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Eu gravei essa conversa com a artista Larissa de Souza durante o projeto Contemporâneas Vivara no final de 2022. Você pode assistir a gravação dela no youtube com imagens ou ouvir a conversa aqui no podcast vivieuvi. Façam como ficar mais confortável pra vocês, mas escutem porque as artistas sempre têm uma maneira sensível de olhar pra vida que de alguma forma inspira a nossa própria vida. Divirtam-se e obrigada por estarem aqui.
Larissa de Souza, 1995, São Paulo, Zona Leste. Vive e trabalha em São Paulo.
Autodidata, a artista usa a pintura figurativa como parte de sua investigação. Essa busca vem do desejo de encontrar a própria identidade a partir do resgate da memória. Sobretudo do lugar de onde viveu: uma ocupação liderada por mulheres majoritariamente pretas e nordestinas, incluindo mãe e avó. Retratando vivências e ensinamentos que teve nesse ambiente que parte de um sistema fragilizado, tem o objetivo de manter as memórias em suas telas, em resistência ao apagamento histórico e ancestral da população afro-brasileira e trazer novas narrativas sobre o que é ser mulher preta no Brasil.
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Eu gravei essa conversa com a artista Gugie Cavalcanti durante o projeto Contemporâneas Vivara no final de 2022. Você pode assistir a gravação dela no youtube com imagens ou ouvir a conversa aqui no podcast vivieuvi. Façam como ficar mais confortável pra vocês, mas escutem porque as artistas sempre têm uma maneira sensível de olhar pra vida que de alguma forma inspira a nossa própria vida. Divirtam-se e obrigada por estarem aqui.
Gugie Cavalcanti é grafiteira e artista visual que cria narrativas visuais sobre relações sociais, refletindo sobre a convivência social, a relação consigo e com o outro. Em suas criações propõe uma estética relacional, onde o contato e interação com suas obras se traduzem em uma ativação de sensibilidade coletiva. Artista, mulher, negra, mãe, brasileira, todas as esferas da sua vida estão entrelaçadas às suas produções e inquietações.
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Eu gravei essa conversa com a artista Ianah Maia durante o projeto Contemporâneas Vivara no final de 2022. Você pode assistir a gravação dela no youtube com imagens ou ouvir a conversa aqui no podcast vivieuvi. Façam como ficar mais confortável pra vocês, mas escutem porque as artistas sempre têm uma maneira sensível de olhar pra vida que de alguma forma inspira a nossa própria vida. Divirtam-se e obrigada por estarem aqui.
Ianah Maia é artista visual e técnica em agroecologia natural de Recife. Trabalha principalmente com desenho,pintura de quadros e murais utilizando a técnica da geotinta (pintura natural com terra), que vem estudando desde 2017. Sua poética se desdobra através de um olhar sensível e transcendental para pequenas belezas cotidianas. Sua pesquisa artística é autobiográfica, e vem sendo permeada por vivências e estudos no feminismo eco-socialista, na agroecologia, decolonialidade e na cultura popular. É pesquisadora independente no Núcleo de Práticas Artísticas Autobiográficas (NuPAA/FAV/UFG/CNPq).
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Eu gravei essa conversa com a artista Efe Godoy durante o projeto Contemporâneas Vivara no final de 2022. Você pode assistir a gravação dela no youtube com imagens ou ouvir a conversa aqui no podcast vivieuvi. Façam como ficar mais confortável pra vocês, mas escutem porque as artistas sempre têm uma maneira sensível de olhar pra vida que de alguma forma inspira a nossa própria vida. Divirtam-se e obrigada por estarem aqui.
Efe Godoy - Artista visual míope, transvestigenere, ELA/dela, pesquisa hibridismo em suas variadas linguagens (vídeo, desenho, performance) com ênfase em recortes de memórias da infância e fabulações espontâneas. Efe Godoy, natural da cidade de Sete Lagoas/MG, hoje vive e trabalha em Belo Horizonte. Passeou pela Escola Guignard UEMG e continuou sua formação através de vivências em residências no Brasil e exterior.
