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  • Os quadrinhos estão sempre em viés de alta, ocupando lugar cativo, ativando a criatividade e despertando paixões. Miguel & Aroeira convidaram uma especialista em quadrinhos e questões de gênero para explicar tudo sobre o assunto. Daniela Marino, que vive em Santos, São Paulo, é integrante da associação de pesquisadores em arte sequencial e mestre em comunicação pela Escola de Comunicações e Artes - ECA, da Universidade de São Paulo. Foi lá que publicou trabalho que mostra a importância das gibitecas para a promoção da cultura e a formação de leitores. Também é premiadíssima, tendo recebido dois troféus HQMIX pela organização do livro Mulheres e Quadrinhos. Em papo animadíssimo, falou do cenário dos quadrinhos e gibis, escolhendo suas charges favoritas e mostrando bom humor na seleção do bundão da vez, do mico da semana e do meme. Ao final, deixa todo mundo com vontade de sair correndo e ler o primeiro quadrinho que encontrar.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

    Participe: catarse.se/chargefalada

  • Reconhecida no Brasil e internacionalmente por seu trabalho como colorista, é no mercado norte-americano que está o seu foco, produzindo para editoras de quadrinhos Mad Cave e Panini e para os poderosos estúdios de vídeo games Ubisoft e Dauntless.

    Seu talento motivou o convite da DC Comics para participar da edição especial Batman: The World, livro de histórias do personagem Batman ambientadas em 14 diferentes países, cada uma produzida por uma equipe de artistas locais.

    No Brasil, foi finalista do Prêmio Angelo Agostini de melhor colorista em 2019 e 2021, ganhando nesta categoria e também em melhor lançamento na edição de 2022, com o trabalho Apagão: Fruto Proibido.

    Na colorida conversa com Aroeira e Miguel, Fabi Marques fala do seu trabalho internacional, das suas charges favoritas e escolhe o bundão, o mico e o meme da semana.

    Ainda é apresentadora do podcast 1001 Crimes, relatando casos famosos de assassinatos.  Para fechar e matar a curiosidade, explica porque todos os seus endereços nas redes sociais começam com o termo porrafabi...

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  • O cearense Mário Mendes é pouco conhecido em sua terra, mas tem a sua obra reconhecida como um dos maiores caricaturistas e chargistas brasileiros do século XX.

    Viveu até os 89 anos no Rio de Janeiro, onde trabalhou nos maiores jornais e revistas da época e ilustrou personalidades como Di Cavalcantti, Jorge Amado e Getúlio Vargas.

    Sua vida e obra chegam ao conhecimento do público através do livro “Mendez - Mestre da Caricatura”, lançado pelo historiador cearense Levi Jucá, que retoma a sua trajetória desde quando Mendez saiu de Baturité, trocou o S pelo Z em sua assinatura e conta porque ele sempre desenhava seus personagens com traços dos mais diversos animais.

    Aroeira tem guardado um dos seus livros didáticos, “Como Desenhar Caricaturas”, uma preciosidade que não empresta, não troca e não vende...

    Entrevistado desta semana, Levi Jucá, formado em História pela Universidade Federal do Ceará, conta histórias deliciosas do caricaturista e como despertou para a dimensão do trabalho de Mendez, ampliado desde o lançamento do livro, que irá para a sua segunda edição.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

    Participe do podcast: catarse.me/chargefalada

  • A tecnologia é maravilhosa, sabemos. Mas, às vezes, faz suas gracinhas com o CHARGE FALADA. Aconteceu pela primeira vez no episódio 36, quando o convidado seria o gaúcho Bier, que não gravou porque a conexão falhou.

    Agora, 19 episódios depois, ela resolveu brincar novamente e nos deixou com lápis, canetas e pincéis na mão, impedindo que o chargista Geuvar, o convidado da semana, contasse suas histórias e trajetória diretamente do Tocantins, no cerrado brasileiro.

    Mas, como da outra vez em que a tecnologia nos deixou na mão e remarcamos a gravação com Bier, que rendeu um dos programas mais engraçados da primeira temporada, o maranhense Geuvar, que vive em Palmas, está reagendado para falar sobre seus personagens que formam a Liga do Cerrado, composta pelos super-heróis Homem Suvaco, Maria Paulada, Jeitosa, Homem Pochete, Homem Pichilinga, Senhor Gambiarra e Caryocal.

