Episoder
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swifties, fiéis, little monsters, vitta lovers, torcida tricolor, potterheads, lolzeiros. do esporte à música pop, dos games ao audiovisual, a lógica dos FANDOMS é cada vez mais dominante na cultura contemporânea.
tanto é que muitas das suas gírias se tornaram o vocabulário das mídias sociais, spin-offs, admins, haters, spoilers (e outros termos desse universo) foram incorporados pela cultura de massa… e suas formas de engajamento passaram a fomentar a criatividade e inspirar diferentes manifestações de afeto nas redes: do amor ao ódio. sem falar nas piadas internas produzem os memes que sustentam nossas coleções de stickers.
a cultura dos fãs forjou a internet que a gente conhece hoje. antes que a maioria das pessoas usassem as redes para qualquer coisa, os fãs já a usavam pra praticamente tudo. se fãs já foram vistos antes como “fangirls histéricas” ou "nerds esquisitos", hoje, os fãs são criadores, inovadores e, sobretudo, sujeitos que produzem, consomem e querem ser servidos.
entre identificações maciças, idealizações excessivas, amores narcísicos e muito apego parassocial, A Era dos FANDOMS é uma espécie de neo-feudalismo tecnológico em que muito poder poder está concentrado nos reinos dos fãs. mas quais são os impactos dessa idolatria? e o que essa identificação tão projetiva com figuras públicas, grupos ou objetos culturais produz na nossa vinculação? ou mesmo na nossa capacidade de lidar com a diferença e com a frustração?
para expandir nossa escuta, convidamos o doutor em Comunicação, pesquisador dos fãs e professor na ESPM Rio Pedro Curi; e a Adriana Amaral, jornalista, também doutora em Comunicação Social e coordenadora do CULTPOP - Laboratório de Pesquisa em Cultura Pop, Comunicação e Tecnologias.
o estudo A Era dos FANDOMS é o maior estudo sobre fãs já feito no Brasil, resultado de uma parceria entre o instituto de pesquisa em cultura e comportamento floatvibes e a agência Monks.
> uma prévia desse relatório está disponível para acesso gratuito.
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André Alves
Lucas Liedke
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“a velhice é o último tabu". a famosa frase da filósofa Simone de Beauvoir resume como é difícil falar e pensar sobre o envelhecimento. ainda mais hoje com tantos produtos e discursos que nos prometem congelar e até reverter o tempo.
1 em cada 2 idosos no mundo já sofreu discriminação. então se você nunca foi alvo do preconceito etário, é uma questão de tempo…
só que o tema do envelhecimento vai se tornar cada vez mais inevitável pra todos nós. ainda mais no Brasil, onde a população está envelhecendo cada vez mais rápido. nesse contexto, como podemos pensar em novas relações com a velhice? a nossa e a dos outros.
nesse episódio, contamos com a participação da escritora, palestrante e podcaster Isabel Dias, e também escutamos a pesquisadora Flavia Toledo.
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referências:
A Velhice — Simone de Beauvoir
A invenção de uma bela velhice — Mirian Goldenberg
estudo Globo sobre envelhecimento
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Manglende episoder?
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como anda a nossa capacidade de elaboração a respeito da nossa sexualidade? a tal da inteligência erótica… que é parar pra refletir um pouco… por que e como fazemos ou deixamos de fazer sexo? e que sentido temos atribuído (ou não) a essas fantasias e práticas?
quando falamos de sexualidade, as perguntas transbordam. ainda que o sujeito contemporâneo, na sua condição cronicamente online, fale, pense e consuma tantos produtos e conteúdos sexuais, nas clínicas e nas redes fala-se abertamente de uma espécie de recessão sexual, especialmente entre os mais jovens.
assexualidade, abstinência voluntária, muita pornografia e masturbação hi-tech, novas gramáticas obcenas. nesse episódio, abrimos apenas alguns dos grandes questionamentos sobre o sexo.. e suas funções… e dis-funções.
para ampliar nossa escuta, contamos com o Pedro Ambra, psicanalista, doutor em Psicologia Social pela USP e autor de diversos livros, artigos e textos como O Ser Sexual e Seus Outros.
