Episoder
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Hoje, embarcamos numa viagem carregada de emoção e melodia, com as poderosas Rock Ballads.
São músicas que transcendem o tempo, que contam histórias que tocam a alma.
Fecha os olhos, aumente o volume, e deixe-te levar por estas pérolas do rock que marcaram gerações.
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Prepara-te para uma jornada inesperada, onde o espírito do Natal ganha novas cores, cheiros e sabores.
Imagina um mundo em que a noite de consoada não acontece sob o frio cortante de dezembro, mas sob o calor do sol escaldante de agosto.
Um Natal diferente, tropical, onde o ambiente, as tradições e até mesmo as músicas refletem um clima ensolarado e vibrante.
Ao longo das próximas duas horas, vamos explorar as mudanças que esse cenário traria.
Como seria celebrar o nascimento de Jesus num cenário de praias e jardins?
Que músicas nos embalam nesses momentos?
Divido esta jornada em capítulos.
Até chegarmos à essência do que nos une a todos, as emoções e as ligações que fazem do Natal, um símbolo universal.
Prepara-te para abrir os olhos, e os ouvidos à imaginação.
Hoje, és transportado para um Natal diferente, onde o sol brilha, a areia é quente e reinvento o espírito de natal.
Porque, afinal, a essência do Natal, está no que carregas no teu coração, seja no inverno ou no verão.
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Manglende episoder?
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Neste "RB", os holofotes iluminam dois titãs do rock que redefiniram o que significa subir ao palco e conquistar corações.
De um lado, Bruce Springsteen, o cronista das estradas americanas, cujas canções são como pequenos filmes, cheios de personagens que lutam por um lugar ao sol.
Do outro, os Queen, com uma força teatral e revolucionária, que transformaram cada concerto ao vivo num espetáculo digno da realeza.
No "Titãs do Rock: Entre Estradas e Palcos", vamos viver um duelo épico.
Canções que ecoam pelas estradas e guitarras que brilham como diamantes debaixo das luzes de palco.
Mas não vamos apenas ouvi-los — vamos mergulhar nas histórias que eles contam, descobrir curiosidades que as humanizam e deixar que a magia do rock te leve.
Como sempre, há mais para explorar!
No "Pó de Palco", Renato Ribeiro, marca um momento especial, com uma canção orelhuda cantada ao vivo.
Já o "Vinil", João Santareno traz um clássico que nunca perde a alma, girando como o tempo, numa gira-discos eterno.
Hoje o convite é para sentir, refletir e vibrar.
Entre estradas e palcos, o duelo está prestes a começar.
Aperta os cintos e prepara os ouvidos,
porque o resto… bem, o resto é barulho!
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Hoje proponho-te um Mano a Mano "Cure/ Brian Adams"
Eu sei… eu sei!
Mais diferentes é impossível!
Por isso explico-te o processo pouco criativo, que me trouxe a esta escolha!
Esta semana, estive ás voltas com a escuta do novo longa duração, dos Cure!
Songs of a lost World!
Previno-te já que é uma... malha!
Com os Cure na onda de sempre, som introspetivo, melancólico e atmosférico.
Mas voltando ao processo, passei umas boas 3 horas a rever e ouvir velhos LP's de Robert Smith e companhia.
Vai dai uma conhecida e muito utilizada aplicação de música começou a sugerir outros títulos de outros cantores!
E lá pelo meio surge o Bryan Adams!
Eu sou da geração de 80!
E por incrível que te possa parecer, nós eramos capazes de idolatrar o som de Bryan Adams e amar os Cure!
Era muito simples de o fazer!
Explico!
O Bryan Adams servia para os momentos de euforia, e para dançar bem apertadinhos, com a paixão da nossa vida. (pelo menos naquele momento).
Já os Cure, serviam para quando ela nos deixava, ou não queria nada connosco!
Por isso decide traze-los os dois esta noite, num mano a mona…
Que vou tentar que seja o mais harmonioso possível!
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Hoje celebra-se o Dia Internacional da Língua Gestual,
O que te convida a refletir sobre as esta e outras formas de comunicação
Convido-te para uma viagem pela expressão humana, onde os gestos, os olhares e o silêncio são tão importantes como as palavras.
Mostro-te como a música pode ser combinada com a linguagem de sinais para ultrapassar fronteiras e se tornar numa expressão universal.
Músicas que falam sobre ligações, e diálogos invisíveis.
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Hoje celebra-se o Dia Internacional da Língua Gestual,
O que te convida a refletir sobre as esta e outras formas de comunicação
Convido-te para uma viagem pela expressão humana, onde os gestos, os olhares e o silêncio são tão importantes como as palavras.
Mostro-te como a música pode ser combinada com a linguagem de sinais para ultrapassar fronteiras e se tornar numa expressão universal.