    Neste episódio sem o convidado, Miguel & Aroeira trocam suas figurinhas, falam de charges e (como poderia faltar?) da política que mexe com o país, fazendo crescer a expectativa pela presença de Geuvar. Pelos nomes de cada personagem da Liga do Cerrado, vale a pena esperar.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

    Participe do podcast: caterse.me/chargefalada

  • Chargista, pintor, ilustrador, muralista e escritor, é autor de mais de dez livros, com quase 50 anos de atuação na imprensa. Dos livros, o mais recente é Do, Ré, Mi, Fausto, publicado em 2020, mas gosta de presentear os amigos com Reginópolis – Sua História, onde escreveu como sua cidade natal, fundada como Batalha por um padre desbravador, passou a ser conhecida pelo nome atual.

    Seus livros tem títulos significativos e criativos: Sem Perder a Linha, Esqueçam o que ele desenhou, Traço Extra, Candido Deodato - aventuras e desventuras de um demagogo, A Nuvenzinha Exibida e Gataiada.

    Criativos são todos os seus desenhos, onde registrou nos jornais Guaru-News, O Estadão, Última Hora, Folha de São Paulo, O São Paulo, Diário Popular, Diário do Grande ABC, Diário de São Paulo, Imprensa Sindical e na TV Cultura o que viu acontecer desde 1974, quando iniciou sua vida profissional.

    No papo com Miguel e Aroeira, Fausto Bergocce alimenta o debate sobre a atualidade política e escolhe suas charges favoritas. Hoje, atua na imprensa como freelancer, pinta em seu ateliê, em Guarulhos, São Paulo, e publica seus trabalhos como cartunista em suas redes sociais.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

    Participe do podcast: catarse.me/chargefalada

  • Reconhecido por seu talento como cartunista, ilustrador, caricaturista e chargista do jornal O Liberal, de Belém, há mais de 40 anos, JBosco também é conhecido por ser sósia do cantor Raul Seixas.

    Carrega a barba e o bigode que foram marca registrada do Maluco Beleza, reverenciado como um dos pais do rock brasileiro. Outra semelhança com Raul é o seu humor que transfere para as charges, que vai direto na jugular, como diria Aroeira. Miguel identifica em JBosco a mesma linha dos monstros sagrados Nani e Jaguar, com desenhos que mostram ironia e graça de cara, na primeira olhada.

    É autor de seis livros de humor e das tiras Colarinho, Pão e Vinho, Capitão Feijão e Mundo Cão, publicadas no O Liberal. Premiado internacionalmente, seus trabalhos estão em revistas e publicações do Brasil e exterior.

    JBosco escolheu suas charges, indicou o mico, o bundão e o meme da semana, e contou sua dificuldade para publicar determinadas charges. Para fechar o pacote de semelhanças com Raul Seixas, revelou que realiza pesquisa sobre a carreira do cantor. Vai publicar.

    Saiba mais sobre o podcast: catarse.me/charge falada

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • Nos anos 70 e 80 era muito comum que o cara que tinha o reconhecimento da turma fosse classificado com a frase “fulano é o bicho!”

    Pronto, estava inserido no contexto e não se falava mais nisso. Com o convidado desta semana é assim. André Barroso é o bicho, como disse Aroeira ao apresentar o multi-instrumentista da vida, que desenha, cria charges, pinta, borda, escreve, compõe, ensina e estuda. Também é musico. Toca guitarra em sua banda.

    André tem uma carreira acadêmica como professor, com duas graduações, como arquiteto/urbanista e artista plástico, lecionando em cursos de propaganda e marketing.

    No papo com Miguel & Aroeira, além de percorrer todos os quadros, escolhendo suas charges favoritas, o bundão da vez e o meme da semana, deu suas pinceladas sobre a situação confusa em que o Brasil se meteu.

    Como todo chargista e músico, tem produzido muito, pois o momento é ruim, mas é bom para criar charges e compor músicas.

  • O atentado covarde ao jornal satírico francês Charlie Hebdo, em 2015, foi a senha para que o chargista e caricaturista genuinamente brasileiro, de Natal, no Rio Grande do Norte, Cláudio de Oliveira criasse o seu próprio jornal, o CLÁUDIO HEBDÔ, com acento circunflexo, claro, para justificar a pronúncia francesa.

    “Seu” jornal é publicado na Folha de S. Paulo com a ressalva de que, como informa no cabeçalho, trata-se de “um jornal de humor ao contrário: só não sai uma vez por semana.”

