Episoder
-
Prosseguindo com a temporada Movimentos Sociais, neste episódio, exploraremos a dinâmica do envolvimento de mulheres na elaboração de políticas públicas, acordos internacionais e protocolos de aprovação. Abordaremos a construção coletiva desse percurso, examinando os obstáculos enfrentados pelas comunidades tradicionais ao participarem desses diálogos. Além disso, destacaremos como as mulheres indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais oferecem valiosos insights sobre consentimento e sua relação com as políticas públicas.
Convidadas:Cristiane Julião, povo Pankararu. Graduada em Geografia. Mestre e doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ, pesquisa sobre Antropologia Jurídica Nacional e Internacional voltada aos direitos humanos, aos povos indígenas e ao meio ambiente. Faz parte da APIB; é co-fundadora da ANMIGA; É mulher sertaneja, pernambucana, nordestina, caatingueira.
Priscylla Joca é professora na Faculdade de Direito "Lincoln Alexander School of Law" na universidade "Toronto Metropolitan University" (Canadá). Doutora em Direito pela Universidade de Montreal e Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal do Ceará. Desenvolve pesquisas em direitos socioambientais, pluralismo jurídico e direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais em perspectivas internacional e comparada (Brasil-Canadá).
CaleidoscópioObservatório de Protocolos ComunitáriosSite ANMIGA - Mulheres IndígenasObras de FoucaultO grande cerco da paz de Antônio Carlos de Souza LimaPacificação e tutela militar na gestão de populações e territórios de João Pacheco de OliveiraInstagram de AbyayaleseInstagram de Daiara TukanoMúsicas de Djuena TikunaConhecer o Feminismo Comunitário e a obra de Julieta Paredes e Esperanza TubacAmanhã não está a venda de Ailton KrenakLivros da autora Jarid ArraesPodcast Copiô ParentePodcast Papo de ParenteApoie o Olhares em padrim.com.br/olharesOlhares Podcast, só de ouvir, dá pra ver que é diferente! -
Seguindo a nossa temporada sobre movimentos sociais feministas no Brasil, convidamos o Instituto UpDate e o movimento Mulheres Negras Decidem para nos explicar a importância dos movimentos sociais, para o reconhecimento e formação de lideranças. Esse episódio também é um convite para dizer que todo espaço é político, e a presença de mulheres é fundamental em todos os espaços de poder, sejam eles institucionalizados ou não.
Aproveitando também pra dizer #MinistraNegraJá.
Convidadas:Tainah Pereira, Coordenadora Política do movimento Mulheres Negras Decidem.
Ingrid Farias, Coordenadora de formação do Instituto Update, Secretária Executiva da Frente Parlamentar Feminista Antirracista e Co-Fundadora do Observatório Feminista do Nordeste e ativista da Coalizão Negra por Direitos.
Olhares Podcast, só de ouvir, dá pra ver que é diferente!
CaleidoscópioPlataforma Im.pulsa
Site e Instagram do Im.pulsa
Página e Instagram da Plataforma Eu voto em negra
Página ANMIGA
Site Instituto UpDate
Podcast do UpDate - Jogo de Cartas (Disponível apenas no Deezer)
Livro A Radical Imaginação das Mulheres Negras Brasileiras
Site Mulheres Negras Decidem
Livros Feminismo e Política e Gênero e Desigualdades, de Flávia Biroli
Apoie o Olhares em padrim.com.br/olhares -
Manglende episoder?
-
Dando início à nossa temporada sobre movimentos sociais feministas no Brasil, convidamos o CFEMEA para nos explicar como o movimento social feminista surge no Brasil na década de 80 e como nesses 34 anos de existência do CFEMEA, muita coisa mudou, progrediu e regrediu. Nesse episódio falamos sobre a luta das mulheres pela redemocratização, como foi a Constituinte e a homologação da Constituição Federal de 88 e por que ainda é um desafio para o movimento social feminista colocar em prática ações que beneficiem a todas as mulheres.
Olhares Podcast, só de ouvir, dá pra ver que é diferente!
