Episoder
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No papel de entrevistado, António Roma Torres conversa com a colega Catarina Cortez sobre vários temas transversais à medicina dentária.
Ao longo do episódio, o presidente do Centro de Formação Contínua (CFC) e membro do Conselho Diretivo da OMD fala sobre o seu trabalho como endodontista e revela a origem da paixão por esta área.
António Roma Torres aborda ainda os desafios do CFC e a transição digital, durante o período de pandemia de Covid-19, assim como a oferta formativa disponibilizada à classe.
O médico dentista faz também um ponto de situação das Jornadas da Primavera e do próprio Congresso da Ordem. Nesta matéria, António Roma Torres congratula-se pelo trabalho desenvolvido e, como profissional, deixa algumas sugestões para as próximas edições.
Em relação ao mandato do Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Dentistas, o presidente do CFC faz uma reflexão sobre vários dossiês, como o da Radiologia, e aborda os objetivos e desafios da direção.
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Ao longo do episódio, Teresa Alves Canadas aborda diversos temas transversais à medicina dentária, com destaque para o mandato da atual direção, que começou em 2020, o trabalho que tem sido desenvolvido pela OMD na defesa e valorização da profissão ou a sua participação em dossiês importantes, como o dos estatutos.
A vice-presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Dentistas aproveita ainda para fazer um balanço destes quase quatro anos de mandato.
Noutra perspetiva, a médica dentista fala sobre as suas ambições académicas e profissionais, explicando o porquê de ter optado pela área de medicina dentária já depois de concluir a especialidade em estomatologia.
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Manglende episoder?
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Esta semana, a médica dentista Patrícia Almeida Santos conversa com Gil Alcoforado, fundador da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes (SPPI) e da European Federation of Periodontology (EFP).
Ao longo do episódio, o também reitor do Instituto Universitário Egas Moniz aborda a mudança para medicina dentária, à “revelia” da tradição familiar, e os primeiros passos como higienista oral na clínica do pai, onde confessa ter começado a seu interesse pela área da periodontologia. Gil Alcoforado recorda também a experiência em Bergen, na Noruega, e os processos de criação da SPPI e EFP, uns anos mais tarde.
Na ótica de docente, avalia a introdução do Processo de Bolonha no contexto da medicina dentária e, a par do gosto pelo ensino, revela a sua vontade incansável de aprender sempre mais sobre a profissão e não só.
Num tom mais pessoal, Gil Alcoforado fala da paixão pelo ski aquático e o piano.
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A convidada desta semana é Maria de Vasconcelos, psiquiatra, professora universitária e autora e compositora de “As Canções da Maria”, um projeto familiar e de cariz didático que ajuda crianças de todas as idades a aprender através da música.
Nesta conversa com o médico dentista António Roma Torres, Maria de Vasconcelos explica que começou a escrever e a compor canções sobre as matérias lecionadas quando a filha entrou para a escola, para que ela pudesse brincar e aprender ao mesmo tempo.
Nascia, desta forma, o projeto “As canções da Maria”, seguindo-se “As Canções da Maria II”, sobre temas de Matemática, de Língua Portuguesa e de Estudo do Meio, com ilustrações de Nuno Markl. Para o próximo ano, revela, está previsto o lançamento de um novo álbum sobre o corpo humano e a saúde oral.
Maria de Vasconcelos aborda também a carreira profissional, que inclui experiências no mundo da moda, televisão, rádio e teatro, e compara os cuidados de saúde oral durante a infância, na década de 70, com os que, atualmente, tem com os filhos.
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Fernando Guerra, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, presidente do Conselho Geral (CG) da OMD e investigador, conversa com Catarina Cortez.
Neste podcast, Fernando Guerra começa por recordar os tempos de infância, na Margem Sul do Tejo, e a influência dos pais, ambos professores primários, na sua carreira de docente. O presidente do Conselho Geral revisita ainda a mudança para Coimbra, onde ainda reside, e as sucessivas etapas académicas e profissionais.
Fernando Guerra aborda também a criação da Ordem dos Médicos Dentistas, em 1998, e o seu papel no primeiro Conselho Diretivo e como presidente da Comissão Organizadora do Congresso da OMD, em 1999. A esse nível, o Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra traça um panorama geral dos congressos, enaltecendo o facto de estes se reinventarem de ano para ano.