Músicas que falam sobre ligações, e diálogos invisíveis.
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Hoje embarcamos juntos numa viagem ‘Além do Horizonte: Ecos de Esperança’.
Vamos percorrer um caminho de músicas que te falam de desafios, quedas e as forças que te ajudam a levantar,
Olhando sempre para o futuro.
Canções que te mostrem, mesmo no meio das dificuldades, há sempre
Além do horizonte que vale a pena.
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Hoje embarcamos juntos numa viagem ‘Além do Horizonte: Ecos de Esperança’.
Vamos percorrer um caminho de músicas que te falam de desafios, quedas e as forças que te ajudam a levantar,
Olhando sempre para o futuro.
Canções que te mostrem, mesmo no meio das dificuldades, há sempre
Além do horizonte que vale a pena."
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Esta semana, no "RB" mergulhamos nas "Rotas de Fuga".
Formas de escapar da realidade, seja por escolha ou necessidade.
Vou explorar três caminhos de evasão, como sempre através da música.
Introspetiva, onde nos recolhemos em pensamentos, sonhos ou até na arte, por exemplo para encontrar refúgio e alívio.
A fuga física, em que procuramos novos cenários, viagens ou até mudanças de rotina, para lidar com a pressão da realidade.
E a fuga, através da ligação com o outro, quando buscamos na presença e apoio dos outros a força para superar os desafios.
Ao longo do programa, trago-te uma seleção musical que atravessa décadas, iremos refletir como cada "Rota de Fuga",
ajuda a dar resposta às exigências e contradições do mundo moderno, e como, em momentos diferentes, todos precisamos de uma rota de escape.
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Esta semana, no "RB" mergulhamos nas "Rotas de Fuga".
Formas de escapar da realidade, seja por escolha ou necessidade.
Vou explorar três caminhos de evasão, como sempre através da música.
Introspetiva, onde nos recolhemos em pensamentos, sonhos ou até na arte, por exemplo para encontrar refúgio e alívio.
A fuga física, em que procuramos novos cenários, viagens ou até mudanças de rotina, para lidar com a pressão da realidade.
E a fuga, através da ligação com o outro, quando buscamos na presença e apoio dos outros a força para superar os desafios.
Ao longo do programa, trago-te uma seleção musical que atravessa décadas, iremos refletir como cada "Rota de Fuga",
ajuda a dar resposta às exigências e contradições do mundo moderno, e como, em momentos diferentes, todos precisamos de uma rota de escape.
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Segunda Hora RB0157
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Primeira Hora RB0157
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O silêncio é uma presença invisível, um espaço onde o som cessa e o mundo parece segurar a respiração.
Literalmente, é a ausência de ruído, mas carrega em si uma força expressiva: é a pausa na música que faz as notas ressoarem com mais intensidade, o intervalo na fala que dá peso às palavras.
Poeticamente, o silêncio é a linguagem do que não se pode ou não se quer dizer.
Guarda segredos, carrega emoções que escapam à linguagem e convida à reflexão, ao mergulho em si mesmo.
Nas relações humanas, o silêncio pode ser tanto acolhedor quanto cortante.
Pode significar cumplicidade, quando o conforto do outro dispensa palavras, ou distanciamento, quando a falta de comunicação constrói muros invisíveis.
Usado como arma, é a omissão intencional que desestabiliza, cria dúvidas, deixa o outro à espera do que não vem.
Na música, o silêncio é o elemento que permite ao som existir; sem ele, tudo seria uma cacofonia contínua. É a pausa que marca o ritmo, o vazio que realça a melodia.
O silêncio é expressão e forma de poder.
Ele revela e oculta, conecta e separa, moldando a nossa perceção do mundo e de nós mesmos.
"O Silêncio fala"
É o mote para o "RB" de hoje.
Ao longo das próximas duas horas, vamos nos aventurar por diferentes dimensões do silêncio, onde cada pausa, cada momento de quietude, se transforma numa poderosa forma de comunicação.
Primeiro, refletiremos sobre o "silêncio como expressão".
Aqui, as pausas falam mais alto que as palavras, revelando, muitas vezes, o que não conseguimos verbalizar.
Depois, vamos nos perder no "silêncio como refúgio".
Num mundo barulhento, e desordenado, encontrar um espaço de tranquilidade é o desafio.
Abordo depois o "silêncio como protesto".
Ocupar o espaço do discurso com o silêncio pode ser uma poderosa forma de resistência. Ao deixarmos as palavras de lado, damos voz a quem foi silenciado, a quem luta pelos seus direitos e justiça.
Prepara-te para uma seleção de canções que transcende o simples ouvir.
Cada uma trará à tona essas nuances do silêncio.
Na ausência de som, a verdade emerge. Afinal, o silêncio fala.