CaleidoscópioDocumentário Lobby do Batom
Documentário Mexeu com uma, mexeu com todas
Documentário Encantadas
Livros Volume I e II - Quem são as mulheres das políticas para mulheres no Brasil?
Livro Rita Segato - 8 ensaios sobre a colonialidade
Site Universidade Livre Feminista
Redes do CFEMEA - Site, Youtube, Instagram e Facebook
Conheça a Rádio Kere-Kere, um coletivo de podcasts científicos na área de Ciências Humanas e Sociais!
Recomendação do episódio: Podcast Mundaréu
Siga-nos pelo Twitter do Olhares, acesse conteúdos adicionais no site do Olhares Podcast ou curta nossa página do Olhares no Facebook
Conheça e adquira o livro Feminismos e Podcasts aqui no site da Editora Blimunda.
CréditosProdução: Aline Hack
Apresentação: Aline Hack
Roteiro, pesquisa e pauta: Aline Hack
Vitrine: Marcondes Saraiva
Motion Design : Marcondes Saraiva
Edição e Sonorização: Marcondes Saraiva
Mídias Sociais: Karin Voll
Olhares Podcast é uma produção Caleidoscópio Digital.
-
Hoje, 28 de setembro, é Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização do Aborto. Às vésperas das eleições, vamos conversar sobre a importância da Justiça Reprodutiva para a sociedade e para o futuro. A convite do @nempresanemmorta, neste episódio discutimos sobre a importância da pauta do #futurodocuidado nas eleições. Neste domingo, você tem a oportunidade de contribuir para um Brasil melhor, e se eleita a sua escolha, você tem o dever de cobrar.
A Justiça Reprodutiva envolve muitos direitos sobre as mulheres. Não é só sobre direitos sexuais e reprodutivos, mas uma série de demandas que envolvem nossas vidas, do nascer ao morrer. Venha conhecer mais sobre os eixos da Justiça Reprodutiva, a importância dos movimentos sociais para a discussão do direito ao aborto seguro e a discriminalização e quais estratégias feministas precisamos alinhar em uma grande esperança feminista.
Nossas ConvidadasAna Dirino é filha da Vera e neta da Dona Felicidade, moradora de Aparecida de Goiânia. Membra do grupo de estudos Tuíra Kayapó, mestranda em Direitos Humanos, estagiária na 12° Defensoria Pública Especializada Criminal da Capital, e pesquisadora sobre o aborto no legislativo Brasileiro e Argentino.
Simony dos Anjos é mãe do Bernardo e da Nina, Cientista Social (Unifesp), Mestre em Educação (USP) e doutoranda em Antropologia (USP). É integrante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, da Marcha de Mulheres Negras de São Paulo e do Movimento Social de Mulheres do Brasil. Tem atuado em defesa do Estado Laico e pela Igualdade de Gênero e Raça nas Igrejas Evangélicas.
Caleidoscópio e links citados no episódioDocumentário sobre Alexya Salvador;Documentário Eu vou Contar;Documentário Que Sea Ley;Documentário Roe vs. Wade;Filme Crime do Padre Amaro;Podcast Malamanhadas - Série Justiça Reprodutiva;Podcast Nem Presa Nem Morta;Cartilha Catarinas;Rede Mulheres Evangélicas;Rede Frente Nacional;Site Futuro Do Cuidado.org.Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo feminista em: olharespodcast.com.br
-
Falar de velhice para mulheres é falar não só de estética, mas de uma dupla vulnerabilidade que envolve ser mulher e ser idosa. Diante de tantas perdas como a viuvez, do desamparo, o subemprego e o próprio envelhecimento do corpo, mulheres velhas enfrentam desafios do cuidado, da perspectiva, da imagem e, principalmente, da política. Não podemos falar em uma geração de feministas que esquece das mulheres velhas como se fossem problemas isolados. Se o feminismo não incluir esta geração hoje, no futuro, que feministas nós seremos? As esquecidas?
Nossa ConvidadaGuita Grin Debert É professora Titular do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), pesquisadora do PAGU- Núcleo de Estudos de Gênero da UNICAMP. Autora do Livro – “A Reinvenção da Velhice” (42º Prêmio Jabuti – 2º Lugar Ciências Humanas e Sociais) e de vários artigos sobre gênero e envelhecimento.