Sobre o órgão que preside, o CG, Fernando Guerra sublinha o seu caráter “participativo”, explicando os desafios inerentes.
Na ótica de docente, faz uma avaliação da questão dos numerus clausus em medicina dentária e da qualidade do ensino em Portugal.
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Esta semana, o convidado é Tomás Appleton, médico dentista e capitão da seleção nacional de rugby que participou no Mundial.
Em conversa com a colega Catarina Cortez, Tomás Appleton explica como concilia o seu percurso académico e profissional com o de atleta de alta competição, desde os 16 anos.
O médico dentista aborda também a paixão pela cirurgia plástica e pela cirurgia maxilo-facial, que herdou dos pais, e não esconde o objetivo de exercer nesta área. Para já, encontra-se a frequentar o quinto ano de medicina.
Tomás Appleton recorda, ainda, as várias experiências fora do país como profissional de rugby e o sonho de estar presente no Mundial, em França, onde Portugal fez história e alcançou a primeira vitória de sempre na competição.
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Esta semana, a convidada é a médica dentista Ana Paula Macedo, que fez parte da primeira turma do curso de Medicina Dentária e é atualmente a cédula nº12 da Ordem dos Médicos Dentistas.
Em conversa com a colega Catarina Cortez, Ana Paula Macedo aborda os vários anos passados em Angola, onde nasceu, e não esconde o “trauma” que era ir ao médico dentista.
Ao longo do episódio, recorda a mudança para Portugal após a descolonização, já como estudante de Medicina, assim como a transferência para o curso de Medicina Dentária e o papel que Nuno Grande, fundador do ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, teve na sua decisão. Na altura, relata, a carreira de médico dentista não era muito valorizada. “Dizia-se que só quem era mau médico é que ia para medicina dentária”, revela.
Ana Paula Macedo, especialista em Odontopediatria, fala ainda da experiência na Noruega, onde tirou uma Pós-Graduação em Ortodontia, e do “hobby” como docente na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto.
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Esta semana, a convidada é Raquel Oliveira, investigadora que lidera o laboratório de Dinâmica de Cromossomas no Instituto Gulbenkian de Ciência.
Em conversa com a médica dentista Catarina Cortez, a cientista fala da paixão pelos cromossomas, a sua área de estudo, e das descobertas que têm permitido um novo olhar sobre o processo de divisão celular.
Premiada e reconhecida pela EMBO - Organização Europeia de Biologia Molecular, e também distinguida com o “Prémio Dona Antónia Adelaide Ferreira”, Raquel Oliveira aborda a escassez de profissionais dedicados à área de investigação e deixa um desafio aos médicos dentistas.
“Para aqueles que gostavam de seguir a investigação ou apenas experimentar, temos as portas do nosso laboratório abertas”, refere a bioquímica portuguesa.
A cientista também revisita o passado e fala dos cuidados de saúde oral durante a infância. Para Raquel Oliveira, continua a ser necessário desmistificar a ideia de que ir ao médico dentista é doloroso.
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O décimo sétimo episódio do podcast “Sorrir Melhor”, que assinala os 25 anos da Ordem dos Médicos Dentistas, já está disponível no Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts.
Em Portugal, a médica dentista Cristina Pollmann foi a primeira mulher doutorada em medicina dentária e a primeira mulher especialista em ortodontia. "Na altura era uma profissão de homens e agora é uma profissão de mulheres", recorda.
Em conversa com a médica dentista Catarina Cortez, Cristina Pollman lembra que na juventude gostava de biologia e queria ser cientista, mas o fascínio pela ortodontia levou-a à medicina dentária.
"Admiro os médicos dentistas generalistas e dou-lhes muito mais valor do que aos médicos dentistas especialistas. Para mim, seria muito mais difícil ser um bom generalista do que ser um bom ortodontista, periodontologista, odontopediatra e por aí diante", afirma Cristina Pollmann.
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Neste novo excerto, o antigo bastonário aborda os vários mandatos à frente da Ordem dos Médicos Dentistas e destaca os momentos mais importantes em quase duas décadas. Orlando Monteiro da Silva fala, ainda, do estado da profissão e dos inúmeros desafios que existem pela frente.
Orlando Monteiro da Silva, Honoris Causa pela Universidade do Porto, recorda os objetivos dos primeiros anos e explica, com orgulho, o trabalho que permitiu a vários médicos dentistas estarem presentes no Campeonato da Europa de futebol e nos Jogos Olímpicos de Atenas, ambos realizados em 2004.