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Alguma vez é só sexo? — Darian Leader
Manifesto contrassexual — Paul B. Preciado
Três ensaios sobre a teoria da sexualidade — Freud
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quais os papéis do esporte nas nossas vidas? pra muitos, se exercitar é saúde física e também mental. é um jeito de desestressar, se equilibrar, “treinar para não enlouquecer”. o esporte também pode fazer muito pelas nossas relações e até nos ajudar a elaborar questões políticas, culturais e psicossociais. só que, nos últimos anos, a cultura de massa — e o mercado — parecem reduzir tudo isso a uma única questão: superar limites. mas qual é o custo do imperativo da ultraperformance?
nossa relação com esportes sempre foi permeada por misturas complexas de esforço e satisfação; e, nas últimas décadas, o consumo e a mídia passaram a fazer parte dessa equação. nessa onda, os atletas se tornaram uma mistura intrigante de heróis, celebridades e influenciadores. e na paralela, passamos a acreditar que todo mundo pode ser um grande atleta. ou será que quase todo mundo?
as Olimpíadas de Paris desse ano marcam 100 anos desde a última vez que a capital francesa sediou os jogos. lá em 1924, existiam apenas 17 esportes, hoje são 32. naquele ano, apenas 5% dos atletas eram mulheres. esse ano, pela primeira vez na história, haverá uma paridade total de gênero; e a cerimônia de abertura vai ser assistida por mais de 1 bilhão de pessoas.
tudo isso parece nos mostrar como o esporte realmente ocupa um espaço enorme na cultura. quem tá fora do mundo dos esportes parece que tá perdendo alguma coisa bem importante!.. mas o quê?
para elaborar algumas dessas questões, contamos ainda com a participação da Paula Figueira, que é psicóloga clínica esportiva, psicanalista e explora caminhos para uma alta performance com mais leveza e qualidade de vida através do cuidado com a saúde mental. e também com o João Ricardo Cozac, que é pós-doutor em psicologia do esporte e tem mais de 30 anos de experiência nesse campo. é presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte e autor de vários livros sobre o assunto.
* esse episódio tem o apoio da Under Armour, uma marca que já foi gringa, mas há alguns anos está presente em todas as academias do Brasil, respirando performance, tecnologia, design e conforto e se relacionando com diferentes comunidades do treino… e o treino, como sabemos, pode ser o pontapé inicial ou a base para a prática de qualquer esporte.
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O Mal-estar no Esporte: um olhar psicanalítico — Fabio Menezes dos Anjos
Temas em Psicanálise no Esporte — João Ricardo Cozac
Sobre Desistir — Adam Philips
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ninguém gosta de quem mente o tempo todo, mas quão dispostos estamos a escutar a crueza da verdade? é difícil abandonar o jogo do “me engana que eu gosto”; ainda mais com tantos filtros, deep fakes, recursos de inteligência artificial, bots e redes de manipulação.
quase 90% da população brasileira admite já ter acreditado em conteúdos falsos. e ainda tem os conteúdos que não são falsos, mas são descabidamente tendenciosos, e a gente vai comprando ou rejeitando essas inverdades, e fica difícil habitar o meio termo. como sabemos, isso nos leva a polarizações radicais e muita repressão e negação da verdade.
parece que ficamos bons demais em criar mentiras de verdade. narrativas que são tão convincentes porque nos dizem o que queremos ouvir, nos mostram aquilo em que queremos acreditar... e aí, temos outra alternativa além de topar tantas mentiras?
nesse episódio, contamos com a participação de Leandro Karnal, historiador, professor, escritor e um dos maiores e mais respeitados pensadores brasileiros contemporâneos. e também com Tomás Chiaverini, jornalista, escritor e criador do aclamado podcast Radio Escafandro.
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O Futuro de uma Ilusão — Freud
VIBES: ARTIFICIALIDADE AUTÊNTICA
Lying: Moral Choice in Public and Private Life — Sissela Bok
memes & trends em análise: "Romantize a sua Vida"
Doppelganger: A Trip into the Mirror World — Naomi Klein
Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político — Castro Rocha
O Pastor, Rádio Escafandro — Tomás Chiaverini
A Pós-Mentira — Tomás Chiaverini
Não existem fake-news: só mentira em massa, Tales Ab’Sáber
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dizem que não há nada no mundo igual amor de mãe. mas e quando esse amor não entrega “tudo” que supostamente deveria entregar? ou quando se descobre, a duras penas, que o cuidado materno não é algo que vem naturalmente, mas é sim um amor conquistado? um amor que, em alguns casos, talvez nunca venha.
ser mãe pode ser maravilhoso, mas também é difícil lidar com dores, injustiças, pressões e insatisfações. afinal, a maternidade cobra preços altos do sujeito, das relações e da posição da mulher no mundo.
e pra coroar tudo isso, muitas dessas mulheres ainda correm um grande risco hoje em dia de serem chamadas de Mães Narcisistas. só que antes de tirar conclusões rápidas… vamos olhar para esse fenômeno com mais atenção? afinal, as mães merecem um pouco mais de escuta.
para aprofundar esse tema, contamos com a participação da Daniele Sanches, psicanalista, doutora em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP-SP, mestre pela PUC-SP e pesquisadora do Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise — e também escutamos a Elisama Santos, psicanalista especializada em relacionamentos familiares e autora de muitos livros que têm a coragem de encarar de frente essas questões.
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Manifesto Antimaternalista: Psicanálise e políticas da reprodução — Vera Iaconelli
Criar filhos no século XXI — Vera Iaconelli
Bebês e suas mães — Winnicott
Um Amor Conquistado: O Mito Do Amor Materno — Elisabeth Badinter
Feminilidade e Maternidade na Psicanálise — Thaís Becker de Campos e Monah Winograh
A travessia da maternidade — Paula Nogueira Komniski
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para os 215 milhões de brasileiros, existem 168 milhões de animais de estimação no país. pois é, o Brasil é o 2º maior consumidor de produtos para pets, perdendo apenas para os EUA. hoje, vivemos em um país em que tem mais pet shops do que farmácias, mas por que será que somos tão apaixonados (e talvez até um pouco obcecados) por esses bichinhos?
diversos estudos mostram como um animal pode trazer muitos benefícios para seu tutor ou tutora. faz companhia a quem se sente solitário. é um motivo pra sair de casa e de frente das telas pelo menos uma vez ao dia. um animal doméstico pode ainda ser uma ótima forma de exercitar o cuidado com o outro — e ficar menos ensimesmado. e até trazer conforto para atravessar as grandes perdas da vida. a fidelidade canina e a independência felina têm mesmo muito a nos ensinar.
mas e quando essas relações com os animais começam a comprometer nossas relações humanas e outras áreas da nossa vida? daí parece até que se inverte um pouco a lógica — e é como se o pet que tivesse um humano de estimação.
então não dá pra humanizarmos demais esses seres… a questão é: qual é o limite? o que a nossa relação com os animais diz sobre o estado atual das coisas, do nosso equilíbrio emocional e da saúde das nossas relações?
para ampliar nossa escuta, nesse episódio contamos com as participações de Francisco Giugliano de Souza Cabral, doutorando em comportamento animal no Laboratório de Cães da USP pelo programa de pós-graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP; e com a socióloga, doutora em Sociologia Política e pesquisadora na área dos Estudos Animais, Kênia Gaedtke.
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André Alves
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— Teoria Psicanalítica do Amor pelos Animais / Christian Dunker
— Amor aos Pets — Leandro Karnal
— Com o que sonham os animais? — Revista Gama
— Reinvenção da Intimidade — Christian Dunker
— Petfluencers – Folha de SP
— Sobre a relação humano-cão — Francisco Giugliano de Souza Cabral e Carine Savalli
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a irritação é um estado emocional desafiador porque nos tira do sério. ficar irritado é desgastante pra mente e pro corpo; faz mal pra saúde em muitos níveis, pode comprometer nossas relações, nosso trabalho, nossas conquistas e o nosso lugar no mundo.
mas há situações que são mesmo a gota d’água e produzem um transbordamento de afetos. são aqueles dias em que o mundo parece determinado a nos irritar…. e ultimamente, parece que o mundo tem nos testado cada vez mais. ou será que nós que estamos tão sem paciência? e tem algum jeito de frear a irritação e baixar a poeira antes da coisa explodir?
nesse episódio, contamos com a participação da escritora, roteirista e podcaster Camila Fremder.
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André Alves
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— Estudos sobre a histeria — Freud
— O caráter impulsivo — Wilhelm Reich
— Segure-os antes que caiam — Christopher Bollas
— Raiva e irritação: os sintomas da depressão que muitas vezes ignoramos
— É nóia minha?
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por que tantas pessoas sofrem de fobia financeira? um verdadeiro pavor de ter que lidar com o dinheiro, de se planejar, estudar sobre o assunto, abrir o jogo da sua situação financeira mesmo pras pessoas mais próximas na sua vida…. um grande tabu, né?
talvez uma das maiores armadilhas psicossociais do capitalismo seja nos fazer acreditar que esse assunto pertence apenas a quem tem muito dinheiro.
no entanto, falar da falta e também do excesso de dinheiro é também falar da nossa relação com a falta. só que, para complicar… a gente também não anda lá muito bem em lidar com a falta.
nesse episódio, contamos com a participação da Vera Rita Ferreira, a primeira presidente latino-americana da Associação Internacional de Pesquisa em Psicologia Econômica.
e contamos ainda com Eduardo Amuri, especialista em educação financeira e o autor dos livros "Dinheiro Sem Medo" e "Finanças Para Autônomos".
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apresentação: André Alves e Lucas Liedke
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O Capitalismo como Religião – Walter Benjamin
Ninguém é normal — Roy Richard Grinker
Psicanálise e Marxismo — Christian Dunker
As 4+1 condições da análise — Antonio Quinet
Ter ou Ser? — Erich Fromm
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fome, epidemia de obesidade, desnutrição, imperativo das dietas, ideais estéticos inatingíveis, um aumento alarmante da incidência de transtornos alimentares e muitas comidas ultraprocessadas. como tudo isso pode acontecer ao mesmo tempo?
refletir sobre a alimentação é, sobretudo, encarar grandes perguntas: como e quando a gente come? quem nos alimenta e com quem a gente se alimenta? e, sobretudo, afinal, a gente come pra quê?
os significados da alimentação tambem vão ser sempre singulares e subjetivos. então, vamos ter que abrir essa geladeira para investigar o que também estamos comendo.. para além da comida.
nesse episódio, contamos com a participação da Vanessa Tomasini — psicóloga clínica especialista em comportamento e transtornos alimentares, além de voluntária no ambulatório de transtornos alimentares da USP.
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Três ensaios sobre a teoria da sexualidade — Freud
Psicanálise de transtornos alimentares: Volume II — Cybele Weinberg
bom dia obvious — uma nova relação com a comida
Transtornos Alimentares — Maria Helena Fernandes
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CULTURA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO
muitos de nós convivemos com a sensação de que andamos mais desatentos, desorganizados ou indisciplinados… mas tudo isso não é necessariamente sintoma de incidência de um transtorno mental. para algumas pessoas, no entanto, um sistema de atenção desregulado pode se tornar uma condição de altíssimo sofrimento, comprometendo sua capacidade de aprender, trabalhar e estabelecer relações.
em termos culturais, vivemos hoje um fascínio coletivo e uma "trendificação" do TDAH nas redes sociais — o que mostra que talvez a gente devesse estar não só se tratando e se medicando mais, mas também falando mais sobre esse mal-estar e suas possíveis causas para além do desequilíbrio químico.
nesse episódio, contamos com a participação do psiquiatra [Arthur Caye](https://arthurcaye.com/), um dos maiores especialistas em TDAH da América Latina.
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André Alves
Lucas Liedke
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Sociedade excitada: Filosofia da sensação — Christoph Türcke
Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção — Christoph Türcke
O Caráter Impulsivo — Wilhem Reich
ADHD 2.0: New Science and Essential Strategies for Thriving with Distraction — Edward M. Hallowell e John J. Ratey
TDAH: transtorno ou sintoma? — MAC Jorge
O TDAH e a psicanálise — Christian Dunker
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poucas experiências podem ser tão arrasadoras quanto tomar um fora... ou passar a vida inteira temendo esse momento. a rejeição é descrita como uma das piores feridas emocionais que o ser humano pode experimentar. mas, por mais dolorido que seja, lidar com a recusa do outro nos ajuda a furar a prepotência do nosso narcisismo.