Caleidoscópio e links citados no episódioLivro A Reinvenção da Velhice de Guita Grin Debert – Ed. USPArtigo da Folha – Velhice Insubmissa de Guiga Grin Debert e Jorge FelixLivro A velhice de Simone de BeauvoirArtigo Mulher Idosa: a feminização da velhice de Carmen Delia Sánchez SalgadoFilme Conduzindo Miss DaisyApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo feminista em: olharespodcast.com.br
-
Discutir o que é deficiência vai para além das limitações, podemos falar de identidades construídas. Neste episódio discutimos sobre as violências e o silenciamento que mulheres com deficiência enfrentam dentro da nossa sociedade, para além das próprias barreiras que pessoas com deficiência enfrentam. Desmistificamos os conceitos de deficiência, o que são pessoas neurotípicas e as intersecções de gênero, raça e classe sobre este assunto.
Nossa ConvidadaLuciana Viegas é autista ativista, mãe de autista, pedagoga e professora da rede pública estadual de São Paulo. Membra da Abraça e uma das idealizadoras do movimento Vidas Negras Com Deficiência Importam.
Caleidoscópio e links citados no episódioDocumentário Crip CampDocumentário “História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil”Filme FujaLivrosNeuroDiversity: The Birth of an Idea de Judy SingerO que é deficiência de Débora DinizNinguém vai ser bonzinho na sociedade inclusiva de Cláudia WerneckOs infames da história: Pobres, escravos e deficientes no Brasil de Lilia Ferreira LoboArtigo de Ahahí Guedes na JacobinInfluenciadores, Militantes, Ativistas e PesquisadoresInstagram e Twitter da Luciana ViegasMaria Paula VieiraVictor di MarcoJulia AquinoRita LouzeiroLeandrinha Du ArtMarina Rodando pela VidaAnna Paula FeminellaAndrea WernerInstituto Lagarta Virou PupaRevista AutismoMovimento Vidas Negras com Deficiências Importam!#PodcastersPCDsTribo TDAHIntrovertendoCentral PCDBoteco dos VersadosEpisódios do Olhares citadosEP #32 Mulheres e saúde mentalEP #83 Feminismo e luta antimanicomialApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo feminista do Olhares em: olharespodcast.com.br
-
Cobrir o corpo pode ser considerado um ato político. O feminismo islâmico é um conceito em disputa e muitas vezes colonizador. As lutas de mulheres em favor da igualdade de gênero pode ir desde o debate sobre a vestimenta mulçumana à leituras do Alcorão feitas de forma patriarcal e colonizadora. Além disso, mulheres que professam o Islã são frequentemente estigmatizadas e silenciadas nos processos de luta por igualdade de gênero simplesmente por escolheres professar uma religião. Neste episódio discutimos sobre a ampliação destes espaços de fala e escuta necessários para os chamados feminismos descolonizados.
Nossa ConvidadaFrancirosy Campos - Antropóloga, docente associada da USP, pesquisadora sobre islamofobia, o feminismo e os desafios da mulher.
Caleidoscópio e links citados no episódioInstagram e Twitter da Profa FrancirosyCanal do Youtube da Gracias - Antropologia e IslamPodcast O Nome disso é IslãDocumentário Vozes do IslãCanal do Vimeo do Lisa/USP com outros documentáriosLivro Olhares Femininos sobre o IslãArtigo de Sylvia Caiuby Novaes - Um casamento no Paquistão: na captura de imagens (1996)Site de Zibamir HosseiniArtigos de Amina WadudArtigos de Fátima MernissiArtigos de Laila Abu lughodArtigos de Leyla AhmedArtigos de Asma BarlasArtigos de Flávia PasqualinArtigos de Camila Motta Paiva sobre SexualidadeApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo sobre feminismo em: olharespodcast.com.br
-
O feminismo asiático se denomina como uma vertente em construção que muito se parece com o feminismo negro, pela sua perspectiva interseccional de raça. Essa discussão surgiu há pouco tempo aqui no Brasil, mas já traz pontos importantes como a busca pela subjetivação e trajetórias de povos da diáspora que estão presentes desde a colonização do Brasil. Neste episódio falamos sobre autodesignação, combate a estereótipos e a busca por um feminismo plural, de mulheres não só amarelas e de olhos puxados, mas todas as presentes nos 49 países do continente asiático.
Nossa ConvidadaLaís Miwa Higa – Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de Sâo Paulo; pesquisadora do Núcleo de Estudo de Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP) e do Núcleo de Etnohistória da USP; militante do Movimento de Mulheres Olga Benário. Pesquisa ativismos asiáticos-brasileiros nas vertentes feministas, LGBT+ e antirracista. Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP) e do Núcleo de Etnohistória (USP). Mestra em Antropologia Social (USP) com pesquisa sobre identidade, cultura e história da comunidade okinawana-brasileira. Trabalha principalmente com os temas: genêro, relações raciais, sexualidade, imigração, Okinawa, presença asiática no Brasil.
Caleidoscópio e links citados no episódioBlog outra colunaTwitter Gabriela AkemiInstagram Juily ManghirmalaniLivros
Ensaios sobre Racismos (Capítulo sobre narrativas asiáticas brasileiras)Explosão FeministaArtigos
Debate colonialidade do gênero e feminismos decoloniais – Maria LugonesRepensando o direito internacional a partir dos estudos pós-coloniais e decoloniais – Gabriel Mantelli e Michelle Ratton Sanchez BadinPode o subalterno falar? Gayatri Chakravorty SpivakDissertação Umi Nu Kanata – do outro lado do mar: história e diferença na ‘comunidade okinawana brasileira’ de Lais Miwa HigaPodcasts
Descoloniza! Ocareté – Feminismo Asiático MarromNot So kwaiiFala aí, Nandu!OtaminasYoutube Yo Ban BooApoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesMais conteúdo feminists do Olhares em: olharespodcast.com.br -
O Anarcofeminismo é uma vertente política que tem representado mudanças importantes nos movimentos sociais da América Latina. Uma vertente que guarda algumas semelhanças com o feminismo socialista, especialmente na luta contra o capitalismo. Neste episódio falamos como o anarcofeminismo está mais próximo do que imaginamos e por que é tão difícil para algumas mulheres se nomearem anarquistas diante dos feminismos contemporâneos.
Nossa ConvidadaLaura França Martello – Anarcofeminista militante, Doutora em Ciência Política pela UFMG.
Caleidoscópio e links citados no episódioDocumentário Viver para Lutar – As minas dos anos 90Documentário Lute como uma menina – de Flávio Colombini e Beatriz AlonsoLivro Tesouras para todas. Editora Subta e Editora DerivaLivro Autodefesa de Elsa Dorlin. Editora UbuBandas de Punk Rock Feminista Xavosa e BulimiaPodcasts Larvas Incendiadas e Riot WomanApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo feminista do Olhares em: olharespodcast.com.br
-
O movimento antimanicomial existe desde a redemocratização do país e tem ganhado força a partir dos movimentos feministas. Debates sobre saúde mental enfrentam disputas dentro de moralismos, precariedade, sociedade patriarcal, medicalização e o próprio capitalismo.
Neste episódio discutimos sobre a luta antimanicomial, o feminismo dentro deste movimento e sobre a necessidade de se perceber que mulheres não estão loucas como parte da sociedade compreende.
Nossas ConvidadasBarbara Marques - Psicóloga Junguiana e Feminista, fundadora da Aliá Saberes e Coletividades e podcaster no Aliadas Podcast
Carolina Duarte - Psicóloga Feminista e Antimanicomial na Aliá. Mestra em Saúde Coletiva. Atua na Defensoria Pública do estado de São Paulo. Compõe o Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba (FLAMAS). Podcaster do Aliadas.
Caleidoscópio e links citados no episódioAliadas PodcastInstagram do AliáLivro Psiquiatria Controle e Repressão Social de Diva MoreiraLivro Peles Negras, Máscaras Brancas de Frantz FanonLivro Hospício é Deus - Diário I de Maura Lopes Cançado (A citação do episódio é deste livro)Livro Tornar-se Negro de Neuza Santos SouzaLivro Luta Antimanicomial e Feminismos: Discussões de gênero, raça e classe para a reforma psiquiátrica brasileira - Melissa de Oliveira Pereira e Rachel Gouveia PassosLivro Reino dos Bichos e dos Animais É o meu Nome de Stela do Patrocínio, organizado por Viviane MoséLivro Saúde Mental, Gênero e Dispositivos de Valeska ZanelloFilme Nise - O coração da loucuraFilme Eu me importoEpisódios do Olhares citadosCom Valeska ZanelloOlhares #032 Mulheres e saúde mental eOlhares #058 Memes machistas e COVID-19Com Barbara MarquesOlhares #045 Mandala financeira e tear dos sonhosApoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesMais conteúdo sobre feminismos em nosso site olharespodcast.com.br -
Meu corpo, minhas regras. Uma frase tão falada que remete às dúvidas: de que corpos estamos falando? Quais regras são estabelecidas? Mulheres que buscam uma mudança de vida a partir do trabalho sexual enfrentam a objetificação, a precariedade e o silêncio. Um movimento que já existe no Brasil há mais de 30 anos, o putafeminismo ainda é negligenciado dentro dos movimentos. Neste episódio falamos um pouco a respeito.
Nossa ConvidadaMonique Prada - Ex-trabalhadora sexual, escritora, ativista feminista, consultora da ONU Mulheres
Caleidoscópio e links citados no episódioInstagram da Monique PradaLivro Putafeminista de Monique Prada - (pode ser adquirido diretamente no instagram da Monique)Livro Filha, mãe, avó e puta, Gabriela Leite - Editora ObjetivaInstagram e Youtube da ANPROSEXInstagram do Coletivo Putas da VidaApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo feminista do Olhares em: olharespodcast.com.br
-
O transfeminismo não é apenas uma corrente teórica, é um movimento importante dentro do feminismo que gostaríamos de construir. A população trans enfrenta desafios para além da identidade de gênero, como a transfobia, a precarização do trabalho e o viver em sociedade. Situações como o liberalismo, a falta de consciência de classe e a necessidade de uma mobilização política direcionada são pontos que revisitamos neste episódio sob um olhar transmilitante.
Nossa ConvidadaHailey Kaas (site transfeminismo.com) Transfeminista, tradutora, escritora e pesquisadora.
Caleidoscópio e links citados no episódioFacebook e Twitter da Hailey KaasBlog Transfeminismo.comFilme PrideSérie PoseDocumentário Bicha TravestiLivro: Velhice Transviada de João NeryLivro: E se eu fosse puta de Amara MoiraLivro: Nós Trans - Transcristas coletivasApoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesMais conteúdo do Olhares em: olharespodcast.com.br -
Quando buscamos sobre feminismo radical nas redes encontramos um espaço de disputa discursivo que envolve construções sociais e preconceitos. O que não encontramos é que existem vertentes dentro de uma vertente, ou seja, há várias formas de significar o feminismo radical e há outras que devemos afastar.
Nossa ConvidadaBeatriz Pagliarini Bagagli - Doutoranda em linguística pela Unicamp. Escreve para o transfeminismo.com e TransAdvocate Brasil. Pesquisa na área de análise do discurso temas referentes à subjetividade transgênera, a compreensão do sofrimento psíquico, corporalidades e feminismo radical.
Caleidoscópio e links citados no episódioFacebook e Instagram da BeatrizDissertação da Beatriz Bagagli - Discursos transfeministas e feministas radicais : disputas pela significação da mulher no feminismo.Blog TransfeminismoSite AntraConhecer textos de Julia Serano, Florence Ashley, Kelley Winters, Zinia JonesApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Outros conteúdos sobre feminsmo em: olharespodcast.com.br
-
Neste episódio conversamos sobre a construção teórica sobre gênero e sua importância para a compreensão da Teoria Queer, uma teoria que debate sobre as construções de gênero, sexualidade e suas disputas conceituais dentro do que se conhece como feminino e feminista.
Nossa ConvidadaMaíra Marcondes Moreira - Psicanalista. Doutoranda em Processos Psicossociais pela PUC Minas. Autora do livro "O feminismo é feminino? A inexistência da Mulher e a subversão da identidade".
Caleidoscópio e links citados no episódioTexto de Joan Scott - Gênero: uma categoria útil de análise históricaEntrevista de Judith Butler para Gayle Rubin - O tráfico sexual (texto)Livro de Michel Foucault - A História da Sexualidade Livro da Maíra - O feminismo é feminino? A inexistência da Mulher e a subversão da identidadeO Conto da Aia - livro e sérieSérie La JauriaEpisódio 03 do Olhares Podcast sobre Ideologia de GêneroTexto Banquete de PlatãoLivro de Judith Butler - Problemas de GêneroTexto de Joan Scott - O enigma da igualdadeApoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Mais conteúdo do Olhares: olharespodcast.com.br
-
O feminismo foi criado inicialmente pelas classes burguesas, mas a partir de certo momento, algumas mulheres perceberam que esse ideal de liberdade não atingia as mulheres trabalhadoras. A partir do momento que as mulheres passam a usar o materialismo histórico para entender a opressão das mulheres dentro de um sistema de classes, podemos entender que uma nova vertente chamada Feminismo Marxista surgiu. Com isso, os movimentos sociais contemporâneos ficam cada vez mais aliados à essa corrente teórica, pois não temos como falar de feminismo sem oprimir mulheres se este feminismo não for essencialmente anticapitalista.
Nossa ConvidadaMarília Moschkovisch – Socióloga, mestra e doutora pela Unicamp, pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença (USP) e do Instituto Gerar de Psicanálise.
Caleidoscópio e links citados no episódioLivro do Engels – A origem da família, da propriedade privada e do Estado – Editora BoitempoCurso Marx e Engels da Boitempo – Aula da Marília MoschkovichLivro da Heleith Saffioti – A mulher na sociedade de classesLivro da Gayle Rubin – Políticas do Sexo – Ubu EditoraTexto da Bárbara Araujo sobre Lelia Gonzalez – Jacobin BrasilPodcasts que a Marília já participou: Revolushow e AnticastTexto da Maria Lygia Quartim – Marxismo e Feminismo, afinidades e diferençasTexto da Maria Lygia Quartim – Pós-modernismo, marxismo e feminismoNosso Curso de Planejamento para Podcast – CLIQUE AQUIApoie o olhares em: padrim.com.br/olhares -
A ideia de feminismo liberal surge na Revolução Francesa com os ideais de liberdade que as mulheres buscavam fora dos espaços privados. Esse feminismo de primeira onda, que começa com acesso à educação e cultura, até alcançar o sufrágio, teve sua base teórica num momento que se falava em liberdade mas, com a ascensão do capitalismo, adquire novas roupagens. O que esta vertente significa no auge do capitalismo contemporâneo? O que a discussão do neoliberalismo repercute nas novas identidades e sua presença nos espaços políticos? Tudo está ligado à subordinação das mulheres e é o que queremos discutir neste episódio.
Nossa ConvidadaCamila Galetti - Mestra e doutoranda em Sociologia pela Universidade de Brasília. Militante do Coletivo Juntas/DF.
Caleidoscópio e links citados no episódioLivro da Verônica Gago A potência feminista ou o desejo de transformar tudoLivro da Wendy Brown - Nas ruínas do NeoliberalismoLivro da Cinzia Arruzza - Ligações Perigosas - casamentos e divórcios entre marxismo e feminismoLivro organizado por Cinzia Arruzza - Feminismo para os 99%Livro da Carole Pateman - O contrato sexualFilme da Netflix - Enola HolmesInstagram da Camila GalettiNosso Curso de Planejamento para Podcast - CLIQUE AQUIPessoas contempladas em nosso sorteio:Livro Manuela D'Avila - Por que lutamos? Sorteado: Rodrigo Freitas
Livros Ana Emilia Cardoso - Mamãe é Rock e Mamãe é Punk - Sorteada: Tatiana CobocolinoMais conteúdo do Olhares em: olharespodcast.com.brApoie o Olhares: padrim.com.br/olharesnCDIajYkSpJKdb91nueW
-
Este ano foi realmente cheio de obstáculos, dificuldades, incertezas e um sem número de situações inesperadas, mas nos mantivemos fortes e perseverantes na busca da construção de um conteúdo feminista de qualidade e inclusivo durante todo o ano de 2020.
