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No 1º episódio da série especial sobre "O sequestro da Independência", os autores do livro, Carlos Lima Junior, Lilia Moritz Schwarcz e Lúcia Klück Stumpf, discorrem sobre a construção histórica do Sete de Setembro como marco da Independência.
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Saiba mais sobre o livro:
A emancipação política brasileira decorreu de um longo e conflituoso processo, desenvolvido em várias regiões do país e que teve diversos atores. Episódios esses escamoteados em favor de uma história oficial ainda muito europeia, pacífica, masculina e unificadora, que encontrou no Sete de Setembro seu mito fundador.
Tomando como ponto de partida farta coleção imagética, que tem como elemento central o famoso quadro de Pedro Américo sobre o "Grito do Ipiranga", Lilia Moritz Schwarcz, Lúcia Klück Stumpf e Carlos Lima Junior analisam a formação complexa de nossa identidade nacional e a transformação do motivo retratado na obra de Américo em símbolo do rompimento com a Coroa portuguesa.
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Roteiro: Lilia Moritz Schwarcz (www.instagram.com/liliaschwarcz), Lúcia Klück Stumpf (www.instagram.com/luciaks1) e Carlos Lima Junior (www.instagram.com/carlos_lima_junior)
Produção: Baioque Conteúdo (www.instagram.com/baioqueconteudo)
Edição e finalização: Felipe Caldo(www.instagram.com/felipe.caldo) -
O podcast da Folha A Mulher da Casa Abandonada teve seu sétimo e último episódio publicado na quarta-feira (20). Fruto de uma investigação do jornalista Chico Felitti, a série tem como protagonista Margarida Bonetti, brasileira que foi investigada sob a acusação de manter uma empregada doméstica em condições análogas à escravidão por 20 anos nos EUA.Renê Bonetti, marido dela na época, foi condenado em 2000 e cumpriu pena de prisão no país, enquanto Margarida fugiu para o Brasil sem responder às acusações. Desde então, ela mora em um casarão caindo aos pedaços no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais ricos do país.O podcast discute o crime como um retrato da sociedade brasileira, marcada pela herança da escravidão e pelo racismo.A Mulher da Casa Abandonada teve quatro milhões e meio de ouvintes únicos até agora. Com a repercussão do podcast, também vieram um aumento nas denúncias de trabalho escravo e novas informações sobre o caso de Margarida.No episódio desta terça (26), o Café da Manhã conversa com Chico Felitti sobre esses desdobramentos e discute a repercussão da série. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
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Nos 20 anos de “Durante aquele estranho chá”, o episódio da Rádio Companhia desta semana fala sobre a obra e sua autora, Lygia Fagundes Telles.
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A notícia da morte de Clarice, a primeira vez que leu Machado, uma tarde com Mário de Andrade, uma lembrança de Sartre e Simone de Beauvoir comendo castanhas de caju, a imagem do apartamento cheio vendo desabrochar o cinema novo, a amizade com Hilda Hilst.
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Esses são só 5 dos 21 textos de “Durante aquele estranho chá”, uma coletânea de memórias e reflexões de Lygia Fagundes Telles, que voltou às livrarias recentemente e é mais uma preciosidade do nosso baú.
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Para conversar sobre a autora e as nuances de sua obra, a Rádio Companhia recebe Luiz Bueno, escritor e professor de literatura da UFPR, e Socorro Acioli, escritora, jornalista e também professora de literatura.
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Apresentação e edição: Paulo Júnior
