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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo.
A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos.
Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi também diplomata: Cônsul de Portugal em Havana, Newcastle, Bristol e Paris.
Conheça a vida e obra desta figura marcante da literatura portuguesa no podcast da Imprensa Nacional.
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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo.
A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos.
Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi também diplomata: Cônsul de Portugal em Havana, Newcastle, Bristol e Paris.
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Este podcast teve por base o livro O Essencial sobre Eça de Queirós, de autoria de Carlos Reis.
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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo.
A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos.
Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi também diplomata: Cônsul de Portugal em Havana, Newcastle , Bristol e Paris.
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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo.
A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos.
Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi também diplomata: Cônsul de Portugal em Havana, Newcastle , Bristol e Paris.
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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo.
A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos.
Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi também diplomata: Cônsul de Portugal em Havana, Newcastle , Bristol e Paris.
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Fernando Martins, nome antes de se tornar franciscano, nasceu em Lisboa em 1192, embora a data considerada até há pouco tempo fosse 1195. Era filho de Martim e de Teresa, gente abastada e com influência na cidade. Desde os primeiros anos de vida, foi educado por sua mãe, em sintonia com as práticas cristãs. Com 6 ou 7 anos de idade ingressou na escola anexa à Catedral de Lisboa. Aí foi também menino de coro. Santo António marcou a sua época, como ainda hoje marca a nossa. A sua mensagem é universal, tal como o seu culto.
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Poeta, tradutor, crítico e novelista Adolfo Casais Monteiro (1908-1972) é considerado uma das vozes mais representativas do modernismo em Portugal.
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Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas nasceu a 19 de Janeiro de 1923 em Póvoa de Atalaia no Fundão e faleceu a 13 de Junho de 2005 no Porto. É considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa.
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Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros, viveu toda a sua modesta vida de empregado, em Lisboa. Vivia sozinho, num quarto alugado na Baixa, perto do escritório onde trabalhava, e dos escritórios onde trabalhava Fernando Pessoa, o seu criador.
Diz o poeta que conheceu Bernardo Soares numa pequena casa de pasto da qual era cliente. E foi precisamente nessa casa de pasto que Bernardo Soares revelou a Fernando Pessoa que era escritor e que lhe deu a ler o seu «Livro do Desassossego».
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Nasceu no Porto a 19 de setembro de 1887 e foi educado num colégio de Jesuítas. Foi um latinista por educação alheia e um semi-helenista por educação própria. Era médico e também monárquico. Pessoa exprimiu o seu lado mais firmemente tradicionalista e conservador na figura de Reis, materialista, sensista, cultor da sabedoria antiga e um apaixonado leitor de Horácio.
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Álvaro de Campos nasceu em Tavira a 15 de outubro de 1890. Frequentou o liceu em Portugal e teve um tio padre que lhe ensinou latim. Foi mandado para Glasgow, na Escócia, para estudar Engenharia, primeiro Mecânica e depois Naval. Foi o único dos heterónimos a frequentar Fernando Pessoa, segundo o próprio Pessoa…
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Com a criação de Alberto Caeiro, Pessoa quis criar um polo de referência para as suas outras personagens maiores. Assumindo à letra a definição da obra pessoana como drama em gente, pode dizer-se que Caeiro é o chefe de uma pequena companhia teatral que representa a sua peça no palco da poesia. Caeiro foi o mestre de Campos, de Reis e do próprio Pessoa, e a obra dos outros criadores é sempre submetida ao seu juízo e à sua autoridade.
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André Falcão de Resende nasceu em 1527. Era sobrinho de Garcia de Resende e do conhecido humanista André de Resende. Foi contemporâneo e amigo de Luís de Camões. Deixou uma vasta obra manuscrita, que só viria a ser impressa em 1849.
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Vitorino Nemésio era descendente de famílias radicadas nos Açores desde o século XVI. Entre os seus antepassados contam-se representantes da velha fidalguia terceirense e contam-se também origens bem mais plebeias. Na sua ascendência prefiguram-se quanto há de aristocrático e quanto há de popular em toda a consumada arte de escrever do incomparável humanista que foi o grande poeta e prosador Vitorino Nemésio.
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Autor de «Cartas do Japão», O Bon-Odori em Tokushima, Serões do Japão e do célebre O Culto do Chá, entre outros, Wenceslau de Moares foi marinheiro, diplomata, torrencial escritor, sendo hoje reconhecido pela sua ligação ao Japão, lugar extremo onde vive mais de três décadas e que o fascina desde o primeiro encontro.
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O dramaturgo Jaime Salazar Sampaio caracteriza-se por diversas expressões muito próprias e por uma também muito própria maneira de criar a sua obra. Desde logo, o caráter divinatório da sua estética, ligada ao Absurdo. Singulariza-se também pela quantidade, cerca de 60 peças, reunidas em cinco volumes de Teatro Completos, e destaca-se ainda pela sua coerência estética.
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Jaime Batalha Reis nasceu em Lisboa, a 24 de dezembro de 1847. Foi um agrónomo, diplomata e geógrafo. Foi uma das figuras eminentes da Geração de 70 e companheiro de Antero de Quental nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa. Acompanhou o percurso dos Vencidos da Vida com quem se relacionou. E foi apanhado no vórtice da Revolução Russa de 1917.
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A obra de Francisco de Holanda, quer literária, quer plástica, permaneceu praticamente silenciada até meados do século XVIII. No entanto, a riqueza da sua reflexão sobre a arte, a audácia de remar contra a maré, de se expor, em nome de valores nos quais acreditava e que sempre defendeu, colocam hoje Francisco de Holanda num lugar de relevo, num lugar cimeiro, do Renascimento português.
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Miguel Torga inscreveu o seu nome, por diversas vezes proposto ao Nobel da Literatura, de forma independente, mas cheia de humanidade, junto dos maiores das letras portuguesas. Como homem, como médico, como escritor, Miguel Torga conservou uma fidelidade intransigente aos preceitos norteadores da sua conduta de vida: «Recusar-me a ver o mundo pelos olhos dos outros e nunca pactuar com um lugar-comum.»
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A poesia de Cesário Verde, o poeta da cidade e autor de um livro só, foi decisiva, e de valor incalculável, na fundação da modernidade literária portuguesa. «Se eu não morresse, nunca! E eternamente/Buscasse e conseguisse a perfeição das coisas!»
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