Estamos passando aqui pra avisar que estaremos de recesso nos próximos dias pra recompor as energias e planejar nossa ações pra 2021.
Neste mini episódio, seguem alguns recadinhos importantes pra você que acompanha o nosso trabalho e quer nos ajudar a produzir um conteúdo cada vez melhor.
Nossos episódios voltam em fevereiro.
Obrigada por tudo e que venha 2021!
Nosso agradecimento especial aos padrinhos e madrinhas:Alice dos Santos, Amom Pires, Andreia Chulvis, Aristoteles Cardona, Barbara Miranda, Beatriz Sabô, Camila Lippi, Carolina Herrera, Cauisa Moura, Diego Lemos, Elisa Cruz, Fabris Martins, Gabriela Feijó, Geovane Monteiro, Giulia Losnak, Glaucia Luz, Gleyce Marcia, Jamille Lemos, Izabel Lima, Jean Carlos Oliveira, Josiane Sperançolo, Julia Machado, Julia Yoshino, Juliana dos Santos, Ligia Lila, Luciana Takara, Luizy Aparecida, Marcela Cintra, Marcia Costa, Márcio Vasquez, Maria Carolina Rodrigues, Maria José Rigotti, Marina Palma, Marina Sólon, Paloma Galvão, Paty Morimoto, Paula Duarte, Rafael Cavalcanti, Renata França, Rodrigo Azevedo e Tássia Gimenes.
Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesMúsica utilizada na abertura do Episódio: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. Ft: J Lang, Morusque
-
Em um ano de pandemia, acompanhamos muitas atrocidades vindas do sistema Judiciário. Um lugar que, em tese, deveria ser garantia de direitos, silenciou, condenou e oprimiu mulheres. Não é culpa da pandemia, mas de um sistema hierárquico, branco e patriarcal que existe desde a sua concepção. Neste episódio, conversamos sobre as moralidades do Judiciário ao garantir ou retirar direitos das mulheres.
Nossa ConvidadaIzabel Nuñes – Gaúcha mas escolheu o Rio de Janeiro para viver. É advogada e doutora em antropologia pela Universidade Federal Fluminense. Atua como pesquisadora no Instituto Nacional de Estudos Comparados em Administração de Conflitos, o INCT/InEAC e da FGV Direito Rio. Preside o Fórum Permanente de Antropologia e Sociologia do Direito na Escola da Magistratura do Rio de Janeiro, é coordenadora adjunta do IBCCRIM também no Rio de Janeiro e integra a Comissão de Defesa do Estado Democrático de Direito na OAB/RJ. É professora e pesquisadora e estuda o Sistema de Justiça desde uma perspectiva das ciências sociais.
Caleidoscópio e links citados no episódioSites:Podcast A praia dos ossosPodcast Projeto Humanos (4ª temporada: O caso Evandro)Filme Os 7 de ChicagoSérie InacreditávelSérie Bom dia, VerônicaLivro Andréa Pachá – A vida não é justa e Velhos são os outrosLivro Mariza Corrêa – Morte em FamíliaArtigo Bruna Angotti – Da solidão do ato à exposição judicial: uma abordagem antropológico-jurídica do infanticídio no BrasilArtigo Rochele Fellini Fachinetto – Quando eles as matam e quando elas os matamResponda a nossa pesquisa e concorra a livros feministasNosso agradecimento especial aos padrinhos e madrinhas:Amom Albernaz, Aristoteles Cardona, Barbara Miranda, Carolina Herrera, Diego Lemos, Elisa Cruz, Fabris Martins, Geovane Monteiro, Giulia Losnak, Izabel Lima, Jean Carlos, Julia Yoshino, Juliana dos Santos, Luizy da Silva, Marcela Cintra, Marcia Costa, Marcio Vasquez, Maria Carolina Rodrigues, Maria José Rigotti, Marina Palma, Paty Morimoto, Paula Duarte, Rafael Cavalcanti, Rodrigo Azevedo e Tássia Gimenes.
Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesVeja mais conteúdo do Olhares em: olharespodcast.com.brMúsica utilizada na abertura do Episódio: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. Ft: J Lang, Morusque
-
No segundo episódio dessa série de 3 episódios, vamos falar de uma revista feminista que desde a sua concepção luta pelo fim da violência contra mulheres e meninas e recentemente lançou um aplicativo que é uma utilidade pública na prevenção e combate a violência doméstica!
Nossas ConvidadasCarolina Oms –Jornalista, fazedora de playlists e sofredora por antecipação. Diretora-executiva da AZMinaThais Folego Gama – Coordenadora do Projeto PenhaS/AZmina
Caleidoscópio e links citados no episódioSites:Elas No CongressoAZ MinaPenhaSAgencia Patrícia GalvãoGênero e NúmeroPromotoras Legais PopularesGeledésNós, mulheres de periferiaPortal CatarinasBot do Twitter @elasnocongressoLivrosFeminismo é para todo mundo de bell hooksCaleidoscópio Convexo de Flavia Biroli e Luis Felipe MiguelClique aqui para responder nossa pesquisa e concorrer a livros feministasNosso agradecimento especial aos padrinhos e madrinhas:Amom Albernaz, Aristoteles Cardona, Barbara Miranda, Carolina Herrera, Diego Lemos, Elisa Cruz, Fabris Martins, Geovane Monteiro, Giulia Losnak, Izabel Lima, Jean Carlos, Julia Yoshino, Juliana dos Santos, Luizy da Silva, Marcela Cintra, Marcia Costa, Marcio Vasquez, Maria Carolina Rodrigues, Maria José Rigotti, Marina Palma, Paty Morimoto, Paula Duarte, Rafael Cavalcanti, Rodrigo Azevedo e Tássia Gimenes.
Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares
Para mais conteúdo feminista: olharespodcast.com.br
Música utilizada na abertura do Episódio: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. Ft: J Lang, Morusque
-
Neste episódio trazemos um panorama sobre saúde pública e suas políticas integrativas. Em tempos de COVID, nunca se falou tanto na necessidade de políticas públicas, e quando falamos de mulheres que já vinham enfrentando dificuldades de acesso à saúde antes da pandemia a situação se agravou ainda mais, especialmente as que moram no interior do Brasil ou regiões rurais.
Nossa ConvidadaRaquel Marques – Feminista, mãe e bissexual, ativista há 20 anos. Sanitarista, mestre em Saúde Pública e Doutora em Medicina Preventiva, atualmente cursa graduação em Direito. Co-fundadora da ONG Artemis e Co-deputada lincenciada na Bancada Ativista no Estado de São Paulo.
Caleidoscópio e links citados no episódioLivro Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde – Rita Barradas BarataLivro O que é o SUS – Jairnilson Silva PaimFilme O Renascimento do PartoLivro A dor mais doída – Relatos de violência obstétrica – Caira LimaNosso agradecimento especial aos padrinhos e madrinhas:Amom Albernaz, Aristoteles Cardona, Barbara Miranda, Carolina Herrera, Diego Lemos, Elisa Cruz, Fabris Martins, Geovane Monteiro, Giulia Losnak, Izabel Lima, Jean Carlos, Julia Yoshino, Juliana dos Santos, Luizy da Silva, Marcela Cintra, Marcia Costa, Marcio Vasquez, Maria Carolina Rodrigues, Maria José Rigotti, Marina Palma, Paty Morimoto, Paula Duarte, Rafael Cavalcanti, Rodrigo Azevedo e Tássia Gimenes.
Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olharesOutros conteúdos do Olhares em: olharespodcast.com.brMúsica utilizada na abertura do Episódio: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. Ft: J Lang, Morusque
- Vis mere