano passado. 

    As notícias são boas, mas é preciso colocar esse crescimento em perspectiva. Primeiro porque o restante de 2024 deve ser mais desafiador para a economia. Segundo porque o PIB precisa acelerar mais para o Brasil se tornar um país desenvolvido.

    O que esperar para os meses à frente? E como pavimentar o caminho de um crescimento sólido?

    Entenda também:    

    - Selic: o fim do ciclo de cortes em 2024;

    - Juros europeus têm a primeira queda;

    -  Emprego volta a acelerar nos EUA;

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management

    No minuto 12:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como o corte de juros na Europa e os dados de emprego dos Estados Unidos mexeram com os mercados e faz uma análise sobre as eleições recentes no México e na Índia.

  • Depois de alcançar patamares estratosféricos durante a pandemia de covid-19, a inflação ainda não voltou para o campo da normalidade.

    No Brasil e nos Estados Unidos, as projeções para os índices de preços continuam distantes das metas de inflação. Isso preocupa, e muito.

    Nesta edição, analisamos os fatores que levaram à piora das expectativas e explicamos por que isso acende um sinal de alerta.

     Entenda também:   

    - Os números da prévia da inflação brasileira;

    - EUA: preços ainda no alto;

    - Juros europeus a caminho do corte?

    No minuto 07:05, Claudia Moreno, head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, explica por que as expectativas de inflação mexem com os preços no presente.

  • Em 2024, de cada R$ 100 que devem ser gastos pelo governo federal, cerca de R$ 95 já estão comprometidos. São despesas que, faça chuva ou faça sol, devem ser executadas conforme definido pela lei. 

    O número mostra quão engessado é o orçamento público brasileiro. O problema (que não é novo) está se agravando nos últimos tempos, em razão do crescimento acelerado das despesas obrigatórias. 

    Nesse cenário, como preservar a capacidade de planejamento do Estado? E, principalmente, como garantir o cumprimento das regras fiscais que dão credibilidade para as finanças do país?  

    Entenda também:

    - EUA: a queda de juros ainda distante;

    - Inflação elevada e novas eleições no Reino Unido;

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management   

    No minuto 10:58, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço dos três principais acontecimentos que mexeram com os mercados lá fora na última semana.

  • Há pouco mais de cinco meses, Javier Milei assumiu a presidência da Argentina. O economista ficou conhecido por suas propostas ambiciosas para reerguer a economia do país.

    Por ora, parte das propostas tem tido efeito. Com o corte de despesas públicas, a inflação argentina ficou em um dígito pela primeira vez desde outubro de 2023. Mas o custo social das medidas é elevado – o número de argentinos vivendo na pobreza aumentou nos últimos meses.

    Quão duro será o remédio para tirar a Argentina da crise?

    Entenda também:

    Inflação americana ainda persistente;   Ata do Copom: as explicações do corte da Selic;   Números da economia brasileira no 1º trimestre;   O socorro ao Rio Grande do Sul.  

    No minuto 06:36, a Claudia Rodrigues, head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, explica a desvalorização recente do peso argentino.

  • Em uma mudança de rota, o Banco Central decidiu reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual. Em março, a autoridade monetária havia sinalizado que faria um corte maior, de 0,5 p.p. 

    A decisão final foi mais cautelosa, mas os votos dos membros do BC que levaram a esse caminho ficaram divididos. O placar final, de 5 a 4, deixou dúvidas sobre o posicionamento do Copom a partir do ano que vem.  

    Quais pistas, afinal, a decisão da última semana dá para o futuro da Selic? 

    Entenda também: 

    - Os impactos da tragédia no Rio Grande do Sul; 

    - Inflação de serviços preocupa; 

    - Reino Unido: economia em recuperação e corte de juros à vista; 

    - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. 

    No minuto 10:33, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os mercados reagiram à divulgação dos números da economia americana e faz uma análise dos resultados financeiros divulgados pelas empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos.