Episoder
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A comentarista Vera Magalhães repercutiu a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre tributação de compras até US$ 50 de ‘não poder ser responsabilidade de uma pessoa’ e a discussão ‘estar polarizada’. A jornalista ressalta adversários políticos lado a lado no debate, com uma polarização nada tradicional no cenário político brasileiro: ‘Disseminado em todas as classes sociais, em todas as colorações políticas, bolsonaristas compram, petistas compram as blusinhas e ninguém está a fim de vê-las taxadas.’
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A comentarista Vera Magalhães ressalta que o programa Mover, com a taxação de compras em sites internacionais como jabuti, teve a votação marcada na Câmara para esta segunda-feira (27) e deve passar pelo Senado até quarta-feira (29). A jornalista explica que, para esta semana, ainda são esperados o anúncio do governo quanto à compensação dos gastos com a desoneração escalonada até 2028 e a análise dos vetos de Lula.
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Manglende episoder?
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Após audiência com o ministro da Fazenda na Câmara dos Deputados, a comentarista Vera Magalhães pontua que as agências brasileiras começaram a precificar a dificuldade de o governo cumprir a meta fiscal, que foi estabelecida por Haddad e 'está na sua conta'. Segundo a jornalista, ele externou na reunião estar contrariado com 'pressão indevida' em comparação aos indicadores e projetos do primeiro ano de mandato.
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O programa 'São Paulo na Direção Certa', publicado em decreto nesta sexta-feira, dá diretrizes para reduzir as despesas, ampliar os investimentos e reavaliar benefícios fiscais concedidos a empresas. No Viva Voz, Vera Magalhães dá mais detalhes sobre a medida e avalia: 'claramente, Tarcísio está querendo se mostrar austero do ponto de vista fiscal'.
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A comentarista Vera Magalhães analisa a defesa do ministro da Fazenda à taxação internacional dos super-ricos, durante reunião do G20, nesta quinta-feira (23). A jornalista explica que cabe ao governo decidir se vai incluir tributação como segunda fase da reforma tributária e enfatiza argumento de Haddad sobre arrecadação ser voltada para transição ecológica.
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Lula afirmou que a tendência é vetar a volta da cobrança de impostos sobre compras internacionais de até US$ 50, caso aprovada no Congresso. Vera Magalhães conta que, nos bastidores, o presidente é influenciado por Janja, que é contra a medida. Já Fernando Haddad, Geraldo Alckmin e empresários brasileiros querem a volta da taxação. Ouça e saiba mais.
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A comentarista Vera Magalhães repercutiu a fala do líder do governo na Câmara, José Guimarães, sobre Lula ser contra taxação de compras internacionais de até US$ 50. A jornalista afirmou que tributação só não foi aprovada ainda por medo de prejudicar a imagem do presidente e ressaltou que, a favor da medida, estão as bancadas do PT e do PL, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Fernando Haddad, além das indústrias nacionais.
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O ministro da Fazenda participou de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação para debater a política econômica da gestão Lula e os números da economia. Para além dos debates com parlamentares, Vera Magalhães avalia que Haddad deixou transparecer preocupações com a meta fiscal. 'O governo afrouxou a política fiscal antes mesmo de tentar cumpri-la (...). Ele ficou nervoso porque sabe que tem um problema pela frente', analisa.
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Em entrevista ao Viva Voz, nesta terça-feira (21), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, falou sobre o plano de reabertura do aeroporto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Segundo o ministro, qualquer diagnóstico mais claro das condições do aeroporto ainda deve levar 15 dias para ficar pronto. 'Eu acho que a coisa ainda está muito incipiente para uma concessionária não ter dado a mínima satisfação do que foi atingido no aeroporto, 22 dias depois das chuvas', analisou Vera Magalhães.
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Após a tragédia causada pelas chuvas no estado, o governo Lula suspendeu a cobrança por três anos. Mas, o governador do RS defende a quitação total da dívida, que é de cerca de R$ 100 bi. Vera Magalhães repercute a entrevista do governador do Rio Grande do Sul ao Roda Viva: 'não tem como a Fazenda abrir mão de algo que também vai ser pleiteado por outros estados, que estão com a corda no pescoço'.
