Episoder
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"O fanatismo e a inteligência nunca moram na mesma casa". Eu normalmente me arrisco a dizer que o fanatismo é o maior mal do mundo contemporâneo, que corrõe toda a perspectiva de evolução da humanidade e nos arremessa de volta pro estado abjeto da barbárie. Ainda assim, ele tem sido uma constante trama se consolidando em nossa vida não só política, mas também cultural. Acho que esse episódio não passa do meu manifesto contra a contemporaneidade, da postura ridícula que a grande maioria da nossa espécie insiste em manter incoerentemente com a complexidade do seu organismo biológico e hipocritamente com relação ao discurso nos quais se vêem como os melhores indivíduos que existem.
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Nesse episódio, debatemos sobre a liberdade individual: é claro que existe um limite imposto pela própria liberdade, mas até onde ele vai? Até onde é certo "podermos fazer o que quiser"? Para tanto, utilizamos de casos recentes pra explorar esse debate e questionar o conceito contemporâneo de liberdade.
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Manglende episoder?
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Com o senso-comum e as convenções sociais massificando os pensamentos, como podemos garantir nossa autenticidade? Como podemos destacar nosso "Eu"? Como o que fazemos enquanto indivíduos importa para o todo? Nesse episódio — com a partição especial de uma figura importante da intelectualidade contemporânea, Mário Sergio Cortella — destrinchamos a ideia do "Eu" na sociedade, refletindo sobre nosso papel, originalidade e unicidade.
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De vez em quando, é comum escutar a frase: "O pior do Brasil é o brasileiro", mas por que os próprios brasileiros a repetem constantemente? Em que comportamento ela foi baseada? Se sabemos que há algo errado, o que estamos esperando para corrigir? Nesse episódio debatemos sobre essa frase: o que há de errado no senso comum da nossa sociedade, por que o brasil insiste em manter essa mentalidade de 3⁰ mundo e como podemos combater isso.
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Será que ocupar a mente com as coisas que já aconteceram é bom para nós? Ficar remoendo o que poderia ter sido e o que acabou não sendo é saudável? Da mesma forma, deixar o passado de lado e esquecê-lo por completo é certo, ainda que a experiência adquirida seja ignorada? Nesse episódio debatemos como seria a melhor maneira de se comportar em relação ao nosso passado, levando em consideração as angústias, os arrependimentos e as boas memórias.
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Sem dúvida, umas das maiores buscas do ser humano é o prazer, mas sempre vão haver melhores e piores e, frente ao tédio, qualquer prazer é válido para evitá-lo. Será? Nesse episódio, discutimos sobre os prazeres momentâneos, aqueles de classe menor que só servem para afastar, por um breve momento, o tédio de nossas vidas e que, quando acaba, logo buscamos outro igual, sem significado e improdutivo. Vale a pena buscá-los ou deveríamos ficar apenas com os prazeres reais, aqueles que são memoráveis, produtivos e, de certa forma, eternos?
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Muitos pensadores ao longo dos tempos afirmaram que o mundo é um lugar ruim e está destinado ao fracasso. O mundo impõe suas regras aos indivíduos e quem vai contra isso se torna um marginal. Muitas figuras sensacionais sofreram com isso: Tesla, Van Gogh, Nietzsche... Mas se o mundo é ruim, cabe àqueles que vivem no mundo sem pertencer a ele salvá-lo
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Por que o mundo está tão fanático? Por que tudo está sendo constantemente politizado? Nesse episódio, debatemos sobre política, sobre a ascensão do fanatismo e psicologia social. Além disso, debatemos sobre as ideologias: serão elas importantes ou só mais um mecanismo de massificação e alienação que matam qualquer perspectiva de progresso?
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Após a queima da estátua de Borba Gato, surgiu a questão: o que devemos lembrar e o que devemos esquecer da história? Nesse episódio, a gente debate sobre a memória pública, como a história se concretiza no cotidiano das pessoas, em nomes de ruas, estátuas etc. O brasil valoriza os seus melhores? Devemos extinguir as personalidades que não se adequam ao padrão moral vigente?
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Schopenhauer foi um filósofo alemão do séc. XIX e ficou conhecido por suas ideias negativas e pessimistas a respeito da vida, do mundo e da humanidade. Nesse episódio a gente debate sobre 3 coisas que são fundamentais na filosofia do Schop: o tédio, a dor e a solidão. Se você foge da dor terá tédio, ou vice-versa? Quanto mais limitado, mais feliz é o homem? A solidão é o destino dos espíritos excepcionais dentro desse mundo se idiotas?
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A "Sociedade do Espetáculo" é um livro de Guy Debord com críticas ao consumo, sociedade e busca por status. Nesse episódio a gente faz um paralelo disso com as redes sociais. Qual o motivo dessa necessidade geral de transformar tudo das nossas vidas em espetáculo? Nós deixamos de ser atores para nos tornar espectadores: apenas assistimos as coisas, sem fazer nada, e depois passamos para o próximo espetáculo
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A liberdade existe? Quem persegue suas paixões é livre ou escravo delas? Nesse episódio a gente discute sobre a liberdade pro indivíduo, se ela é possível de ser alcançada dentro da sociedade e a dinâmica de concessões nas relações interpessoais pra cada um garantir a sua própria liberdade individual. E além disso, pensar qual é mais importante: a liberdade intra ou interpessoal.
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O cotidiano é realmente bom para o indivíduo, ou é só uma ilusão alienadora que o impede de viver sua vida - transformando a massa em robôs, apenas mais tijolos na parede? A essência da vida é a monotonia, como disse Fernando Pessoa?
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O Estoicismo foi uma escola filosófica criada por Zenão em III a.C. Se caracteriza por uma ética em que a imperturbabilidade, a extirpação das paixões e a aceitação resignada do destino são as marcas fundamentais do homem sábio, o único apto a experimentar a verdadeira felicidade. Daí surge o debate do episódio: "como ser estoico nos dias atuais?" e "é possível ser feliz praticando o Estoicismo?".
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Um debate filosófico sobre as paredes no cotidiano do mundo moderno. Sua importância, gênese e futuro.