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O silêncio é uma presença invisível, um espaço onde o som cessa e o mundo parece segurar a respiração.
Literalmente, é a ausência de ruído, mas carrega em si uma força expressiva: é a pausa na música que faz as notas ressoarem com mais intensidade, o intervalo na fala que dá peso às palavras.
Poeticamente, o silêncio é a linguagem do que não se pode ou não se quer dizer.
Guarda segredos, carrega emoções que escapam à linguagem e convida à reflexão, ao mergulho em si mesmo.
Nas relações humanas, o silêncio pode ser tanto acolhedor quanto cortante.
Pode significar cumplicidade, quando o conforto do outro dispensa palavras, ou distanciamento, quando a falta de comunicação constrói muros invisíveis.
Usado como arma, é a omissão intencional que desestabiliza, cria dúvidas, deixa o outro à espera do que não vem.
Na música, o silêncio é o elemento que permite ao som existir; sem ele, tudo seria uma cacofonia contínua. É a pausa que marca o ritmo, o vazio que realça a melodia.
O silêncio é expressão e forma de poder.
Ele revela e oculta, conecta e separa, moldando a nossa perceção do mundo e de nós mesmos.
"O Silêncio fala"
É o mote para o "RB" de hoje.
Ao longo das próximas duas horas, vamos nos aventurar por diferentes dimensões do silêncio, onde cada pausa, cada momento de quietude, se transforma numa poderosa forma de comunicação.
Primeiro, refletiremos sobre o "silêncio como expressão".
Aqui, as pausas falam mais alto que as palavras, revelando, muitas vezes, o que não conseguimos verbalizar.
Depois, vamos nos perder no "silêncio como refúgio".
Num mundo barulhento, e desordenado, encontrar um espaço de tranquilidade é o desafio.
Abordo depois o "silêncio como protesto".
Ocupar o espaço do discurso com o silêncio pode ser uma poderosa forma de resistência. Ao deixarmos as palavras de lado, damos voz a quem foi silenciado, a quem luta pelos seus direitos e justiça.
Prepara-te para uma seleção de canções que transcende o simples ouvir.
Cada uma trará à tona essas nuances do silêncio.
Na ausência de som, a verdade emerge. Afinal, o silêncio fala.
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Todos nós, em algum momento da vida, já sentimos a necessidade de voltar. Voltar a um lugar, a uma pessoa, a um sentimento ou até a uma versão de nós mesmos.
O regresso pode ser físico, como o retorno a casa, ou emocional, quando buscamos reviver momentos que nos marcaram. Às vezes, é uma busca por reconforto; outras, uma tentativa de redenção.
Mas o regresso também pode ser metafórico. Muitas vezes, não se trata de voltar exatamente ao ponto de partida, mas sim de revisitar, uma lembrança, uma lição ou uma saudade que ainda pulsa em nós.
E, no meio disso tudo, aprendemos que o regresso não é só sobre o lugar para onde vamos, mas sobre quem nos tornamos ao longo da jornada.
Hoje, através da música, vamos explorar, essas diferentes formas, de regressar. Músicas que nos levam de volta a lugares especiais e canções que nos fazem revisitar emoções profundas.
Prepare-te para uma viagem pelos sons e por histórias do regresso, literal e metafórico."
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Todos nós, em algum momento da vida, já sentimos a necessidade de voltar. Voltar a um lugar, a uma pessoa, a um sentimento ou até a uma versão de nós mesmos.
O regresso pode ser físico, como o retorno a casa, ou emocional, quando buscamos reviver momentos que nos marcaram. Às vezes, é uma busca por reconforto; outras, uma tentativa de redenção.
Mas o regresso também pode ser metafórico. Muitas vezes, não se trata de voltar exatamente ao ponto de partida, mas sim de revisitar, uma lembrança, uma lição ou uma saudade que ainda pulsa em nós.
E, no meio disso tudo, aprendemos que o regresso não é só sobre o lugar para onde vamos, mas sobre quem nos tornamos ao longo da jornada.
Hoje, através da música, vamos explorar, essas diferentes formas, de regressar. Músicas que nos levam de volta a lugares especiais e canções que nos fazem revisitar emoções profundas.
Prepare-te para uma viagem pelos sons e por histórias do regresso, literal e metafórico."
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Esta semana dei por mim a fazer uma lista numa conhecida plataforma de música, das canções que me marcaram, na adolescência!
Para te enquadrar, devo-te dizer que sou da geração de 80.
Por tanto está-se mesmo a ver o caminho que percorri!
É parte desse caminho que quero partilhar contigo, hoje, nos próximos 120 minutos!
Partilho contigo, o meu "Porto de Abrigo"!
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Esta semana dei por mim a fazer uma lista numa conhecida plataforma de música, das canções que me marcaram, na adolescência!