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Minha convidada de hoje é a artista Jess Vieira. A Jess é nascida em Gama no Distrito Federal, radicada em São Paulo e mora hoje em Salvador. Jess é licenciada em Letras e pós-graduanda em Estudos Brasileiros.
Suas representações do feminino são um mergulho no poder da natureza, a mulher negra enquanto criadora de suas narrativas é figura central de suas criações, assim como o contato com sua ancestralidade.
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Minha convidada de hoje é a artista Heloisa Hariadne. Nascida em São Paulo e formada em Artes Visuais na Belas Artes, Heloisa trabalha com pintura e performance. Suas telas possuem poderes de auto testamento, são autônomas, figuras grandes, dentro de contextos onde a artista já desejou estar ou onde já esteve sem saber. Heloisa se criou na pintura mas se aproxima da performance como uma expressão do desejo de estar sempre em movimento.
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Minha convidada de hoje é a artivista visual e curadora autônoma Moara Tupinambá. Nascida em Mairi do Pará (Belém do Pará) e radicada em São Paulo, seus ascendentes são nativos tapajowaras (aquele que pertence ao tapajós, que é próprio do lugar, em nheengatu). Moara crias desenhos, pinturas, colagens, instalações, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura, performances. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial.
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Minha convidada de hoje é a artista Lyz Paraiso. Nascida em Campo Grande no Rio de Janeiro, estudou teatro na Universidade Federal do Rio de Janeiro e também artes visuais na EAV Parque Lage e na Belas-Artes de Paris, cidade onde vive e trabalha hoje. Lyz tem o corpo como principal suporte de trabalho e sua performatividade diária como plataforma de pesquisa.
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Minha convidada de hoje é a artista Efe Godoy. Nascida em Sete Lagoas, Efe vive e trabalha em Belo Horizonte. Graduada em artes plásticas na Escola Guignard sua produção inclui desenho, pintura, vídeo, performance, onde frequentemente habitam figuras que são uma simbiose de animais, plantas e elementos humanos.
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Vincent Van Gogh e seu irmão Théo trocaram muitas correspondências ao longo da vida. Essas cartas foram publicadas e o podcast de hoje é sobre elas.
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A artista Maria Noujaim conta sua história com a dança, a arte e as dimensões do tempo.
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A artista Panmela Castro contou sua história com a arte e o processo de levar sua vida para o grafite e as performances.
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Por 11 anos Andy Warhol manteve uma rotina de ligações com sua amiga Pat Hackett nas quais contava sobre seus dias, onde tinha ido, quem tinha encontrado, quanto tinha gastado. Os diários foram publicados e são a base para este podcast.
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A curadora Carollina Lauriano nos contou sobre sua pesquisa com jovens artistas mulheres, como decidiu se tornar curadora e sua relação com a arte.
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A artista @verenasmit conta sobre seu trabalho e a relação da arte na sua vida.
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Nossa convidada de hoje é a artista Karen Dolorez que usa o crochê para pensar o corpo feminino na nossa sociedade.
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Na performance Transbordação a artista Dora Smék convoca mulheres a pensar os condicionamentos do corpo tendo como ponto de partida as necessidades fisiológicas.
Texto sobre a performance: https://bit.ly/2kkTyrG
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Nossa convidada do podcast de hoje é a artista visual, performer, bailarina Élle de Bernardini.
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O meme, além de boas risadas, rende um tanto de conversas filosóficas. Aslan Cabral, nosso convidado, é artista e entusiasta dos memes, integrante do coletivo Saquinho de Lixo e cheio de ideias pra dividir com a gente. Essa conversa está maravilhosa.
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O hiper-realismo é muito compartilhado nas redes sociais, e ao mesmo tempo que existe um fascínio com a habilidade técnica, existe também uma critica que lembra que na história da arte o realismo foi perdendo seu espaço em favor de trabalhos mais subjetivos e conceituais.
Luiz Escanuela é artista, suas pinturas são hiper-realistas e ele vai polemizar e esclarecer caminhos aqui neste podcast.
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