Numa conversa essencialmente sobre o trabalho realizado em prol da profissão, o antigo bastonário da OMD debate o contexto político que dificultou, e ainda dificulta, o acesso por parte da população aos cuidados de saúde oral, sem esquecer o estado atual da profissão e os inúmeros desafios que existem pela frente.
Temas como o licenciamento das clínicas, seguros e planos de saúde ou publicidade em medicina dentária também são abordados.
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Orlando Monteiro da Silva é o convidado de Catarina Cortez neste episódio do podcast “Sorrir Melhor”, que será dividido em duas partes: a primeira é lançada dia 16 de agosto e a segunda a 23, nas plataformas habituais.
Como antigo bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, de 2001 a 2020, Orlando Monteiro da Silva revisita, neste excerto, a vivência na Alemanha durante a infância, quando o país ainda estava dividido em dois, e fala dos cuidados de saúde oral nas escolas alemãs.
Orlando Monteiro da Silva recorda, também, a sua experiência na Força Aérea, enquanto médico dentista, e explica o porquê de ter optado por esta profissão quando, em paralelo, equacionava uma carreira de piloto.
O ex-bastonário, que é Honoris Causa, pela Universidade do Porto, aborda ainda a sua vertente de associativista, a linha de pensamento ligada às democracias liberais e o problema do fluxo de médicos dentistas brasileiros para Portugal, assim como a resolução desta questão.
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Carlos Silva é o convidado da médica dentista Patrícia Almeida Santos no 15.º episódio do podcast “Sorrir Melhor”, que assinala os 25 anos da Ordem dos Médicos Dentistas.
Especialista em ortodontia, académico e autor do método de diagnóstico “Análise Geométrica Individualizada de Harmonia Facial” (AGIHF), Carlos Silva debate o tema da estética no tratamento ortodôntico e não esconde a preocupação em relação aos profissionais de medicina dentária que prometem “sorrisos de sonho”.
O ex-secretário geral e antigo presidente do Colégio de Ortodontia da OMD explica o porquê de ter seguido medicina dentária, quando o objetivo era estudar engenharia, e fala do estado da profissão, do tema da publicidade e das mudanças no ensino da ortodontia, uma área que conhece como poucos.
Carlos Silva relata também, ao pormenor, o aparecimento do método de diagnóstico AGIHF e as suas conclusões.
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Luísa Ducla Soares, escritora infantojuvenil, publicou 186 obras ao longo da carreira e é conhecida pelo conto “A Fada dos Dentes”, que tem marcado várias gerações. Durante o podcast, revela o episódio da sua vida que a levou a lançar este livro.
Luísa Ducla Soares revisita ainda o período pré 25 de abril e aborda o contributo de José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, na sua carreira, assim como o facto de ter declinado receber o Grande Prémio de Literatura Infantil Maria Amália Vaz de Carvalho (1973), devido à censura do Estado Novo.
A escritora fala também da infância, da influência do pai (médico) e de como a medicina dentária esteve presente na sua vida desde bem cedo, por ter recusado usar aparelho ortodôntico aos 10 anos.
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Neste novo excerto da conversa com António Roma Torres, Manuel Fontes de Carvalho fala sobre a vaga de emigração de médicos dentistas brasileiros para Portugal e as suas consequências.
O primeiro bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas aborda ainda a questão do ensino em medicina dentária e, na qualidade de antigo membro da Comissão de Peritos que introduziu o Processo de Bolonha no nosso país, recorda as alterações.
Durante o podcast, Manuel Fontes de Carvalho debate o futuro da profissão e o problema do excesso de médicos dentistas, revisitando, com orgulho, a carreira de professor.
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Manuel Fontes de Carvalho é o convidado de António Roma Torres no 13.º episódio do podcast “Sorrir Melhor”, que desta vez será dividido em duas partes. O primeiro excerto da conversa já está disponível, enquanto o segundo é lançado na próxima quarta-feira, dia 5 de julho.
Primeiro bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, mas também ex-presidente da Comissão de Avaliação Externa dos Cursos de Medicina Dentária das Universidades Portuguesas e antigo membro dos órgãos de gestão da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, Manuel Fontes de Carvalho faz uma viagem ao passado e revisita vários temas transversais à profissão.