    Para apresentar Cláudio de Oliveira, o convidado do CHARGE FALADA, Aroeira destaca a coerência de suas caricaturas e personagens, que apresentam a solução perfeita para um certeiro chute nos fundilhos dos que nos assombram.

    Miguel ficou curioso com a história da formação profissional de Cláudio, que publicou no Pasquim quando era um garoto de 14 anos, convidado por Henfil, e foi estudar artes gráficas no leste europeu, na República Tcheca, e depois engrenou na grande imprensa brasileira.

    Ao lado dos dois amigos, Cláudio relata sua trajetória, fala de suas técnicas para desenhar, apresenta as charges favoritas, conta ótimas histórias e, óbvio, motiva boas gargalhadas.

    PRODUÇÃO: Rádio GARAGEM

    Edição: Agência MIRAGEM

  • Nesta terça, 8 de março, quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, Miguel & Aroeira (por mera coincidência, quase que intencional), convidaram a cartunista gaúcha Lu Vieira.

    O fato novo na comemorativa e redonda edição #50 do Charge Falada é que, além de chargista e ilustradora, Lu é tatuadora. Desenhista, ativista e talentosíssima, que publica no jornal Grifo e em suas redes sociais.

    Nossa dupla, que já viu seus desenhos transformados em tattoo, pergunta à convidada: como é desenhar sobre a pele? Lu explica tudo, escolhe as charges da semana, a charge histórica, diz quem é o bundão da vez e comenta os memes que viralizaram nas redes. De quebra, ela convidou para participar o chargista italiano Carlo Ambrosini, seu namorado, que desenha para a revista de quadrinhos Dylan Dog. Miguel & Aroeira fecharam o programa convencidos que a nossa esperança está com elas, as mulheres.

    Participe do Charge Falada: catarse.me/chargefalada

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • Aos 20 anos, Carlos Alberto da Costa Amorim começou a publicar seus desenhos no Pasquim, o lendário semanário que marcou época na imprensa brasileira, ao lado dos mais famosos chargistas do país.

    Em seguida, chegou ao Jornal dos Sports, outra escola do jornalismo, publicando durante sete anos. Seu trabalho foi reconhecido e requisitado por vários outros jornais brasileiros, de norte a sul, chamando a atenção do mercado internacional.

    Hoje, 30 e tantos anos depois de estar “nesta brincadeira”, como gosta de dizer, suas charges estão em jornais e revistas de vários países com os textos traduzidos para o idioma local, como se fossem produzidas na França, Inglaterra, Alemanha, Japão, Turquia ou Itália, mostrando a universalidade do seu trabalho.

    Na conversa com Miguel e Aroeira, Amorim conta mais de sua história, escolhe e descreve suas charges favoritas, crava sua crítica ao bundão da semana e acha graça dos memes que retratam com bom humor a situação tensa que vive o Brasil.

    E não esquece que tudo começou no Pasquim, quando abriu a porta para ganhar o mundo.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • Alisson Affonso é mais um cartunista gaúcho premiadíssimo, no Brasil e em vários países, que chamou a atenção de Miguel por seus desenhos lindos, bem acabados e coloridos de um modo impecável.

    Seu humor fino é traduzido em suas charges, publicadas nas redes sociais, que Aroeira acha que ele produz sorrindo de suas próprias piadas.

    Alisson, que vive em Rio Grande, cidade portuária a 4 horas de Porto Alegre, foi um dos escolhidos para ilustrar o livro de 85 anos do mestre Ziraldo.

    No papo com Aroeira e Miguel, escolhe suas charges favoritas, comenta quem deu motivos para virar meme e ser o bundão da vez e conta suas técnicas e algumas dificuldades que tem para produzir seus desenhos.

    E conta também uma curiosa história sobre o galo De Niro, que cria no quintal de casa, que tem grande influência sobre o seu trabalho, tanto que até já ganhou uma bela charge

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • A clássica pergunta de Miguel e Aroeira a todos os cartunistas entrevistados se ele também é músico, quase recebeu um sim do Genin. Ele não toca nenhum instrumento, mas é apaixonado pela música popular brasileira.

    Para aproximar esta relação, vem se dedicando, nos últimos dez anos, a trabalhos em cerâmica retratando compositores brasileiros. O resultado está em seu primeiro livro “Solo: Álbum das Glórias Musicais”.