esse episódio lança a seguinte provocação: será que dá pra pensar em um "manual" para lidarmos melhor com a rejeição?... e como fazer para rejeitar a demanda do outro?
para isso, contamos com a participação do professor do Instituto de Psicologia da USP, doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ e presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi Daniel Kupermann
apresentação:André AlvesLucas Liedke
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Rejeição — Maria Homem
Corações Murchos — Adriana Gradin
Imperativo do Autoamor — @floatvibes
A Falha Básica — Michael Balint
Direito ao Sexo — Amia Srinivasan
Coleção grandes psicanalistas — Zagodoni
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paira na cultura de massa, um sentimento de que os homens estão em crise; perdidos entre o mito da virilidade e uma sensação de fracasso. mas afinal, o que há para além do lugar de opressão e da masculinidade tóxica? e como podemos criar meninos que tenham a coragem e a responsabilidade de se tornarem homens antimachistas?
precisamos nos questionar sobre as masculinidades, parar de tomar o masculino como padrão e o feminino como diferente, e encarar uma das grandes perguntas da atualidade: afinal, o que é ser homem?
nesse episódio, contamos com a participação do psicólogo, psicanalista, mestre e doutor em psicologia clínica Lucas Bulamah
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O que é um Homem? — Pedro Ambra
Cartografias da Masculinidade — Pedro Ambra
Deslocamentos do Feminino — Maria Rita Kehl
Seis balas num buraco só — João Silvério Trevisan
Seja Homem — JJ Bolas
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o livro do nosso podcast veio aí!
"VIBES EM ANÁLISE: Psicanálise para escutar as vibrações da cultura contemporânea"
junto com a Editora Nacional, trouxemos para o papel (e para o e-book) os diálogos de 15 dos episódios mais marcantes do podcast, além de novos questionamentos, referências teóricas, bibliográficas e participações de especialistas.
a pergunta que ainda nos move é ambiciosa: como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo?
adquira um exemplar autografado pelos autores André Alves e Lucas Liedke na Dois Pontos (estoque limitado!)
na amazon ou em outras grandes livrarias do Brasil.
esperamos que as vibrações que escutamos — e escrevemos — aqui estimulem novas elaborações por aí, e quem sabe, algumas transformações.
boa leitura! 🫨
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agosto de 2023 foi apontado como o mês mais quente da história na média mundial (NOAA) e nas últimas 2 décadas, a mortalidade por causa do calor excessivo cresceu em + de 50% (The Lancet). para completar, os desastres por causa das fortes chuvas aumentaram drasticamente nos últimos anos.
de um lado, sabemos que há uma negação de que a crise climática sequer esteja em curso. de outro, existe um tipo de aposta na catástrofe, uma destrutividade quase gozosa de que “nada mais pode ser feito”. será que existe alguma posição nem tão negacionista e nem tão paranóica?
ninguém pode afirmar que a saúde do planeta não vem afetando a nossa saúde física, mas indo mais além: como isso afeta a nossa saúde mental?
nesse episódio, contamos com a participação da psicanalista e doutora em meio ambiente Ana Lizete Farias
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Psicanálise e o Meio Ambiente - Ana Lizete Farias
O Livro do Clima — Greta Thunberg
O Dia em que Voltamos de Marte - Tatiana Roque
Ansiedade Climática — Lunetas
Ansiedade Climática — Inconsciente Real
Terra Antropoceno — Outras Palavras
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é impossível falar de psicanálise sem falar da infância... e é impossível fazer divagações sobre o futuro sem pensar nas crianças. então, quais são as particularidades de ser criança no mundo de hoje? e quais são os novos grandes desafios da parentalidade? e mais: como podemos imaginar novas infâncias ainda mais potentes e saudáveis para as novas gerações?