Com o 25 de abril de 1974 em pano de fundo, o ex-bastonário fala do período de pré e pós-revolução, do ativismo do corpo estudantil durante esses anos, do “caos” que impossibilitou o controlo dos numerus clausus no curso de medicina e a opção pela medicina dentária, anos mais tarde.
Manuel Fontes de Carvalho, uma das personalidades que contribuiu para o desenvolvimento da medicina dentária em Portugal, recorda também, com saudosismo, a implementação do primeiro curso de medicina dentária, em 1976, e a história por detrás da criação da Ordem dos Médicos Dentistas, antiga Associação Profissional dos Médicos Dentistas.
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O convidado desta semana é António Duarte Mata, presidente da Comissão Científica da OMD, médico dentista e académico. A conversa é conduzida pela médica dentista Catarina Cortez.
Ao longo do episódio, António Duarte Mata aborda diversos temas relativos à medicina dentária e ao ensino, com especial foco na questão do problema do excesso de médicos dentistas.
Neste aspeto, o presidente da Comissão Científica da OMD entende a relevância de se reavaliarem os numerus clausus, embora considere que deve haver regulação da própria Ordem no acesso ao mercado de trabalho.
António Duarte Mata fala, ainda, do sonho de infância de seguir medicina, do impulso que o conduziu à investigação e ainda do papel como presidente da Comissão Científica.
As expectativas sobre o próximo Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, que tem a particularidade de assinalar os 25 anos da instituição, também são abordadas neste podcast.
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Foi uma das primeiras médicas dentistas nos Açores, ainda na década de 80, e hoje fala com orgulho dos cuidados de saúde oral que prestou, e presta, à população.
Durante a conversa com a médica dentista Catarina Cortez, revisita o passado, fala dos desafios do presente e estabelece várias comparações.
Neste episódio, são abordados vários temas relativos à saúde oral, como a prestação de cuidados de saúde oral na década 80 e o facto de haver listas de espera de vários meses, o ensino em Portugal e a carreira de médico dentista no setor público.
Helena Arruda revisita o passado, fala dos grandes desafios do presente e estabelece várias comparações.
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Maria de Belém Roseira, antiga ministra da Saúde entre 1995 e 1999, é a convidada da médica dentista Catarina Cortez.
Neste episódio, são abordados vários temas relativos à saúde oral, como o problema de excesso de médicos dentistas, que era uma realidade já há 25 anos, mas também a relação com os países baixos, nomeadamente a Noruega, que impulsionou a criação das primeiras escolas de medicina dentária em Portugal.
Maria de Belém Roseira recorda ainda a presença na inauguração da sede da Associação de Profissionais de Medicina Dentária (1997), ainda antes de esta se constituir como ordem profissional, no ano seguinte.
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Vogal do Conselho Diretivo da OMD e membro do Conselho de Jovens Médicos Dentistas é entrevistada pela médica dentista Patrícia Almeida Santos no nono episódio da iniciativa que assinala os 25 anos da Ordem dos Médicos Dentistas.
Mónica Pereira Lourenço aborda o seu percurso profissional, as dificuldades no início de carreira e a integração no serviço público, assim como o papel deste na literacia para a população.
Durante a conversa, a médica dentista fala ainda da necessidade de reformular o ensino pré-graduado e da expectativa quanto à criação da carreira de médico dentista no Serviço Nacional de Saúde.
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João Vinha Oliveira no oitavo episódio do podcast “Sorrir Melhor”
Médico dentista, a residir e a exercer no estrangeiro, estará à conversa com António Roma Torres para abordar vários temas relacionados com a medicina dentária, desde os primeiros passos na profissão, a questão da emigração e a própria escolha da especialidade.
O oitavo episódio do podcast “Sorrir Melhor”, que assinala os 25 anos da Ordem dos Médicos Dentistas já está disponível no Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts.
Esta semana, o médico dentista João Vinha Oliveira é o convidado de António Roma Torres para uma conversa abrangente sobre vários temas relacionados com a medicina dentária: início de carreira, emigração e escolha da especialidade.
João Vinha Oliveira, a residir e a trabalhar no estrangeiro, relata a sua história, comum a tantos outros médicos dentistas, e explica como um congresso da SPEMD alterou o rumo dos acontecimentos.
- Vis mere