    Na conversa com Aroeira e Miguel, Genin conta sua trajetória de conterrâneo de Carlos Drummond de Andrade, quando passava horas desenhando, ainda criança, na mineira Itabira, construindo uma carreira de 40 anos em revistas de humor e jornais e agora em suas redes sociais.

    Falou sobre suas acusações e escolheu os colegas cartunistas e também conversou sobre política e o futuro do país. E música popular brasileira, óbvia, que retoma: "Não vivo sem ela"

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • O desenho que retrata uma motociata do presidente da República, ordenando que um cortejo fúnebre com mortos pela covid parasse no transito para ele passar com seus seguidores motoqueiros, foi escolhida como a melhor charge do 43° Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

    Ela tem o título “trânsito pesado”, publicada por Zé Dassilva no dia 27 de junho de 2021 no Diário Catarinanse e em suas redes sociais, reverenciada como uma das mais valiosas peças a retratar eternamente o momento que o país vive.

    Zé Dassilva é da nova geração de chargistas, mas com passagem por outros meios, como rádio e tv, onde trabalhou como produtor e roteirista. Como escritor, publicou o livro Histórias que a bola esqueceu – a incrível trajetória do E. C. Metropol e de sua torcida.

    Na conversa com Miguel e Aroeira, ótimas histórias, engraçadas, como são as suas charges, e tenebrosas, como a do seu ex-terapeuta que acredita em fake news.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • O chargista Nando Motta foi o primeiro convidado do programa, exatamente no dia 31 de janeiro de 2021, quando o podcast de Miguel Paiva e Renato Aroeira entrou no ar.

    Depois dos 44 episódios, ele volta com novidades para abrir a segunda temporada, pois além do reconhecimento cada vez maior por seus trabalhos publicados, pelo aumento de seguidores em suas redes sociais, tem novidades para contar, com o lançamento de seu primeiro livro.

    Nando Motta pode ser chamado de verdadeiro campeão de audiência, com charges precisas, contundentes, direto ao gosto do público. Seu livro será a reunião dessas charges e Miguel e Aroeira farão parte dele.

    Ele não é apenas cartunista e ilustrador, é músico, ator e militante ferrenho na luta por uma sociedade melhor e por dias mais dignos e justos. Sobre a sua próxima (e terceira) participação no podcast, já combinou que vai trazer o violão para fazer o fundo musical.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • A criação da personagem Amely, Uma Mulher de Verdade rendeu alguns protestos de feministas às tiradas de sentido dúbio da cartunista curitibana Pryscila Vieira. Amely, uma boneca inflável, que tem um defeito de fabricação, mas pensa e fala, já ganhou prêmios e convites para exposições em diversos países.

    Hoje, as tiras da Amely são publicadas no jornal Metro, com circulação em 21 países da Europa, Américas e Ásia, com mais de 22 milhões de leitores diários.

    A convidada de Miguel & Aroeira, que além do cartum e do quadrinho produz e estrela vídeos no canal do youtube Prysciladas, contou sua trajetória, que começou muito cedo, que a levou a ser indicada por Ziraldo para fazer vinhetas para a Rede Globo.

    Dedica-se também à astrologia e, com as informações que recebeu, fez o mapa astral dos apresentadores, deu algumas dicas sobre o futuro, mas marcou uma consulta online com os dois para os próximos dias. Surpresas de Pryscila!

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • No dia 9 de dezembro de 2019, a Folha de S. Paulo publicou cinco charges fazendo alusão ao racismo contra nove jovens mortos em uma ação policial em Paraisópolis, São Paulo. Após a publicação, João Montanaro e demais cartunistas, Laerte, Alberto Benett e Claudio Mor, foram interpelados na Justiça para esclarecimentos.

    O confronto foi a confirmação do seu posicionamento e a resposta ao seu trabalho, que vem desde 2014, aos 12 anos, quando começou a mostrar talento no traço. Montanaro foi para a charge da Folha ainda menino, aos 15 anos, e já chegou com estilo próprio. Em pouco tempo mostrou ser um grande chargista, ocupando espaço importante na imprensa brasileira.

    Miguel & Aroeira são admiradores de Montanaro, que têm frequentado com assiduidade os episódios semanais do CHARGE FALADA com elogios ao seu trabalho e registram que ele, aos 25 anos, é daqueles meninos da nova geração que dão orgulho do seu desenho. Eclético, mas com estilo próprio, que a gente sabe que é dele.