Para te enquadrar, devo-te dizer que sou da geração de 80.
Por tanto está-se mesmo a ver o caminho que percorri!
É parte desse caminho que quero partilhar contigo, hoje, nos próximos 120 minutos!
Partilho contigo, o meu "Porto de Abrigo"!
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Durante as próximas duas horas, vamos mergulhar numa batalha entre duas bandas que marcaram gerações: U2 e Coldplay!
Os irlandeses U2, nasceram em 1976.
Sabias que, quando começaram, os membros eram adolescentes e ainda estavam á aprender a tocar?
Mesmo assim, não demorou muito para se tornarem uma das maiores bandas de rock do mundo.
Um detalhe interessante é que o apelido de Bono (Paul David Heson), o vocalista, vem de uma loja de aparelhos auditivos em Dublin. Bonavox, que significa "boa voz" em latim.
A banda foi criada pelo baterista Larry Mullen Jr., que colocou um anúncio num jornal escolar a pedir, músicos.
O quarteto completa-se com The Edge (David Howell Evans) o guitarrista fundamental e Adam Clayton.
Os U2 já venceram 22 Grammys, mais do que qualquer outra banda!
Do outro lado, os Coldplay.
Surgem no final dos anos 90, inicialmente, a banda chamava-se 'Starfish'.
E era composta por Chris Martin, Jonny Buckland, Guy Berryman e Will Champion.
(Formação que se mantem, até aos dias de hoje.)
Mais tarde um amigo, Tim Crompton, que liderava outra banda, que estava a fechar a atividade cedeu o nome da mesma a Chris Martin e companhia.
O nome dela, “Coldplay” claro.
A banda ganhou logo destaque com o primeiro álbum, Parachutes (2000), com o tema 'Yellow', uma música que Chris Martin escreveu praticamente numa noite, inspirado no céu estrelado do País de Gales.
Desde então, álbuns como A Rush of Blood to the Head e Viva La Vida consolidaram seu lugar entre os grandes da pop mundial.
Os Coldplay já venderam mais de 100 milhões de álbuns
Uma curiosidade interessante é que os Coldplay tentam sempre minimizar o impacto ambiental nos seus concertos ao vivo, adotando práticas sustentáveis.
Prepara-te para um duelo, repleto de hits e momentos marcantes de duas bandas que definiram o cenário musical das últimas décadas. Aumente o volume e deixe-te levar por esta batalha de gigantes: U2 e Coldplay, duas bandas, duas gerações, mas um amor comum pela música!"
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Durante as próximas duas horas, vamos mergulhar numa batalha entre duas bandas que marcaram gerações: U2 e Coldplay!
Os irlandeses U2, nasceram em 1976.
Sabias que, quando começaram, os membros eram adolescentes e ainda estavam á aprender a tocar?
Mesmo assim, não demorou muito para se tornarem uma das maiores bandas de rock do mundo.
Um detalhe interessante é que o apelido de Bono (Paul David Heson), o vocalista, vem de uma loja de aparelhos auditivos em Dublin. Bonavox, que significa "boa voz" em latim.
A banda foi criada pelo baterista Larry Mullen Jr., que colocou um anúncio num jornal escolar a pedir, músicos.
O quarteto completa-se com The Edge (David Howell Evans) o guitarrista fundamental e Adam Clayton.
Os U2 já venceram 22 Grammys, mais do que qualquer outra banda!
Do outro lado, os Coldplay.
Surgem no final dos anos 90, inicialmente, a banda chamava-se 'Starfish'.
E era composta por Chris Martin, Jonny Buckland, Guy Berryman e Will Champion.
(Formação que se mantem, até aos dias de hoje.)
Mais tarde um amigo, Tim Crompton, que liderava outra banda, que estava a fechar a atividade cedeu o nome da mesma a Chris Martin e companhia.
O nome dela, “Coldplay” claro.
A banda ganhou logo destaque com o primeiro álbum, Parachutes (2000), com o tema 'Yellow', uma música que Chris Martin escreveu praticamente numa noite, inspirado no céu estrelado do País de Gales.
Desde então, álbuns como A Rush of Blood to the Head e Viva La Vida consolidaram seu lugar entre os grandes da pop mundial.
Os Coldplay já venderam mais de 100 milhões de álbuns
Uma curiosidade interessante é que os Coldplay tentam sempre minimizar o impacto ambiental nos seus concertos ao vivo, adotando práticas sustentáveis.
Prepara-te para um duelo, repleto de hits e momentos marcantes de duas bandas que definiram o cenário musical das últimas décadas. Aumente o volume e deixe-te levar por esta batalha de gigantes: U2 e Coldplay, duas bandas, duas gerações, mas um amor comum pela música!"
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