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A comentarista Vera Magalhães criticou a fala do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de que o Congresso teria ‘responsabilidade ambiental’ e relembrou que, desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul, oito de 25 medidas que alteram legislação ambiental avançaram no Parlamento. Segundo a jornalista, deputados e senadores aprovaram projetos emergenciais para o Sul, mas não relacionam a tragédia com as mudanças climáticas.
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Vera Magalhães repercute a declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sobre a possibilidade de adiamento das eleições municipais no estado. A comentarista apurou que a disposição de discutir o assunto é 'zero'. 'Eles consideram impossível você promover o adiamento das eleições só em uma unidade da federação, só para prefeituras de um estado, quando as eleições ocorrem em caráter nacional'.
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A comentarista Vera Magalhães fez um balanço desta semana 'recheada de anúncios' de medidas para enfrentamento às enchentes no Rio Grande do Sul. No Viva Voz desta sexta-feira (17), a jornalista ressalta que criação de um comitê científico de resiliência climática no estado mostra tentativa de o governo dizer que compreendeu que não se trata de um 'desastre climático isolado' e são necessárias ações para tornar RS menos vulnerável.
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Vera Magalhães conversou, nesta sexta-feira (17), com Paulo Pimenta sobre trabalho à frente da Secretaria Extraordinária no Rio Grande do Sul. A comentarista explica que, agora, municípios vão saber a quem recorrer e cobrar: 'Nenhuma ação de nenhum ministério sobre esse assunto será implementada sem a nossa coordenação', afirmou o ministro. A jornalista relembra ainda bastidor de que foi Pimenta que disse ao governo para adiar Concurso Nacional Unificado no dia 5, quando mais choveu no estado.
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Vera Magalhães repercute o pedido da AGU ao Supremo para suspender, temporariamente, a ação que discute a constitucionalidade da desoneração da folha de pagamentos. A solicitação foi feita após o ministro Cristiano Zanin suspender, em abril, a prorrogação da medida. 'Para você ver como, nesse caso, realmente, a decisão do Supremo deixa margem a mil questionamentos. Se a questão é constitucional, não caberia esse vai e vem'.
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A AGU solicitou a suspensão temporária da ação que discute a constitucionalidade da medida. O pedido acontece após o governo federal e o Congresso chegarem a um acordo sobre o tema, para que a cobrança tributária seja retomada de forma gradual a partir de 2025. 'De alguma maneira, o STF acaba sendo instrumentalizado nessa discussão', analisa Vera Magalhães. Ouça o comentário completo.
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Ao analisar medidas do Planalto sobre enchentes no Rio Grande do Sul, a comentarista Vera Magalhães relembra como condução das políticas públicas durante a pandemia foi definidora para a não reeleição de Jair Bolsonaro. A jornalista enfatiza que, apesar de ser em apenas um estado, o governo federal vai ter que, sem precedentes, atuar em diferentes frentes para enfrentar variedade e complexidade dos desafios a longo prazo.
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O presidente Lula adiou para quarta-feira (15) o anúncio do auxílio às famílias mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães apurou que, além da indefinição do valor que será concedido, a vontade do governo de incluir medidas ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida também motivou o adiamento.
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Entre as alternativas, está o pagamento de R$ 5 mil, em parcela única, aos afetados pelas consequências das chuvas no estado. Outra opção seria incluir mais famílias do Rio Grande do Sul no Bolsa Família. No Viva Voz, Vera Magalhães traz novas apurações sobre as medidas, que podem ser anunciadas pelo governo Lula ainda nesta semana.
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O levantamento, publicado nesta segunda-feira, mostra que 55% dos brasileiros acreditam que o presidente não merece ser reeleito em 2026. No Viva Voz, Vera Magalhães comenta esse e outros dados da pesquisa Quaest. Ela ainda fala sobre a situação no Rio Grande do Sul, que voltou a se agravar; e repercute a suspensão da dívida do estado com a União por três anos.
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