nesse episódio, contamos com as participações da psicanalista Bruna Zerbinatti e o pós-doutor em Estudos da Criança Hugo Monteiro Ferreira
apresentação:André AlvesLucas Liedke
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Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade — Freud
Obras Reunidas — Melanie Klein
Manifesto Antimaternalista - Vera Iaconelli
A Geração do Quarto - Hugo Monteira Ferreira
Introdução à Psicanálise de Crianças — Michele Roman Faria
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depois de boas décadas da narrativa generalista de "guerra às drogas”, estamos vendo um retorno do uso de psicodélicos, naturais e sintéticos, para tratamentos terapêuticos. a premissa da Renascença dos Psicodélicos é revolucionar o cuidado com a saúde mental. muitas pessoas, no entanto, temem que a pressão para facilitar o acesso possa trazer consequências indesejadas. segundo o Datafolha, 43% dos brasileiros apoiam a uso medicinal, enquanto 46% é contra.
os psicodélicos podem ser pouco revolucionários como tratamento se não houver crítica sobre o que entendemos por “terapia”.então, mais do que nunca, cabe a nós a seguinte questão: o que tudo isso tem ou pode ter a ver com a psicanálise?
esse episódio conta com a participação do psicanalista e doutor em psicologia clínica Rodrigo Alencar
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esse episódio tem o apoio especial da marca de cannabis medicinal HUMORA. a Humora combina CBD e outros fitoterápicos como forma de prevenção da saúde e resgate do bom humor.refs
Um Parque de Diversões na Cabeça — Lawrence Ferlinghetti
Drogas para Adultos — Carl Hart
O Imaginário — Jean-Paul Sartre
Psiconautas — Marcelo Leite
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trauma, limites, narcisismo, tóxico, gatilhos, depressão, ansiedade… termos do consultório de terapia se infiltraram na cultura de massa e em nossas conversas cotidianas. à medida que a saúde mental entrou na pauta de tantos de nós, fomos adquirindo mais conhecimento sobre a linguagem psi.
de um lado, tudo isso amplia a relevância do campo psicológico e diminui preconceitos. de outro, esses conceitos também são absorvidos e utilizados de maneira superficial e equivocada, ou mesmo de forma defensiva e manipuladora nas relações pessoais.
esse episódio conta com a participação da doutora em teoria psicanalítica e professora da UNIRIO Nina Saroldi e da escritora e entusiasta da psicanálise Tati Bernardi
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New Yorker - The Rise of Therapy Speak
Vanity Fair - Esther Perel Thinks All This Amateur Therapy-Speak Is Just Making Us Lonelier
Delírio do Poder - Marcia Tiburi
Cult - Narcisimo através do espelho
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a IA está prestes a mudar o mundo radicalmente, mas ninguém sabe as reais quais consequências dessa grande revolução… e o termo “risco de extinção” tem sido usado sem ressalvas.
e a saúde mental? o que já está (ou vai) acontecer e com o nosso psiquismo diante do uso mais intenso da IA. será que já existe um Consciente… ou mesmo um Inconsciente Artificial? você toparia fazer análise com um robô? ou ainda, toparia ser analista de um robô?
nesse episódio, contamos com a participação de doutor em sociologia Deivison Faustino, o doutor em história e pesquisador Walter Lippold e o jornalista e apresentador Bruno Torturra.
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Colonialismo Digital - Deivison Faustino e Walter Lippold
Era do capitalismo de vigilanica - Shoshana Zuboff
IA, de onde vem, pra onde vai? - Silvio Meira
Terra Arrasada - Jonathan Crary
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poucos atos são tão democráticos quanto a fofoca: todo mundo faz, todo mundo já foi alvo e ninguém gosta muito de assumir-se fofoqueiro.
dizem que a fofoca é o pior dos pecados. mesmo assim, a fofoca insiste. e são muitas as suas funções sociais: cooperação, reafirmação cultural, status, gatilho de engajamento. na vibe "Quando Pedro me fala de Paulo, eu sei mais de Pedro do que de Paulo”, o que o disse-me-disse diz sobre nós?
para elaborar sobre a fofoca, convidamos a Nathalia Rodrigues, a psicóloga de postinho, e a apresentadora e podcaster Fê Paes Leme
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Sapiens — Yuval Noah Harari
O Show do Eu — Paula Sibilia
Pajubá-Terapia — Sofia Favero
A Sociedade do Espetáculo — Deysi Mara Rovida
Família, Fofoca e Honra — Cláudia Fonseca
- Vis mere