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • As caricaturas do paulistano Eduardo Baptistão, nascido na Mooca, são conhecidas no mundo pela perfeição e semelhança. Tudo no seu desenho é elegante e equilibrado, tratado com extremo detalhamento. E se parecem mais com os personagens do que qualquer retrato.

    Formado em Publicidade, desenha desde a infância por influência do pai e do irmão, que o levaram também a gostar de futebol, sendo famosas suas caricaturas de times e jogadores publicadas na revista Placar.

    Passou pelas redações da Folha, Istoé, Vogue, Playboy, Vip, Quem e hoje publica no Estadão, Veja e Carta Capital. Suas capas para as principais revistas brasileiras são históricas. Aroeira diz que um desenho de Baptistão descansa o olhar.

    Editou três livros de caricaturas e seus trabalhos recebem prêmios nacionais e internacionais em salões de humor e de desenho. Para Miguel, cada desenho de Baptistão pode ser resumido como a definição perfeita. Dá prazer ficar olhando.

    Produção: Rádio GARAGEM.

    Edição: Agencia MIRAGEM.

  • Os títulos de suas criações dizem muito bem como é seu estilo de fazer humor. Editou a revista Glória Glória Aleluia, escreveu o livro É Tudo Mais ou Menos Verdade - O Jornalismo Investigativo, Tendencioso e Ficcional, criou em sua produtora Toscographics o curta metragem Deus é Pai, todos trabalhos premiados, e hoje vende seus desenhos e pinturas através da galeria virtual Hostil Carioca.

    Gaúcho de Porto Alegre, vivendo há 20 anos no Rio de Janeiro, o animador, cartunista, ilustrador e quadrinista Allan Sieber é visto por Miguel Paiva como dono de estilo que lembra os melhores e mais radicais desenhistas franceses, aqueles que desenham sem tinta, marcando no papel a sua indignação.

    E crava que o convidado é um discípulo do chargista Jaguar. Para Aroeira, Allan é o tipo que faz desenho anárquico, no melhor sentido possível, usando várias técnicas diferentes. E costuma ir na jugular!

    Produção: Rádio GARAGEM

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • Aroeira confessa que a primeira vez em que viu os cartuns e charges do carioca Renato Machado seu queixo caiu com o estilo que classifica como retrô e futurista ao mesmo tempo, como se fosse uma década dos anos 50 no meio do século 23. Para Miguel, o nariz dos personagens do convidado é a marca que diferencia o seu traço e seu humor.

    Vivendo em São Paulo, Machado publica no jornal carioca Extra e conta como foi sua trajetória para encontrar emprego no mercado paulista. Passou por Gazeta Mercantil, Diário de S. Paulo, Rádio Globo e Folha de S. Paulo.

    Publica seus trabalhos também no seu site, onde edita a revista online Uma Coisa e mostra seu lado de pintor. Reconhecido por suas charges, recebeu os prêmios Vladimir Herzog de Direitos Humanos, Salão Internacional de Desenho para Impressa e Prêmio de Direitos Humanos da OAB do Rio Grande do Sul.

    E, para alegria de Miguel & Aroeira, como quase todo chargista, é músico. Toca sax em uma banda.

    Produção: Rádio GARAGEM ([email protected]

    Edição: Agencia MIRAGEM

  • O garotinho dos cabelos azuis que vem fazendo sucesso nos quadrinhos surgiu por acaso, em 2009, quando seu criador Alexandre Beck foi chamado para fazer a ilustração de uma matéria do Diário Catarinense sobre economia doméstica.

    Assim, nasceu o personagem Armandinho, que chegou com o seu humor de tiradas infantis, ensinamentos e já incomodando. Hoje, é uma celebridade nas redes sociais com suas tirinhas estimulando debates sobre educação e cidadania em escolas do país.

    No papo com Aroeira & Miguel, o cartunista Alexandre Beck conta o episódio da reação desmedida da Brigada Militar de Porto Alegre a uma tirinha do Armandinho.

    Vivendo em Florianópolis, o chargista embarcou na Utopia do Aroeira e contou que a sua, como agrônomo que é, já está caminhando através de um inovador projeto social em uma fazenda incentivando um movimento de inclusão educacional que motiva o conhecimento da terra, do plantio e dos alimentos.

    O “pai” do Armandinho também escolheu a charge histórica, uma tirinha sua no momento narciso e não teve dúvidas em indicar o bundão da vez e o meme que viralizou.

    Produção: Rádio GARAGEM ([email protected])

    Edição: Agencia MIRAGEM